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quarta-feira, 20 de julho de 2022

The greatest ignorance and sin

Dorathick Vj

The greatest ignorance in all our life would be not realizing that we are created 
in God's own image and likeness.
The greatest sin our life should be not realizing others are also created 
in the same God's image you are created.
~Dorathick Vj


segunda-feira, 1 de junho de 2020

O ego na flecha do tempo

O ego tem uma estranha noção de tempo 
e é com essa noção 
que poderias começar o teu questionamento. 

O ego investe maciçamente no passado 
e no final acredita 
que o passado é o único aspecto do tempo 
que é significativo.

Lembra-te que a ênfase que ele coloca na culpa 
lhe permite assegurar a própria continuidade, 
fazendo com que o futuro seja como o passado 
e assim evitando o presente. 

Através da noção de pagar pelo passado no futuro, 
o passado vem a ser o determinante do futuro, 
fazendo com que ambos sejam contínuos 
sem a intervenção do presente.

ACIM T-13.IV.4:1-4

fonte: Escola de Um Curso Em Milagres
#240121

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Santidade?

Estou a pensar em qual será o maior pecado...?
Talvez a presunção da própria Santidade, não?
🤣🤣🤣
fonte: meu mural 

fonte: mural Daniel Paz

domingo, 13 de dezembro de 2009

Virtudes (União) contra o pecado (divisão)


see http://www.umavidamelhor.org/

CONSTITUIÇÃO PASTORAL
GAUDIUM ET SPES
SOBRE A IGREJA NO MUNDO ACTUAL

Jesus Cristo, resposta e solução da problemática humana
10. Na verdade, os desequilíbrios de que sofre o mundo actual estão ligados com aquele desequilíbrio fundamental que se radica no coração do homem. Porque no íntimo do próprio homem muitos elementos se com batem. Enquanto, por uma parte, ele se experimenta, como criatura que é, mùltiplamente limitado, por outra sente-se ilimitado nos seus desejos, e chamado a uma vida superior. Atraído por muitas solicitações, vê-se obrigado a escolher entre elas e a renunciar a algumas. Mais ainda, fraco e pecador, faz muitas vezes aquilo que não quer e não realiza o que desejaria fazer (4). Sofre assim em si mesmo a divisão, da qual tantas e tão grandes discórdias se originam para a sociedade. Muitos, sem dúvida, que levam uma vida impregnada de materialismo prático, não podem ter uma clara percepção desta situação dramática; ou, oprimidos pela miséria, não lhe podem prestar atenção. Outros pensam encontrar a paz nas diversas interpretações da realidade que lhes são propostas. Alguns só do esforço humano esperam a verdadeira e plena libertação do género humano, e estão convencidos que o futuro império do homem sobre a terra satisfará todas as aspirações do seu coração. E não faltam os que, desesperando de poder encontrar um sentido para a vida, louvam a coragem daqueles que, julgando a existência humana vazia de qualquer significado, se esforçam por lhe conferir, por si mesmos, todo o seu valor. Todavia, perante a evolução actual do mundo, cada dia são mais numerosos os que põem ou sentem com nova acuidade as questões fundamentais: Que é o homem? Qual o sentido da dor, do mal, e da morte, que, apesar do enorme progresso alcançado, continuam a existir? Para que servem essas vitórias, ganhas a tão grande preço? Que pode o homem dar à sociedade, e que coisas pode dela receber? Que há para além desta vida terrena?
A Igreja, por sua parte, acredita que Jesus Cristo, morto e ressuscitado por todos (5), oferece aos homens pelo seu Espírito a luz e a força para poderem corresponder à sua altíssima vocação; nem foi dado aos homens sob o céu outro nome, no qual devam ser salvos (6). Acredita também que a chave, o centro e o fim de toda a história humana se encontram no seu Senhor e mestre. E afirma, além disso, que, subjacentes a todas as transformações, há muitas coisas que não mudam, cujo último fundamento é Cristo, o mesmo ontem, hoje, e para sempre (7). Quer, portanto, o Concílio, à luz de Cristo, imagem de Deus invisível e primogénito de toda a criação (8), dirigir-se a todos, para iluminar o mistério do homem e cooperar na solução das principais questões do nosso tempo.

4. Cfr. Rom. 7,14 s.
5. Cfr. 2 Cor. 5,15.
6. Cfr. Act. 4,12.
7. Cfr. Hebr. 13,8.
8. Cfr. Col. 1,15.
in http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651207_gaudium-et-spes_po.html

O pecado gera divisão. Só a rejeição do pecado é capaz de operar a reconciliação profunda”
(João Paulo II, Reconciliação e Penitência, 23)
in http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=42954



Castidade (latim: castitate) - opõe luxúria.
Auto-satisfação, simplicidade.
Abraçar a moral de si próprio e alcançar pureza de pensamento
através de educação e melhorias.
Generosidade (latim: liberalis) - opõe avareza.
Despreendimento, largueza.
Dar sem esperar receber, uma notabilidade de pensamentos ou ações.
Temperança (latim: temperantia) - opõe gula.
Auto-controle, moderação, temperança.
Constante demonstração de uma prática de abstenção.
Diligência (latim: diligentia) - opõe preguiça.
Presteza, ética, decisão, concisão e objetividade.
Ações e trabalhos integrados com a própria fé.
Paciência (latim: patientia) - opõe ira.
Serenidade, paz.
Resistência a influências externas e moderação da própria vontade.
Caridade (latim: humanitas) - opõe inveja.
Auto-satisfação.
Compaixão, amizade e simpatia sem causar prejuízos.
Humildade (latim: humilitas) - opõe soberba.
Modéstia.
Comportamento de total respeito ao próximo.
in http://pt.wikipedia.org/wiki/Sete_virtudes