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domingo, 3 de novembro de 2013

Sorrir

"A nossa maior grandeza é provavelmente a capacidade
de sorrirmos diante de quem nos quer retirar o sorriso."
José Micard Teixeira

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Dar, receber e entender... (José Micard Teixeira)


"Preocupamo-nos demasiado com o dar e o receber. Salvo excepções muito raras, damos para receber e acreditamos que recebemos porque a dada altura demos. Toda esta história baralha as pessoas. Já ninguém sabe se é mais correcto dar ou receber. Ambos levam à formulação de juízos e críticas. Alguém não deu quando esperávamos que desse. Alguém recebeu em demasia pelo que deu. Outro ainda, não deu e recebeu. E outro, deu e não recebeu. Chega de tantos malabarismos mentais em torno de dois conceitos que, no fundo, não se baseiam em mais nada a não ser na nossa opinião sobre os mesmos. Hoje, o importante não é mais dar ou receber, mas entender. Precisamos entender porque recebemos e porque damos. Precisamos entender o significado de cada um deles. Só assim vamos poder dar e receber sem a angústia própria de quem não sabe se está a fazê-lo porque quer ou, então, porque tem de o querer."

José Micard Teixeira

fonte: fb (2013.02.18)



quinta-feira, 26 de julho de 2012

Razão

“Tu podes até ter toda a razão do mundo, 
mas se não aprenderes a saber ter razão, 
tu perde-la de imediato.”
José Micard Teixeira

sábado, 20 de agosto de 2011

José Micard Teixeira


«Seguramente que você já reparou naquele imenso elefante de mais de três toneladas de peso, preso por uma simples corrente a uma estaca espetada no chão, de cada vez que o circo está na cidade, não já?
Você pensa no que impede aquele animal de arrancar a estaca e partir em liberdade, mas não encontra uma resposta para ele não o fazer. Pois eu explico-lhe. Quando os elefantes são capturados muito jovens, são acorrentados por uma das pernas a uma árvore bem grossa e resistente. Durante semanas, senão meses, o pobre animal tente em vão libertar-se, mas não consegue. Puxa, puxa, puxa, mas de nada adianta. Continua sempre preso. Até que desiste de puxar e submete-se à sua condição de prisioneiro. Naquele momento, abdica do seu desejo de liberdade e associa a corrente à sua prisão. A sua mente aceitou a condicionante chamada corrente. Quando o prendem a uma simples estaca, ele sente-se como se estivesse acorrentado à mesma árvore grossa e resistente, unicamente porque a corrente continua lá.» 
fonte: "Saiba Como Mudar a Sua Vida" de José Micard Teixeira