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quinta-feira, 16 de abril de 2020

A Igreja Católica é a maior instituição de Caridade do mundo


"A Igreja Católica  é  a instituição  mais antiga do mundo ainda em funcionamento. Além de estar presente  no mundo  todo, no Brasil por exemplo, está está presente  em TODAS as cidades.

Nos seus 2.000 anos de história a Igreja Católica foi a instituição que mais fez caridade neste mundo.

Se a Igreja não existisse provavelmente o mundo ocidental nem conheceria o sentido da palavra caridade. Essa é uma palavra que surgiu na Igreja, no sentido de ajudar, sem querer nada em retorno, essa ideia para os povos antigos, como os gregos e romanos, seria um absurdo! Essa virtude surgiu depois que o mundo ocidental se tornou católico.
... "


fonte: O Cavaleiro Templário
💕


E agora, o meu post no facebook:
peço que evitem comentários...
Este post é, sobretudo, para aqueles que, infelizmente,
ainda valorizam mais os erros do que as virtudes.
Não há bela sem “senão”...
Cultivemos o que há de melhor em todos os indivíduos
na face da Terra; em todos os grupos, em todas as coisas,
Em todas as partículas do Universo!
A.M.O.R. - como canta o “nosso” Pedro Abrunhosa!!!
Ámen ❤️💚💙

facebook Manuel Filipe Santos🙏

domingo, 11 de março de 2012

A Igreja de Barcarena

A Igreja de Barcarena - vista exterior (2012.03.11)
A Igreja de Barcarena - vista interior (2012.03.11)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A Igreja é a Minha Casa

A propósito da eleição do Papa Bento XVI e de algumas reacções menos «católicas» mesmo no seio da Igreja, lembrei-me do que há uns anos atrás escrevia o bispo de Setúbal, D. Manuel Martins. O Texto é, certamente, conhecido, mas deixo-o neste espaço... (David)
retirado de Pensamentos

A IGREJA É A MINHA CASA
Sim, é a minha casa,
Esta Igreja onde eu nasci e quero morrer...
Nela me sinto bem. Nela gosto de estar!
Aqui, eu penso, projecto, sonho, alimento-me...
Aqui, rezo, recordo, choro, zango-me, encontro-me...
Aqui sofro... aqui canto...
A Igreja é a minha casa
Gostaria, tantas vezes, de a ver
Mais acolhedora...
Mais aberta...
Com mais espaços para pessoas outras
(não é ela comunhão e sacramento?),
Mais gratuita...
Mais convidativa...

A Igreja é a minha casa
E tenho pena que, às vezes,
Feche portas,
Condene sem coração,
Corte com quem procura...
Eu amo muito a Igreja... porque

A Igreja é a minha casa...
Com defeitos?
Com a ruga dos anos?
Às vezes azeda?...
Então, porque lhe quero muito,
Vou pintá-la de fresco,
Vou rasgar-lhe mais portas,
Vou torná-la mais simpática,
Mais disponível,
Mais atenta...
Vou fazer com que cante mais a beleza da vida,
Perca o medo e salte para o mundo,
Grite os valores e os direitos das pessoas e dos povos...

A Igreja é a minha casa
Se eu quiser...
Se tu quiseres....
Se nós todos quisermos...
Todos virão a ela
E todos nela se sentirão bem...
Porque ela é o rosto de Deus,
Porque Deus habita nela...
D. Manuel Martins

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Igreja “nada” impõe, só propõe

A Igreja nada impõe, só propõe, disse o Papa Bento XVI na missa que celebrou no Porto, última etapa da sua viagem de quatro dias a Portugal, que passou também por Lisboa e Fátima.
Uma multidão calculada pela polícia entre 120 mil e 150 mil pessoas encheu desde muito cedo a Avenida dos Aliados e várias ruas e praças adjacentes. O ambiente no Porto foi porventura o mais caloroso que Bento XVI encontrou até agora em Portugal. Desde muito cedo já muitos milhares de pessoas se encaminhavam para a baixa da cidade. Os comboios que se dirigiam para o Porto vinham também superlotados desde manhã cedo. Muita gente passou a noite já nos Aliados, apesar da noite fria que caiu sobre o Porto.

Após a saída do heliporto da Serra do Pilar, um dos pontos de passagem do papamóvel mais aguardados era a ponte do Infante, que liga Gaia ao Porto. No rio Douro, várias embarcações de pesca e recreio esperavam que a viatura do Papa abrandasse para uma bênção mas o horário rígido da visita papal permitiu apenas que o Santo Padre acenasse aos presentes. Em baixo, no rio, apesar da desilusão, muitos afirmaram que o momento foi de “grande emoção”, ainda que tenha sido “tudo muito rápido”.

Na homilia da missa, que dedicou ao tema da missão, o Papa referiu-se aos “enormes problemas do desenvolvimento dos povos, que quase nos levam ao desânimo”. E referiu: “Alterou-se o quadro antropológico, cultural, social e religioso da humanidade; hoje, a Igreja é chamada a enfrentar desafios novos e está pronta a dialogar com culturas e religiões diversas, procurando construir juntamente com cada pessoa de boa vontade a pacífica convivência dos povos.”

Numa breve conferência de imprensa que deu enquanto terminava a missa, o porta-voz do Papa, padre Federico Lombardi, fez um balanço muito positivo destes quatro dias portugueses. Houve uma “participação extraordinária” das pessoas, o Papa viveu estes dias com “grande serenidade e alegria, e uma óptima saúde, que se podia ver pela sua expressão radiosa.” Lombardi destacou ainda a “vitalidade da fé do povo”, não obstante as dificuldades internas e externas”.

Logo após a missa, o Papa saudou os fiéis presentes e, de modo especial, os universitários. Um grupo destes alunos do ensino superior ofereceu depois a Bento XVI uma guitarra em fibra de carbono e uma camisola com um tecido especial que permite controlar o ritmo cardíaco.

As ofertas foram entregues na varanda da Câmara Municipal do Porto, onde Bento XVI, momentos antes, dissera algumas palavras de despedida. Nessa breve alocução, o Papa referiu-se aos universitários, agradecendo-lhes a “presença e o testemunho da fé”.

“Teria acedido de boa vontade ao convite para prolongar a minha permanência na vossa cidade, mas não me é possível”, acrescentou Bento XVI na sua despedida da varanda da câmara.

Bento XVI deixa hoje Portugal. Pelas 13h30 haverá uma cerimónia de despedida no Aeroporto Sá Carneiro, que contará com a presença do Presidente da República, Cavaco Silva, e outras personalidades civis e militares. Após um discurso dos dois chefes de Estado e ouvidos os hinos nacionais de Portugal e da Santa Sé, Bento XVI parte às 14h00 para Roma.

in Público
+++

sábado, 21 de novembro de 2009

Nossa Senhora Mãe da Igreja

A memória que a Igreja celebra hoje não encontra fundamentos explícitos nos Evangelhos Canônicos, mas algumas pistas no chamado proto-evangelho de Tiago, livro de Tiago, ou ainda, História do nascimento de Maria. A validade do acontecimento que lembramos possui real alicerce na Tradição que a liga à Dedicação da Igreja de Santa Maria Nova, construída em 543, perto do templo de Jerusalém.

Os manuscritos não canônicos, contam que Joaquim e Ana, por muito tempo não tinham filhos, até que nasceu Maria, cuja infância se dedicou totalmente, e livremente a Deus, impelida pelo Espírito Santo desde sua concepção imaculada. Tanto no Oriente, quanto no Ocidente observamos esta celebração mariana nascendo do meio do povo e com muita sabedoria sendo acolhida pela Liturgia Católica, por isso esta festa aparece no Missal Romano a partir de 1505, onde busca exaltar a Jesus através daquela muito bem soube isto fazer com a vida, como partilha Santo Agostinho, em um dos seus Sermões:

"Acaso não fez a vontade do Pai a Virgem Maria, que creu pela fé, pela fé concebeu, foi escolhida dentre os homens para que dela nos nascesse a salvação; criada por Cristo antes que Cristo nela fosse criado? Fez Maria totalmente a vontade do Pai e por isto mais valeu para ela ser discípula de Cristo do que mãe de Cristo; maior felicidade gozou em ser discípula do que mãe de Cristo. E assim Maria era feliz porque já antes de dar à luz o Mestre, trazia-o na mente".

A Beata Maria do Divino Coração dedicava devoção especial à festa da Apresentação de Nossa Senhora, de modo que quis que os atos mais importantes da sua vida se realizassem neste dia.

Foi no dia 21 de novembro de 1964 que o Papa Paulo VI, na clausura da 3ª Sessão do Concílio Vaticano II, consagrou o mundo ao Coração de Maria e declarou Nossa Senhora Mãe da Igreja.

Nossa Senhora da Apresentação, rogai por nós!