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segunda-feira, 17 de abril de 2023

Oração do pobre - Madre Teresa de Calcutá

Quero que saibas que cada vez que me convidas, eu venho sempre, sem falta. Venho em silêncio e de forma invisível, mas com um poder e um amor que não acabam. Não há nada na tua vida que não tenha importância para mim.

Sei o que existe no teu coração, conheço a tua solidão e todas as tuas feridas, as tuas rejeições e humilhações. Eu suportei tudo isto por causa de ti, para que pudesses partilhar a minha força e a minha vitória.

Conheço, sobretudo, a tua necessidade de amor. Nunca duvides da minha misericórdia, do meu desejo de te perdoar, do meu desejo de te bendizer e viver a minha vida em ti, e que te aceito sem me importar com o que tenhas feito.

Se te sentes com pouco valor aos olhos do mundo, não importa. Não há ninguém que me interesse mais no mundo do que tu. Confia em mim. Pede-me todos os dias que entre e que me encarregue da tua vida e eu o farei.

A única coisa que te peço é que confies plenamente em mim. Eu farei o resto. Tudo o que procuraste fora de mim só te deixou ainda mais vazio. Portanto, não te prendas às coisas passageiras. Mas, sobretudo, não te afastes de mim quando caíres. Vem a mim sem demora, porque quando me dás os teus pecados, dás-me a alegria de ser o teu Salvador.

Não há nada que eu não possa perdoar.

Não importa o quanto tenhas andado sem rumo, não importa quantas vezes te esqueceste de mim, não importa quantas cruzes levas na tua vida. Tu já experimentaste muitas coisas, no teu desejo de seres feliz. Porque é que não experimentas abrir-me o teu coração, agora mesmo, mais do que antes?

fonte: Caritas in Veritate

via Manuel Fialho (MEN's GYM)


quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Amor


O verdadeiro amor dói. Ele dói sempre. Amar uma pessoa custa mesmo; é doloroso abandoná-la e deseja-se morrer por ela. Quando as pessoas se casam, têm de deixar muitas coisas de lado para se poderem amar. A mãe que dá a vida a uma criança sofre muito. A palavra “amor” é tão mal entendida e abusa-se tanto dela.
Madre Teresa de Calcutá

fonte: Para pensar

quinta-feira, 13 de maio de 2010