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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Pensar a Família

4ª feira passei a manhã na AR, na Sala do Senado. Fui convidado para o evento pela APFN, representado nesta sessão pelo seu Presidente Fernando Castro, que, como é seu apanágio, pôs o dedo de forma magistral em muitas das feridas do actual sistema.

Numa iniciativa promovida pelo Partido Social Democrata, a proposta foi: "Pensar a Família". Principal conclusão de um debate pleno de figuras públicas de reconhecido valor - não existe família sem crianças!

A criança é o núcleo da vida familiar. Um "Estado" que não assume os Direitos básicos da criança está condenado à morte...


Próxima sessão:

O Grupo Parlamentar do PSD organiza, no próximos dia 24 de abril, umas jornadas com o intuito de “Pensar a Família”. A realizar na Sala do Senado da Assembleia da República, as Jornadas contam o seguinte programa:

24 de Abril
09h05 - Receção
09h15 - Abertura – Manuela Ferreira Leite (Ex Ministra de Estado e das Finanças)
09h35 Família e políticas sociais
Moderador:
António Prôa (Deputado)
09h50 Cidades amigas da Família
Diogo Mateus / João Pedro A Costa / Nuno Grande
Urbanista Arquiteto Arquiteto
10h35 - Debate
11h05 Família e políticas sociais
Moderadora:
- Nilza Mouzinho de Sena (Deputada)
11h15 Como mulheres de sucesso fazem a conciliação da carreira com a família
Maria Salomé Pais (Prof Catedrática e Secretário Geral da Academia das Ciências de Lx)
Glória de Matos (Atriz e Professora)
Isabel Leal (Psicóloga e Psicoterapeuta)
Assunção Cristas (Ministra da Agricultura, do Mar, Ambiente e Ordenamento do Território)
12h15 - Debate
12h45 - Súmula
Nilza Mouzinho de Sena (Deputada)
13h00 - Sessão de encerramento
- Marco António Costa (Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social)
Luís Montenegro (Presidente do GP-PSD)


sábado, 2 de abril de 2011

ECONOMIA - Demografia e Sustentabilidade

ECONOMIA - Demografia e Sustentabilidade
Riscos e desafios de hoje


DATA: 6 de Abril de 2011

LOCAL: Fundação Calouste Gulbenkian

HORA: 9.00 h às 13.00 h

 
 
Programa

09h00 Recepção e Café
09h20 Abertura - Doutor Luís Campos e Cunha (Universidade Nova de Lisboa)
09h30 Demografia , a verdadeira questão - Doutora Cristina Sousa Gomes e Doutora Maria Luís Rocha Pinto (Universidade de Aveiro)
10h00 Impactos da Demografia na Economia: conhecer a realidade, encontrar um caminho - Doutor João Duque (Instituto Superior de Economia e Gestão)
10h30 Pausa para café
11h00 Debate - Painel de convidados
   Moderador – Dr. Luis Ferreira Lopes (SIC – Editor Economia)
   “Segurança Social” - Doutor Fernando Ribeiro Mendes (Instituto Superior de Economia e Gestão)
   “Saúde” – Doutor Pedro Pita Barros (Universidade Nova de Lisboa)
   “Empregabilidade” - Doutora Rita Campos e Cunha (Universidade Nova de Lisboa)
12h30 Perguntas e Respostas
13h00 Encerramento da conferência – Doutor Luís Campos e Cunha (Universidade Nova de Lisboa)

Participe e inscreva-se já - Valor da Inscrição: 50€ + IVA

Telef. 21 755 26 03
Fax. 21 755 26 04
E-mail: secretaria@apfn.com.pt
fonte (mail recebido da APFN):
A APFN – Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e o OJE Conferências vêm desafiá-lo a participar na conferência "ECONOMIA, Demografia e Sustentabilidade - Riscos e desafios de hoje" que vai realizar-se no dia 6 de Abril na Fundação Calouste Gulbenkian, às 09.00h, na Avenida de Berna 45-A, em Lisboa.

Há 28 anos que Portugal não efectua renovação das gerações, possuindo neste momento um défice de um milhão e 200 mil crianças e jovens. O impacto na nossa economia é grande, tornando urgente a adopção de medidas abrangentes.

Esta situação confronta hoje o País com uma nova realidade com consequências já visíveis ao nível do envelhecimento e desertificação, da sustentabilidade da segurança social, do consumo agregado da população, do mercado de emprego, no imobiliário, no desemprego de professores, encerramento de escolas e maternidades e na emergência de profundos desequilbrios sociais, com consequências imprevisveis se nada for feito para combater esta tendência.

Numa altura em que Portugal repensa o seu modelo económico e social, importa conhecer a amplitude deste problema e encontrar respostas e caminhos, para o solucionar.

Participe e venha debater este flagelo social e perceber o que pode ser feito para inverter esta tendência desde já.

quinta-feira, 10 de março de 2011

A Família é um espaço essencial de realização da pessoa humana (APFN)

Lisboa, 9 de Março de 2011
Hoje, na sua tomada de posse, o Presidente da República afirmou:

"No momento que atravessamos, em que à crise económica e social se associa uma profunda crise de valores, há que salientar o papel absolutamente nuclear da família. A família é um espaço essencial de realização da pessoa humana e, em tempos difíceis, constitui o último refúgio e amparo com que muitos cidadãos podem contar. A família é o elemento agregador fundamental da sociedade portuguesa e, como tal, deve existir uma política activa de família que apoie a natalidade, que proteja as crianças e garanta o seu desenvolvimento, que combata a discriminação dos idosos, que aprofunde os elos entre gerações."

A APFN não pode estar mais de acordo. É na promoção destes valores que tem actuado desde a sua criação, há cerca de 12 anos.

A APFN sabe que é urgente a adopção de políticas públicas que protejam e dignifiquem as famílias, que as tratem com equidade e justiça, que possibilitem que as famílias tenham os filhos que desejam ter, que as crianças não cresçam desacompanhadas, que os idosos não fiquem sós.

É bom saber que iremos poder contar com o Presidente da República.

Lisboa, 9 de Março de 2011
APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua José Calheiros, 15
1400-229 Lisboa
Tel: 217 552 603 - 919 259 666 - 917 219 197
Fax: 217 552 604
fonte: mail da APFN

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Natal 2010 (APFN)

Mensagem de Natal 2010 da APFN (2010.12.24)

Às Famílias Numerosas nossas associadas, a todos os amigos e às famílias portuguesas em geral, a APFN vem desejar Boas Festas e um melhor Ano de 2011!

Neste Natal de 2010, por entre as sombras negras e ameaçadoras da crise económica, financeira e política que se agiganta e de que diariamente ouvimos falar, e vemos e sentimos os efeitos, paremos por momentos e levantemos os olhos ao alto.

As Famílias Numerosas sempre se contaram e contam entre as primeiras vítimas, mas também serão, por certo, das mais confiantes em algo mais que o pão, o emprego e o dinheiro tão necessários à sua subsistência.

Entre as famílias numerosas há, de facto, muitos pais e filhos que confiam ainda na Luz do Menino, cujo nascimento recordamos e revivemos nestes dias, em que tantos parecem apostados em O tornar uma lenda para esquecer e enterrar, ao ponto de retirarem os presépios das ruas e substituírem todos os tradicionais e alegres sinais da Sua presença por fantasmagóricas iluminações sem graça, sem cor, sem vida e sem razão de ser...

Por isso, nestas horas e nestes dias, para tantas famílias, de medo e aflição, pobreza e angústia, a APFN convida-vos e convida-nos a todos - grandes e pequenos, com grandes ou pequenas famílias a que nos façamos, em pensamento e coração, uma personagem mais, sigamos a Estrela que ilumina o Céu que ainda não vemos e nos aproximemos dos presépios das nossas casas e igrejas mais próximas, para rezarmos, unidos, e cantarmos ao Deus Menino e à Sagrada Família, pedindo uns pelos outros, enquanto partilhamos com os outros, o muito ou o pouco que tivermos sobre as nossas mesas!

Santo Natal! E que o Novo Ano seja para todos o melhor possível!

Lisboa, 24 de Dezembro de 2010

APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua José Calheiros,15
1400-229 Lisboa

Tel: 217 552 603 - 919 877 902 - 917 219 197
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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Mais um tiro contra a família, a natalidade e o futuro do país!

APFN
Comunicado

Mais um tiro contra a família, a natalidade e o futuro do país!


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As recentes alterações às regras e montantes atribuídos em sede de apoios sociais são mais um claríssimo atentado às famílias com filhos.

Lembramos que:
· Em Portugal, as famílias com filhos a cargo, em especial as famílias numerosas, são as que têm maiores índices de pobreza e são as que sofrem mais privações económicas – todos os indicadores o mostram claramente;
· São também as mais vulneráveis a alterações nos rendimentos da família motivadas por situações de baixa de salários, desemprego, doença e outras;
· Contudo, todas as alterações já aprovadas e em projecto vêm diminuir de forma particularmente acentuada e desproporcional em relação aos outros agregados o rendimento per capita disponível.
· Portanto: Não existe, neste momento, nas actuais políticas qualquer preocupação de equidade no tratamento das famílias com filhos, em especial das famílias numerosas.

As alterações introduzidas ao nível das prestações sofrem ainda de uma clara má avaliação, pois:

1. Ao alterar na forma a capitação do rendimento, “enriquecendo” de forma artificial as famílias com filhos, tanto mais quanto maior o seu número, vai fazer com que, com o mesmo rendimento, a grande maioria dos agregados subam de escalão, deixando muito deles de receber quaisquer prestações – sendo que a grande maioria destes agregados não são ricos nem têm folgas financeiras;
2. Passam a entrar em linha de conta com uma série de rendimentos presumidos – rendimentos que não existem mas que o Estado define que é como se existissem;
3. Familias que adoptem comportamentos que deveriam ser de encorajar e proteger são brutalmente penalizadas: exemplo disso são as famílias que, tendo o mesmo rendimento que outras, fizeram uma gestão muito criteriosa dos seus recursos e conseguiram poupar ou aquelas que decidiram acolher em casa os seus avós. Em ambas as situações, para estas famílias as actuais alterações vão representar ou a diminuição ou a perca das prestações.
Sendo Portugal o país no Mundo que está a envelhecer mais rapidamente e constituindo este aspecto um factor de grande redução da sustentabilidade económica e social do país, comprometendo de forma particularmente grave o futuro, mais difícil se torna compreender como não só não se assiste à construção de um plano que permita alterar este estado de coisas como, pelo contrário, as famílias com filhos, em particular as numerosas, aquelas que, contra tudo e contra todos, ainda dão algum sentido à palavra “Futuro”, sejam especialmente sobrecarregadas com o ónus da actual situação.

Assim, tendo em conta que:
· as famílias numerosas representam apenas cerca de 4,5% dos agregados familiares, mas que têm 25% das crianças e jovens do país a seu cargo;
· são os agregados que sofrem mais restrições financeiras, sendo penalizadas em diversos âmbitos;
· são as mais vulneráveis a situações de crise;
exige-se que o Governo explique porque razão são elas as que, de forma desproporcional, mais vão sofrer com todas as alterações que estão a ser introduzidas, comprometendo seriamente o futuro do país.

Lisboa, 1 de Novembro de 2010

APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua José Calheiros, 15
1400-229 Lisboa

Tel: 217 552 603 - 919 259 666 - 917 219 197
Fax: 217 552 604

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

"Incentivos à governabilidade" - porque não?

Comunicado

Nos últimos dias, as famílias portuguesas têm vindo a ser bombardeadas com declarações do Governo e do Grupo Parlamentar que o apoia sobre o crescente risco de ingovernabilidade do país.

A APFN sugere que o Primeiro-Ministro, à semelhança do que tem vindo a fazer com os "incentivos à natalidade", substitua o ordenado dos senhores Ministros, Secretários de Estado e deputados da maioria por "contas poupança-futuro", a receberem daqui a 18 anos, como "incentivo à governabilidade".

Quase de certeza não irá resolver o défice de governabilidade, como não tem resolvido o défice de natalidade, mas dará para perceberem porque razão não têm servido para nada os "incentivos" que têm inventado nos últimos anos.
Lisboa, 4 de Fevereiro de 2010

APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua José Calheiros, 15
1400-229 Lisboa

Tel: 217 552 603 - 919 259 666 - 917 219 197
Fax: 217 552 604
in http://www.apfn.com.pt/news_detalhe.php?id=295

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

24 de Dezembro - O Nascimento de Jesus - Uma história verdadeira

Nuno e Nela já tinham 5 filhos.

Em Abril, souberam que estavam à espera de outro.

Mas como é que ia ser? Não podiam! Já viviam com grandes dificuldades! Não havia lugar para ele!
Decidiram, então, abortar.

Foram ao Hospital de Santa Maria. Disseram-lhe, aí, que lhe dariam uns comprimidos, para tomar em casa e, quando sentisse dores, ir à sanita, fazer força, não olhar e puxar o autoclismo... Simples...

Quando aguardavam pela última consulta, apareceram, por acaso, voluntárias da Missão Mãos Erguidas (http://www.maoserguidas.org/), falaram e decidiram não abortar. Podem ver em:

A Missão Mãos Erguidas ofereceu-lhes a inscrição na APFN. No site da APFN, em "Reciclagem", encontraram algumas coisas de que necessitavam.

Hoje, 24 de Dezembro, nasceu! Por acaso, no mesmo Hospital de Santa Maria, onde iria ser morto!

Os pais deram-lhe o nome de Rodrigo de Jesus, por acaso.

Nasceu Jesus! Vejam em:


Afinal, sempre havia lugar para Jesus...
Um Santo Natal para todos!

PS: Esta história terá novos episódios: no dia 15 de Maio, Dia Internacional da Família, vão casar-se e baptizar os seus seis filhos.
Quem quiser e puder ajudá-los, contacte a Missão Mãos Erguidas pelo email
geral@maoserguidas.org.

24 de Dezembro de 2009
APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
http://www.apfn.com.pt/
Rua José Calheiros, 151400-229 Lisboa
Tel: 217 552 603 - 917 877 902
Fax: 217 552 604


Cântico do Padre Rossi, com legendas, adoptado como hino da Missão Mãos Erguidas

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Por favor, no próximo domingo, votem! (APFN)



Comunicado
Legislativas e Política de Família

Resultado do inquérito aos partidos concorrentes


No passado dia 1 de Julho, a APFN enviou, a todos os partidos concorrentes às próximas eleições legislativas, o inquérito que se anexa, a fim de saber qual a sua posição sobre 10 questões que preocupam as famílias numerosas portuguesas, pedindo resposta até ao passado dia 20 de Julho, conforme nosso comunicado desse dia (http://www.apfn.com.pt/news_detalhe.php?id=117).

Lamentavelmente, e apesar das várias insistências que foram feitas, só foram obtidas, até à data, respostas completas dos partidos CDS-PP (Centro Democrático Social - Partido Popular), MEP (Movimento Esperança Portugal), MMS (Movimento Mérito e Sociedade), MPT (Movimento Partido da Terra), PND (Partido Nova Democracia) e PPV (Portugal Pela Vida) (por ordem alfabética), que se anexam, assim como notas explicativas do CDS e MMS, que também se anexam (http://www.apfn.com.pt/news_detalhe.php?id=191).
O PCP enviou o seu programa eleitoral que, como todos os outros programas, pode ser consultado no seu site.
Relativamente ao CDS-PP, inclui-se, também, resposta do cabeça de lista da Madeira, uma vez que a autonomia dessa região lhe dá essa possibilidade.
A resposta do MMS é dada pelo candidato pelo Porto Nuno Cravino. À excepção da resposta deste candidato assim como do CDS-PP (Madeira), todas as outras respostas representam a visão do partido respectivo, comprometendo todos os candidatos.

A APFN lamenta o desinteresse manifestado pelos restantes partidos, em particular por PS e PSD, partidos que se têm alternado no Governo e, como tal, responsáveis directos pela desastrosa política de família que tem vindo a ser seguida nos últimos 30 anos, razão pela qual Portugal tem vindo a mergulhar num cada vez mais profundo Inverno Demográfico.
Só na actual legislatura, em que foram registadas as quatro mais baixas taxas de natalidade de sempre, o défice de nascimentos foi superior a 240.000, com a agravante de que as mulheres portuguesas em idade fértil desejam, em média, ter mais de três filhos!

Só num país com uma desastrosa Política de Família é que é possível tal resultado!

Sendo a maioria das famílias numerosas simpatizantes ou militantes dos partidos que as ignoraram e as têm ignorado, a APFN apela aos simpatizantes e militantes desses partidos para que os pressionem a, até à próxima sexta-feira, responderem, em concreto, às questões que não quiseram responder.

Apesar do alheamento a que grande parte dos partidos políticos tem mostrado relativamente às questões que, directamente, afectam as famílias com filhos, procurando, pelo contrário, entreter os portugueses com outros assuntos, causa do cada vez maior alheamento dos portugueses à vida partidária que se traduz numa crescente abstenção, a APFN apela a que todos votem no próximo domingo, para o que existe uma grande variedade de alternativas para quantos se encontram desencantados com "os do costume".

Por favor, no próximo domingo, votem!

A grave situação em que Portugal se encontra necessita da colaboração de todos, no mínimo votando naqueles que acha que melhor nos representarão.

23 de Setembro de 2009

APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua José Calheiros,15
1400-229 Lisboa

Tel: 217 552 603 - 919 877 902
Fax: 217 552 604