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sexta-feira, 20 de maio de 2022

sobre a pobreza

facebook Margarida Belchior

Um pai rico, querendo que seu filho soubesse o que significa ser pobre, fez-lhe passar um dia com uma família de fazendeiros.

O jovem passou 3 dias e 3 noites nos campos.

De volta à cidade, ainda no carro, o pai perguntou-lhe:

E a sua experiência?

- Bem - respondeu o filho

Você aprendeu alguma coisa? Insistiu o pai

1-Que temos um cão e eles têm quatro.

2-Que temos uma piscina com água tratada, que chega ao fundo do jardim. Eles têm um rio com água cristalina, peixes e outras coisas lindas.

3-Que temos luz eléctrica no nosso jardim, mas eles têm estrelas e lua para iluminá-los.

4-Que nosso jardim chega até à parede. O deles, até ao horizonte.

5-Que nós compramos nossa comida; eles cultivam, recolhem-na e cozinham.

6-Que nós ouvimos CD... Eles ouvem uma sinfonia contínua de papagaios, grilos e outros animais...

... tudo isso, às vezes acompanhado pelo canto de um vizinho que trabalha a terra.

7-Que nós usamos o microondas. O que eles cozinham, tem o sabor do fogo lento.

8-Que nós para nos proteger vivemos rodeados de cercas com alarme... Eles vivem com as portas abertas, protegidos pela amizade dos seus vizinhos.

9-Que nós vivemos conectados ao celular, computador, televisão. Eles estão ligados à Vida, ao céu, ao sol, à água, aos campos, aos animais, às suas sombras e às suas famílias.


O pai fica muito impressionado com os sentimentos do filho. Finalmente, o filho termina...

Obrigado, por me ensinar como somos pobres!

Todos os dias nos tornamos cada vez mais pobres porque não observamos mais a Natureza!!!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

O que significa ser Pobre


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Um pai, bem de vida, querendo que seu filho soubesse o que é ser pobre, levou-o para passar uns dias com uma família de camponeses.
O menino passou 3 dias e 3 noites vivendo no campo.
No carro, voltando para a cidade, o pai perguntou:
- Como foi sua experiência?
- Boa, responde o filho, com o olhar perdido à distância. 
- E o que você aprendeu? Insistiu o pai.
1- Que nós temos um cachorro e eles têm quatro.
2- Que nós temos uma piscina com água tratada, que chega até a metade do nosso quintal. Eles têm um rio sem fim, de água cristalina, onde tem peixinhos e outras belezas.
3- Que nós importamos lustres do Oriente para iluminar nosso jardim, enquanto eles têm as estrelas e a lua para iluminá-los.
4- Nosso quintal chega até o muro. O deles chega até o horizonte.
5- Nós compramos nossa comida, eles cozinham.
6- Nós ouvimos CD's... Eles ouvem uma perpétua sinfonia de pássaros, periquitos, sapos, grilos e outros animaizinhos...
...tudo isso às vezes acompanhado pelo sonoro canto de um vizinho que trabalha sua terra.
7- Nós usamos microondas. Tudo o que eles comem tem o glorioso sabor do fogão à lenha.
8- Para nos protegermos vivemos rodeados por um muro,com alarmes... Eles vivem com suas portas abertas, protegidos pela amizade de seus vizinhos.
9- Nós vivemos conectados ao celular, ao computador, à televisão. Eles estão "conectados" à vida, ao céu, ao sol, à água, ao verde do campo, aos animais, às suas sombras, à sua família.

O pai ficou impressionado com a profundidade de seu filho e então o filho terminou:  
- Obrigado, papai, por ter me ensinado o quanto somos pobres!  

Cada dia estamos mais pobres de espírito e de observação da natureza, que são as grandes obras de Deus.
Nos preocupamos em TER, TER, TER, E CADA VEZ MAIS TER, em vez de nos preocuparmos em apenas "SER".
Tenha sempre dias maravilhosos. Se você gostou envie esta lição de vida a seus amigos.
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Obrigado a quem me enviou o mail
com esta mensagem tão linda,
Filipe.

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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Ano internacional contra a pobreza e a exclusão social


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O ano em curso foi declarado, pela Comunidade Europeia, ano internacional contra a pobreza e a exclusão social.
Multiplicam-se a nível internacional e nacional iniciativas, mais ou menos formais, para discutir, avaliar, projectar, traçar estratégias. Alegramo-nos com a tomada de consciência crescente de que somos cúmplices de “lesa-humanidade” quando cruzamos os braços e fechamos os olhos diante das terríveis e dramáticas assimetrias que dilaceram o mundo. Alegramo-nos com os bons e grandes propósitos de erradicação da pobreza, tão bem sistematizados nos objectivos do Milénio; mas é, muitas vezes, a partir do conforto dos nossos gabinetes e estavelmente instalados numa condição financeira sem sobressaltos, que pensamos a pobreza e a exclusão.
Que os ricos devam pensar nos pobres é de elementar sentido de justiça; que os ricos pensem pelos pobres, é agudizar ainda mais a injustiça.
Teresa de Calcutá dizia que muitos falam dos pobres, mas poucos falam com os pobres. Talvez um dos caminhos de combate à pobreza passe pela restituição da palavra aos pobres e pelo aprofundar, pelos ricos, do sentido de bem comum e de destino universal dos bens.
Isabel Varanda
in Oração da Manhã - 4 de Novembro (RR)

domingo, 8 de novembro de 2009

Marcos 12,38-44

Naquele tempo, Jesus dizia, no seu ensinamento a uma grande multidão: “Tomai cuidado com os doutores da Lei! Eles gostam de andar com roupas vistosas, de ser cumprimentados nas praças públicas; gostam das primeiras cadeiras nas sinagogas e dos melhores lugares nos banquetes. Eles devoram as casas das viúvas, fingindo fazer longas orações. Por isso eles receberão a pior condenação”.
Jesus estava sentado no Templo, diante do cofre das esmolas, e observava como a multidão depositava suas moedas no cofre. Muitos ricos depositavam grandes quantias.
Então chegou uma pobre viúva que deu duas pequenas moedas, que não valiam quase nada.
Jesus chamou os discípulos e disse: “Em verdade vos digo, esta pobre viúva deu mais do que todos os outros que ofereceram esmolas. Todos deram do que tinham de sobra, enquanto ela, na sua pobreza, ofereceu tudo aquilo que possuía para viver”.