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quarta-feira, 23 de março de 2022

algumas conversões


No cumprimento de suas obrigações, alguns aviadores passaram perto de San Giovanni Rotondo, e viram um ‘monge’ no céu que lhes proibia lançar bombas no local.


Testemunha direta deste fato foi o general da força aérea italiana, Bernardo Rossini, que, na época, fazia parte do Comando de Unidade Aérea junto com as forças aliadas.


O general Rossini me referiu que, entre os militares, falava-se de um ‘monge’ que aparecia no céu e fazia os aviões se retirarem. Muitos riam, incrédulos, diante dessas histórias, mas, devido à ocorrência repetida dos episódios, e sempre com diferentes pilotos, o general decidiu intervir pessoalmente: assumiu o comando de uma esquadrilha de bombardeiros para destruir um depósito alemão de munições que ficava justamente em San Giovanni Rotondo.


Todos estávamos extremamente curiosos para saber o resultado da operação. Por isso, quando a esquadrilha retornou, fomos de imediato encontrar o general, que, atônito, contou que, logo ao chegar ao local, tanto ele quanto seus pilotos viram no céu a figura do ‘monge’ com as mãos elevadas; as bombas se desprendiam sozinhas e caíam num bosque; e os aviões deram a volta sem qualquer intervenção dos pilotos.


Todos se perguntavam quem era aquele ‘fantasma’ a quem os aviões obedeciam. Ao ouvir dizer que em San Giovanni Rotondo havia um frade com estigmas, considerado santo pela comunidade, o general pensou que talvez fosse ele o ‘monge’ visto no céu e resolveu comprovar pessoalmente assim que fosse possível. Quando a guerra acabou, foi esta a primeira coisa que fez. Acompanhado de alguns pilotos, foi até o convento dos capuchinhos e, ao cruzar o limiar da sacristia, viu-se diante de vários frades, entre os quais reconheceu imediatamente aquele que tinha parado os seus aviões.


O Padre Pio se aproximou e, colocando a mão sobre seu ombro, disse: ‘Então era você que queria matar a todos nós?’. O general se ajoelhou diante do Padre Pio, que, como de costume, tinha lhe falado no dialeto de Benevento. O general, no entanto, tinha certeza de que o ‘monge’ lhe falara em inglês. Os dois se tornaram amigos e o general, que era protestante, se converteu ao catolicismo”.


Fonte: Positio III / 1, pág. 689-690

fonte: Padre Pio

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Conversão de São Paulo


vídeo actualizado em 2022.04.21

O apóstolo dos gentios e das nações nasceu em Tarso. Da tribo de Benjamim, era judeu de nação. Tarso era mais do que uma colônia de Roma, era um município. Logo, ele recebeu também o título de cidadão romano. O seu pai pertencia à seita dos fariseus. Foi neste ambiente, em meio a tantos títulos e adversidades, que ele foi crescendo e buscando a Palavra de Deus.

Combatente dos vícios, foi um homem fiel a Deus. Paulo de Tarso foi estudar na escola de Gamaliel, em Jerusalém, para aprofundar-se no conhecimento da lei, buscando colocá-la em prática. Nessa época, conheceu o Cristianismo, que era tido como um seita na época. Tornou-se, então, um grande inimigo dessa religião e dos seguidores desta. Tanto que a Palavra de Deus testemunha que, na morte de Santo Estevão, primeiro mártir da Igreja, ele fez questão de segurar as capas daqueles que o [Santo Estevão] apedrejam, como uma atitude de aprovação. Autorizado, buscava identificar cristãos, prendê-los, enfim, acabar com o Cristianismo. O intrigante é que ele pensava estar agradando a Deus. Ele fazia seu trabalho por zelo, mas de maneira violenta, sem discernimento. Era um fariseu que buscava a verdade, mas fechado à Verdade Encarnada. Mas Nosso Senhor veio para salvar todos.

Encontramos, no capítulo 9 dos Atos dos Apóstolos, o testemunho: "Enquanto isso, Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor. Apresentou-se ao príncipe dos sacerdotes e pediu-lhes cartas para as sinagogas de Damasco, com o fim de levar presos, a Jerusalém, todos os homens e mulheres que seguissem essa doutrina. Durante a viagem, estando já em Damasco, subitamente o cercou uma luz resplandecente vinda do céu. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: 'Saulo, Saulo, por que me persegues?'. Saulo então diz: 'Quem és, Senhor?'. Respondeu Ele: 'Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro te é recalcitrar contra o aguilhão'. Trêmulo e atônito, disse Saulo: 'Senhor, que queres que eu faça?' respondeu-lhe o Senhor: 'Levanta-te, entra na cidade, aí te será dito o que deves fazer'".

O interessante é que o batismo de Saulo é apresentado por Ananias, um cristão comum, mas dócil ao Espírito Santo.

Hoje estamos comemorando o testemunho de conversão de São Paulo. Sua primeira pregação foi feita em Damasco. Muitos não acreditaram em sua mudança, mas ele perseverou e se abriu à vontade de Deus, por isso se tornou um grande apóstolo da Igreja, modelo de todos os cristãos.

São Paulo de Tarso, rogai por nós!




segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Conversão de Paulo



O apóstolo dos gentios e das nações nasceu em Tarso. Da tribo de Benjamim, era judeu de nação. Tarso era mais do que uma colônia de Roma, era um município. Logo, ele recebeu também o título de cidadão romano. O seu pai pertencia à seita dos fariseus. Foi neste ambiente, em meio a tantos títulos, que ele foi crescendo e buscando a palavra de Deus.

Combatente dos vícios, foi um homem fiel a Deus. Paulo de Tarso foi estudar na escola de Gamaliel, em Jerusalém, para aprofundar-se no conhecimento da lei e buscava colocá-la em prática. Nessa época, conheceu o Cristianismo, que era tido como um seita. Tornou-se, então, um grande inimigo dele; tanto que a Palavra de Deus testemunha que, na morte de Santo Estevão, primeiro mártir da Igreja, ele fez questão de segurar as capas daqueles que apedrejam Estevão, como uma atitude de aprovação. Autorizado, buscava identificar cristãos, prendê-los, enfim, acabar com o Cristianismo. O interessante é que ele pensava estar agradando Deus. Ele fazia seu trabalho por zelo, mas de maneira violenta, sem discernimento. Era um fariseu que buscava a verdade, mas fechado à Verdade Encarnada. Mas Nosso Senhor veio para salvar todos.

Encontramos, no capítulo 9 dos Atos dos Apóstolos, o testemunho: “Enquanto isso, Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor. Apresentou-se ao príncipe dos sacerdotes e pediu-lhes cartas para as sinagogas de Damasco, com o fim de levar presos, a Jerusalém, todos os homens e mulheres que seguissem essa doutrina. Durante a viagem, estando já em Damasco, subitamente o cercou uma luz resplandecente vinda do céu. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: 'Saulo, Saulo, por que me persegues?'. Saulo então diz: 'Quem és, Senhor?'. Respondeu Ele: 'Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro te é recalcitrar contra o aguilhão'. Trêmulo e atônito, disse Saulo: 'Senhor, que queres que eu faça?' respondeu-lhe o Senhor: 'Levanta-te, entra na cidade, aí te será dito o que deves fazer'. O interessante é que o batismo de Saulo é apresentado por Ananias, um cristão comum, mas dócil ao Espírito Santo.

Hoje estamos comemorando o testemunho de conversão de São Paulo. Sua primeira pregação foi feita em Damasco. Muitos não acreditaram, mas ele perseverou.

São Paulo de Tarso , rogai por nós!
in http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?&dia=25&mes=1&ano=2010