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quarta-feira, 6 de março de 2024

Muita Luz!

Ilumina, Senhor, o que resta em nós da noite. 


O escuro fixa-se à vida, propaga-se uma treva pelos corredores da casa, a esperança que tanto queríamos tem as luzes apagadas há tanto tempo! Tropeçamos dentro de nós, e por toda parte, em fios que não vemos. Assistimos ao nascer do teu dia, mas nem sempre renascemos para ele, já que nos aprisionam os laços de seda desta e daquela escuridão, que bem conheces. lumina, por isso, Senhor, os pátios da tristeza pequenina que contamina tudo. Entreabre-nos à tua verdade, que é o cotidiano vigor dos nossos recomeços. Faz-nos olhar a maré alta, o oceano vasto, as coisas simples e plenas como sinais do que somos chamados a ser. Alimenta-nos do pão claro da alegria. Dá-nos a vida intacta. 

Cardeal D. José Tolentino Mendonça


#tolentinomendonca #josetolentinomendonca #cardealjosétolentinomendonça



segunda-feira, 4 de março de 2024

Exactamente como as mães!!

 

Porque a solidão é uma espécie de fim, Deus — tal como as mães — corre os dias inteiros à janela e escuta. Qualquer bulício Lhe acelera o coração


EXACTAMENTE COMO AS MÃES!!


1. Em «Deus na escuridão» — a sua última e talvez mais prodigiosa obra — Valter Hugo Mãe não tem dúvidas.

«Deus é exactamente como as mães. Liberta Seus filhos e haverá de buscá-los eternamente».


2. Deus é como as mães, «que criam e depois vão ficando para trás, à distância, numa distância que parece significar que não são mais precisas».

Também Deus vai criando memórias, «para que os filhos se lembrem d’Ele mesmo em lugares onde nunca haviam estado antes».


3. Até Deus jornadeará pelas estradas da escuridão. 

«E tacteia por toda a parte na vontade intensa de um toque, do aconchego do corpo dos filhos, um gentil toque ou um abraço».


4. E os filhos? Esses «distraem-se e são incautos ou tornam-se impuros e fogem, atarefados com as suas paixões e incertezas».

Pensam menos «no quanto Deus pode sofrer do que no sofrimento que haverão eles de sentir pela mais pequena contrariedade».


5. Efectivamente, «os filhos partem sem saberem que o sentido da vida é chegar à origem». Por vezes, lembram que o amor «lhes foi colocado no peito com generosidade».

Contudo, equivocando-se, «julgam que o amor é o consumo da vida, o imediato que observam, a evidência de se verem acompanhados».


6. Esquecem-se de que «a verdadeira companhia encontra sempre um modo de chegar a casa». Os filhos «partem para mais longe buscando o que, afinal, ficara lá trás».

Mesmo assim, «Deus nunca culpa os filhos, mesmo que toda a gente o fizesse». E quer apenas «entregar alegrias».


7. Porque «a solidão é uma espécie de fim», Deus — tal como as mães — «corre os dias inteiros à janela e escuta. Qualquer bulício Lhe acelera o coração».

Se existem passos em redor, «se alguma voz O chama, palpita […] de alegria na esperança de ter um filho em visita».


8. Por isso, «Deus quer tudo em sossego, sem sobressalto, porque sabe apenas estar à espera de ser correspondido no amor».

Como as mães, «Deus arruma a Sua casa, tem sempre as camas prontas, alguma fruta na mesa […] para oferecer à boca de um filho. A fome de um filho é prioritária, contra leões e tempestades».


9. Daí que «a casa de Deus tenha a chave do lado de fora».

Também este é «um tique das mães que dormem lá dentro, vulneráveis a qualquer ladrão em troca da oportunidade de, ao menos uma vez, um filho voltar, pegar na chave e entrar».


10. Há um tempo em que encontramos Deus na casa da nossa Mãe. 

Até que chega o tempo de reencontrar a nossa Mãe na casa de Deus. Que será a nossa também. Para sempre!

~Pe João António Pinheiro Teixeira



sábado, 17 de fevereiro de 2024

Towards Peace

 

I found out one of these icons is problematic for Orthodox Christians. It’s actually one of my favorites. Can you tell which one it is and why?😏

~Kayleen Corrigan



quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

God is not a judge

 

Pope Francis insists that mercy is at the very top of the Christian hierarchy of great truths, and everything falls apart whenever mercy is displaced by anything else.

~Richard Rohr

#richardrohr

#PopeFrancis


Richard Rohr

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Mensagem aberta a Luís Osório

 

Boa noite Luís Osório

Sou um grande admirador e seguidor dos seus postais diários mas não posso deixar de tentar responder a uma(ou duas) das suas perguntas:
“sem tudo isso, sem todas essas tragédias conseguiríamos nele pensar? Faria ele sentido se estivéssemos empanturrados de uma farta vida?”. 
Vou tentar responder partilhando a minha experiência: nunca me faltou nada nesta vida e, desde que me lembro, sempre procurei uma causa primeira de todas as coisas. Esta minha procura sempre coincidiu com a minha vontade de ser cientista, de encontrar o porquê das coisas e da Vida, no seu todo, que sempre me fascinou. Acabei como Engenheiro Informático trabalhando para um banco mas acreditando num Deus(Pai/Mãe) Criador(a) que me foi dado a conhecer pelo Coração e não pela Razão, já em adulto, num retiro Católico que com muita gratidão nunca esquecerei.
Nesses dias, “encontrei” um Deus que ama incondicionalmente toda a sua criação, respeitando o livre arbítrio de todos os seus filhos. A criação divina é Perfeita, a nossa ilusão, a nossa crença na separação, o nosso sentimento de culpa é fonte de todo o mal. 
Mas somos convidados a ser co-criadores, a seguir Jesus que é o Caminho, a Verdade e a Vida. E esse caminho é o Amor, perdoando tudo aquilo que entendemos como agressão, como injustiça. Eu, pessoalmente, tento fazer a minha pequena parte, não aumentando aquela ilusão de separação, tendo consciência de que não sei tudo, desconhecendo as causas de tanto sofrimento neste mundo mas acreditando que somos nós humanos os maiores e primeiros responsáveis pelos maiores males que a todos  afligem, nomeadamente a guerra, a fome, a solidão. Está mas mãos de cada um construir um mundo mais solidário: foi por isso que Deus nos deu um Coração. 
Sei que esta mensagem pode ter tocado o seu.
Um grande abraço, Filipe.

Mural de Luís Osório 


No dia em que escrevi esta mensagem tinha sido escrito:
Se Deus não fosse uma ficção, as guerras seriam impossíveis, as barbáries, a morte de crianças, a fome e qualquer miséria humana.”
Ontem o meu querido Luís escreveu isto a propósito da partida de Sara, a mãe de João Neves:
Se Deus existe, e eu acredito que sim, a Sara ainda será Sara até que os seus dois pequeninos precisem dela.
Fico tão contente com este sinal de Esperança! 
Parabéns Luís.


quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

De quem sou eu?

 

Eu valho não é porque eu tenha alguma coisa ou deixe de ter. Não é pela roupa que eu visto ou deixo de vestir. Não é pelo dinheiro que eu tenho ou deixe de ter. Não é pela posição que eu ocupo na sociedade ou que não ocupo. O meu valor é absoluto. Eu sou imagem e semelhança de Deus. Eu sou participante da natureza divina. Deus me fez!


Servo de Deus Padre Léo


Trecho da pregação “De quem sou eu?”

Padre Léo (1961-2007)


terça-feira, 7 de novembro de 2023

e aqui vai a minha resposta…


os diferentes deuses são os respectivos egos mesquinhos construídos à sua própria medida e o mesmo “satan” é exactamente o mesmo mal e ignorância que os afecta a todos… Tenho dito! Muita paz 🙏

via facebook


quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Estás a ouvir?

💖💚💙
Divulgado em
Eu Acredito
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Todos os Santos

 

Os Santos não são super-homens, nem nasceram perfeitos. Eles são como nós, como cada um de nós, são pessoas que antes de alcançar a glória do Céu levaram uma vida normal, com alegrias e sofrimentos, dificuldades e esperanças. Mas o que mudou a sua vida? Quando conheceram o amor de Deus, seguiram-no com todo o seu coração, de maneira incondicional, sem hipocrisias; dedicaram a própria vida ao serviço do próximo, suportaram sofrimentos e adversidades sem ódio, respondendo ao mal com o bem, difundindo alegria e paz. Esta é a vida dos Santos: pessoas que, por amor a Deus, na sua vida não lhe puseram condições; não foram hipócritas; consagraram a própria vida ao serviço dos outros, para servir o próximo; padeceram muitas adversidades, mas sem ódio. Os Santos nunca odiaram. Compreendei bem isto: o amor é de Deus, mas de quem provém o ódio? O ódio não vem de Deus, mas do diabo! E os Santos afastaram-se do diabo; os Santos são homens e mulheres que têm alegria no seu coração e que a transmitem aos outros. Nunca odiar, mas servir os outros, os mais necessitados; rezar e viver na alegria: eis o caminho da santidade!

Papa Francisco

fonte: Angelus - 1 de Novembro de 2013

via WhatsApp Marcos Monteiro (há 1 ano)



segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Força e coragem

 

Votos de uma excelente semana,

com grandes passos no caminho da Paz.

Que o Divino Espírito Santo,

inunde os corações dos governantes 

deste nosso mundo, 

e se construam muitas pontes,

se acalmem as iras

e um espírito de perdão e Amor

se espalhe na superfície da Terra!!!

via WhatsApp(Jornada de Luz/Aparecida)

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Será que Deus é culpado?



Finalmente a verdade é dita na TV Americana.

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:


“Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de Setembro?”

Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:


“Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós.

Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas.


Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. 

Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua bênção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?”


À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc...


Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.


Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas...

A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.


Logo depois o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto estima (o filho dele se suicidou) e nós dissemos:


“Um perito nesse assunto deve saber o que está falando”.

E então concordamos com ele.


Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal.

Então foi decidido que nenhum professor poderia disciplinar os alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar).


Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem.

E nós aceitamos sem ao menos questionar.


Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas, quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade.

E nós dissemos: “Está bem!”


Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.


E nós dissemos:


“Está bem, isto é democracia, e eles tem o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso”.


Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de Crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da internet.


Agora nós estamos nos perguntando porque nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir o bem e o mal, o certo e o errado;

porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...


Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender:

nós colhemos só aquilo que semeamos!!!


Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus: 

“Senhor, porque não salvaste aquela criança na escola?”

A resposta dele: 

“Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!!!”


É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno.


É triste como cremos em tudo que os Jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia, ou do que a sua religião, que você diz que segue ensina.


É triste como alguém diz:

“Eu creio em Deus”.

Mas ainda assim segue a Satanás, que, por sinal, também ''Crê'' em Deus.


É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados!


Como podemos enviar centenas de piadas pelo e-mail, e elas se espalham como fogo, mas, quando tentamos enviar algum e-mail falando de Deus, as pessoas têm medo de compartilhar e reenviá-los a outros!


É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na internet, mas uma discussão pública a respeito de Deus é suprimida rapidamente na escola e no trabalho.


Você mesmo pode não querer reenviar esta mensagem a muitos de sua lista de endereços porque você não tem certeza a respeito de como a receberão, ou do que pensarão a seu respeito, por lhes ter enviado.


Não é verdade?

Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras pessoas pensam a nosso respeito do que com o que Deus pensa...


“Garanto que Ele que enxerga tudo em nosso coração e está torcendo para que você, no seu livre arbítrio, envie estas palavras a outras pessoas”. 

Via Leonor Castro/WhatsApp

Outra fonte: Site do Pastor