quarta-feira, 11 de abril de 2012

O nome dele era Tone

Um dia, quando eu era caloiro na escola, vi um miúdo da minha turma a caminhar para casa depois da aula.
O nome dele era Tone.
Parecia que estava a carregar os seus livros todos.
Eu pensei:
- Porque é que leva para casa todos os livros numa sexta-feira?
Ele deve ser mesmo um marrão.
Como já tinha o meu fim-de-semana planeado (festas e um jogo de futebol com meus amigos no sábado a tarde) encolhi os ombros e segui o meu caminho.
Conforme ia caminhando, vi um grupo de miúdos a correr na direcção dele.
Eles atropelaram-no, arrancando-lhe todos os livros dos braços e empurraram-no, de tal forma que ele caiu no chão.
Os seus óculos voaram, e eu vi-os aterrarem na relva a alguns metros e onde ele estava. Ele ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza nos seus olhos.
O meu coração penalizou-se por ele. Então, corri até ele enquanto ele gatinhava à procura dos óculos, e pude ver lágrimas nos seus olhos.
Enquanto lhe entregava os óculos, eu disse:
- Aqueles tipos são uns parvos. Eles deviam era arranjar uma vida própria.
Ele olhou para mim e disse:
- Ei, obrigado!
Havia um grande sorriso na sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu ajudei-o a apanhar os livros, e perguntei-lhe onde morava.
Por coincidência ele morava perto da minha casa, então eu perguntei como é que nunca o tinha visto antes. Ele respondeu que antes frequentava uma escola particular.
Conversámos todo o caminho de volta para casa, e carreguei-lhe os livros.
Ele revelou-se um miúdo muito porreiro. Perguntei-lhe se queria jogar futebol no Sábado comigo e com os meus amigos, ele disse que sim.
Ficamos juntos todo o fim-de-semana e quanto mais eu conhecia Tone, mais gostava dele. E os meus amigos pensavam da mesma forma.
Chegou a Segunda-Feira, e lá estava o Tone com aquela quantidade imensa de livros outra vez. Parei-o e disse:
- Diabos, pá, vais fazer o quê com os livros de novo?
Ele simplesmente riu e entregou-me metade dos livros.
Nos quatro anos seguintes Tone e eu tornamos-nos melhores amigos.
Quando nos estávamos a formar começámos a pensar na faculdade. Tone decidiu ir para Coimbra, e eu ia para a Lisboa.
Eu sabia que seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria um problema. Ele seria médico, e eu ia tentar uma bolsa escolar na equipa de futebol.
Tone era o orador oficial da nossa turma. Ele teve que preparar um discurso de formatura. Eu estava super contente por não ser eu a subir ao palanque e discursar.
No dia da Formatura eu vi Tone. Ele estava óptimo. Ele estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos. Ele saía com mais miúdas do que eu, e todas as raparigas o adoravam!
Às vezes eu até ficava com inveja. Hoje era um desses dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso por causa do discurso. Então dei-lhe uma palmadinha nas costas e disse:
- Ei, rapaz, vais-te sair bem!
Ele olhou para mim com aquele olhar (aquele olhar de gratidão) e sorriu.
-Valeu, disse ele.
Quando ele subiu ao oratório, limpou a garganta e começou o discurso:
-'A Formatura é uma época para agradecermos aqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Aos pais, aos professores, aos irmãos, talvez até a um treinador. Mas principalmente aos amigos. Eu estou aqui para lhes dizer ser um amigo para alguém é o melhor que se pode dar.
Eu vou-lhes contar uma história.
Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos.
Ele tinha planeado suicidar-se naquele fim-de-semana.
Contou a todos como tinha esvaziado o seu armário na escola, para que a mãe não tivesse que fazer isso depois de ele morrer, e estava a levar as suas coisas todas para casa. Ele olhou directamente no meus olhos e deu-me um pequeno sorriso.
- Felizmente eu fui salvo. O meu amigo salvou-me de fazer algo inominável.
Eu observava, com um nó na garganta, todos na plateia, enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza. E vi a mãe e o pai dele a olharem para mim e a sorrir com aquela mesma gratidão.
Até aquele momento eu nunca me tinha apercebido da profundidade do sorriso que ele dirigiu naquele dia.

Nunca subestimes o poder das tuas acções. Com um pequeno gesto podes mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior.
Deus coloca-nos a todos nas vidas uns dos outros para que tenhamos um impacto um sobre o outro de alguma forma.
Procura o bem nos outros.
Agora tens duas opções. Podes:
1 - Passar esta história aos teus amigos ou,
2 - Apagar este texto e agir como se ela não tivesse tocado teu coração.
Como podes ver, eu escolhi a primeira opção.
Amigos são anjos que nos deixam em pé quando as nossas asas têm problemas e não se lembram de como voar.
fonte: mail recebido hoje.
O meu obrigado a MJS.

domingo, 8 de abril de 2012

We Love You


Depoimento no youtube de um israelita com a cabeça no lugar, tomando uma iniciativa corajosa. Na falta de algo mais efetivo, vale a pena, creio, fazer circular, porque faz bem acreditar que a sociedade ainda pode, se de fato quiser, falar mais alto que o Estado.

E, de facto, só o amor pode vencer as maiores batalhas, aproximar as pessoas, unir na diferença e construir o futuro!
fonte: Zimbórios

domingo, 1 de abril de 2012

Era mesmo a sério

Quando Jesus falou do final bem difícil que previa para a sua vida, S. Pedro nem quis acreditar no que ouvia: «Deus te livre de tal, Senhor. Isso nunca te acontecerá!»

No Monte das Oliveiras, ficou bem gravada nos apóstolos a angústia de Jesus, a solidão, a falta de coragem para ser até ao fim fiel à razão de ser da sua vida. Antes, porém, os apóstolos não o levaram suficientemente a sério. O «querido mestre» ainda era novo, tinha a vida pela frente… Além disso, a sua sabedoria, «autoridade» e um estranho «poder» inspiravam a todos confiança!

Quando Pedro viu que era mesmo a sério o que Jesus tinha dito, até negou que era seu amigo…

O que os discípulos de Jesus, em que nos podemos incluir, só compreenderam depois da «ressurreição», é que o seu mestre levava a vida mesmo a sério. Momentos de alegria, momentos de dor e o momento da morte foram vividos para nos dizerem que somos chamados por Deus a sermos seus companheiros no projeto de criação. A força das nossas mãos é a força de Deus. A bondade das nossas mãos é a bondade de Deus. A beleza da criação, onde a justiça deve resplandecer particularmente na organização social, está assim nas nossas mãos.

É mesmo a sério.

E porque também quero viver a sério a minha vida e o compromisso com a fé, então hoje decido seguir a Cristo mais de perto. Porquê?
Porque sei que Cristo não me promete um bom salário,
mas garante-me uma vida abundante.
Ele não me promete estar sempre como no primeiro dia,
mas promete-me que nunca me vai faltar força.
Ele não me promete que façam caso do que eu digo
mas promete-me que vou querer repeti-lo uma e outra vez.
Ele não me promete a compreensão dos que me rodeiam,
mas promete-me que saberei qual é o caminho certo.
Ele não me promete que me venham ajudar,
mas promete-me que irão precisar de mim.
Ele não me promete decisões fáceis,
mas promete-me que nunca me irei arrepender.
Ele não me promete um trabalho perfeito
mas promete-me que eu faça parte de um projeto inesquecível.
Não me promete que eu tenha sempre sucessos,
mas promete-me que o meu trabalho vai dar muito fruto.
Não me promete que eu não tenha dúvidas e receios
mas garante-me que o amor é mais forte que o medo.
Não me promete que eu possa acabar com a dor,
o sofrimento e a injustiça,
mas promete-me que, onde estiver, eu poderei levar esperança.
Ele não me promete o reconhecimento do mundo,
mas promete-me uma palavra eficaz.
Ele não me promete títulos humanos,
mas promete-me a certeza de que eu foi escolhido.
E me promete
alimentarei o mundo,
unirei corações,
acompanharei os que sofrem,
confirmarei aqueles que querem ser fortes,
experimentarei com eles a verdadeira alegria,
levarei aos homens a verdade,
e serei cristão, testemunha de Jesus Cristo.
Ele não me promete apenas uma vida de aventuras,
Ele garante-me uma vida apaixonante!
fonte: Zimbórios

Cheiro da chuva

Cheiro da Chuva, Cheiro de Amor...
Cheiro de Deus
Um vento frio zumbia pela janela do hospital em Dallas, quando um médico entrou no pequeno quarto no qual estava Diana Blessing, recuperando-se depois da cirurgia. O marido dela, segurava sua mão quando,com medo, esperavam as notícias. Naquela tarde de 10 de março de 1991, as complicações obrigaram Diana, que estava apenas na 24ª semana da gravidez a submeter-se a uma cesariana, para trazer ao mundo sua filhinha, Dana Lu Blessing.

Os pais estavam conscientes que com apenas 30,5 centímetros e 708 gramas de peso tinha nascido perigosamente cedo demais, porém as palavras do médico continuavam a magoar muito: “Não me parece, que exista uma chance de ela sobreviver” – disse mais delicadamente possível.

“Existe apenas 10% de possibilidade de que ela sobreviva esta noite, e mesmo que milagrosamente ela sobreviva, o futuro dela poderá ser muito cruel”.

Paralisados com a afirmação, David e Diana ouviram o médico, que descrevia os problemas que a menina iria enfrentar, caso sobrevivesse:

“Ela nunca poderá andar, falar, provavelmente vai ser cega e terá outros problemas como paralisia cerebral.”

Ela e o marido David, tal como o seu filho Dustin, há muito tempo sonhavam que um dia Dana passaria a fazer parte da família. Agora, durante algumas horas, este sonho distanciava-se cada vez mais.

Porém, com o passar dos dias, outras preocupações atormentavam Diana e David. Foi descoberto que o sistema nervoso da Dana ficou imaturo e o mais suave beijo ou um gesto poderiam provocar um grande sofrimento. Assim, os pais nem podem balançar a menininha quando ela mama no peito e reforçá-la com o seu amor. Tudo o que podia ser feito para lutar pela vida, para além dos recursos da medicina, foi rezar para que Deus estivesse bem perto da sua pequena filinha.

Chegavam momentos, quando parecia que Dana de repente ganhava as forças. Mas quando passavam as semanas, chegavam somente mais alguns gramas e pouca quantidade de força.

Finalmente, quando Dana já tinha 2 meses, seus pais puderam pegá-la nos braços pela primeira vez. Depois de dois meses, apesar de os médicos continuarem de forma delicada a advertir que tudo isto eram somente possibilidades pouco duradouras, e que nunca a menina teria uma vida normal. Dana saiu do hospital com os pais dela. Como sempre desejaram levaram-na para casa.

Cinco anos mais tarde, Dana era pequena, porém uma esperta menina com os olhos brilhantes e com enorme vontade de viver. Ela não demonstrava nenhum sinal de fraqueza psíquica ou física. Ela era simplesmente tudo aquilo que pode ser uma pequena menina... e mais.

Porém aqui ainda não termina esta história.

Numa tarde no verão de 1996 Dana estava sentada no colo da mamãe num parque perto de casa (Irving, Texas), onde se irmão Dustin treinava futebol junto com os colegas. Como sempre falava muito para sua mamãe e para outras pessoas, quando de repente ficou calada. Aconchegando-se na mamãe pequena Dana perguntou “Vocês sentem isso?”

Diana sentindo no ar a vinda de uma tempestade respondeu: “Sim, cheira, como a chuva que está vindo”.

Dana fechou os olhos e perguntou outra vez: “Você sente isso?”
Outra vez a mãe dela respondeu: “Parece que logo ficaremos molhados, cheira uma chuva”.

Dana depois de um momento mexeu com a cabeça, acariciou com sua pequeninas mãozinhas e em voz alta declarou:

“Não, cheira igual a ELE”.
“Cheira como Deus, quando você coloca a cabeça no seu peito”.

As lágrimas surgiram nos olhos de Diana, quando Dana alegremente pulou do banco, para brincar com outras crianças. As palavras da filha confirmaram isso, o que Diana e outras pessoas mais próximas não tiveram dúvidas algumas, ao menos desde o início bem no fundo do coração.

Durante esses longos dias e longas noites nos primeiros dois meses, quando os seus nervos estavam muito delicados, para que se tocasse neles, Deus acariciava Dana no seu peito e o seu cheiro, cheio de amor, a Dana lembrava muito bem.
fonte: mail recebido ontem (Obrigado P.C.)

sábado, 24 de março de 2012

Magnífico Mundo!


Chico Anysio, que nos deixou ontem, mostra toda a sua genialidade declamando no programa do Jô um monólogo somente com palavras iniciadas com a letra M.
Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho  (1931-2012)

João 15


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visite: http://flaviosiqueira.com/
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«Eu sou a verdadeira videira e meu Pai é o agricultor. Todo o ramo que não dá fruto em Mim, o Pai corta-o. Os ramos que dão fruto, poda-os para que dêem mais fruto ainda. Vós já estais limpos por causa da Palavra que vos dirigi. Ficai unidos a Mim e Eu ficarei unido a vós. O ramo que não fica unido à videira não pode dar fruto. Vós também não podereis dar fruto, se não ficardes unidos a Mim. Eu sou a videira e vós os ramos. Quem fica unido a Mim, e Eu a ele, dará muito fruto, porque sem Mim não podeis fazer nada. Quem não fica unido a Mim será lançado fora como um ramo, e secará. Esses ramos são juntados, lançados ao fogo e queimados». «Se ficardes unidos a Mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes e ser-vos-á concedido. A glória de meu Pai manifesta-se quando dais muitos frutos e vos tornais meus discípulos. Assim como meu Pai Me amou, Eu também vos amei: permanecei no meu amor. Se obedeceis aos meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu obedeci aos mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor. Disse-vos isto para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa. O meu mandamento é este: amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. Não existe amor maior do que dar a vida pelos amigos. Sereis meus amigos se fizerdes o que vos mando. Não vos chamo empregados, pois o empregado não sabe o que o patrão faz; chamo-vos amigos, porque vos comuniquei tudo o que ouvi a meu Pai. Não fostes vós que Me escolhestes, mas fui Eu que vos escolhi. Eu destinei-vos para irdes e dardes fruto e para que o vosso fruto permaneça. O Pai dar-vos-á tudo o que Lhe pedirdes em meu nome. O que vos mando é que vos ameis uns aos outros». «Se o mundo vos odiar, sabei que Me odiou primeiro a Mim. Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que é dele. Mas o mundo odiar-vos-á, porque não sois do mundo, pois Eu escolhi-vos e tirei-vos do mundo. Lembrai-vos do que vos disse: nenhum empregado é maior do que o seu patrão. Se Me perseguiram a Mim, perseguir-vos-ão também a vós; se guardardes a minha palavra, guardarão também a vossa palavra. Far-vos-ão tudo isto por causa do meu Nome, pois não reconhecem Aquele que Me enviou. Se Eu não tivesse vindo e não lhes tivesse falado, não seriam culpados de pecado. Mas agora não têm nenhuma desculpa do seu pecado. Quem Me odeia, odeia também o meu Pai. Se Eu não tivesse feito no meio deles obras como nenhum outro fez, não seriam culpados de pecado. Mas eles viram o que Eu fiz e apesar disso odiaram-Me a Mim e a meu Pai. Deste modo realiza-se o que está escrito na Lei deles: "Odiaram-Me sem motivo". O Advogado, que vos mandarei de junto do Pai, é o Espírito da Verdade que procede do Pai. Quando vier, dará testemunho de Mim. Vós também dareis testemunho de Mim, porque estais comigo desde o princípio».

segunda-feira, 19 de março de 2012

Dia do Pai

(video adicionado em 2023.01.22)

Fábio Jr. emocionado ao ver o Filho Fiuk cantar "PAI", 
o seu eterno classico, no Faustão. (Vídeo original removido)
2023.01.22


O amor de um pai

Hoje celebramos a vida do pai. Mais conhecido ou desconhecido, ninguém nasce sem a dádiva de um outro ser humano a quem aprende a chamar pai. Nesta celebração, a Igreja desloca o nosso olhar para a pessoa de S. José – pai «terreno» de Jesus – sugerindo os traços simples e profundos que desejamos celebrar. S. José o ser humano que aceitou abrir o seu coração a um amor maior; um amor que aceita acolher o que não entende e é capaz de encontrar formas novas e surpreendentes de se exprimir… 
S. José, colocamos nas tuas mãos os pais do mundo inteiro. De um modo particular os que neste dia choram a morte dos seus filhos; os que estão sós ou foram abandonados; os que lutam diariamente por um pouco de pão que devem levar para casa; os que estão longe das suas terras de origem, impossibilitados de acompanhar o crescimento diário dos seus filhos. S. José, protege todos os pais, ajuda-os nos caminhos da fé e da esperança e abençoa tanta dor silenciosa.
Ir. Luísa Maria
fonte: Rádio Renascença (Oração da Manhã)

sábado, 17 de março de 2012

Christian Meditation (John Main OSB)

“The all-important aim in Christian meditation is to allow God’s mysterious and silent presence within us to become more and more not only a reality, but the reality which gives meaning, shape and purpose to everything we do, to everything we are..."
“Sit down. Sit still and upright. Close your eyes lightly. Sit relaxed but alert. Silently, interiorly begin to say a single word. We recommend the prayer-phrase maranatha. Recite it as four syllables of equal length. Listen to it as you say it, gently but continuously. Do not think or imagine anything – spiritual or otherwise. If thoughts or images come, these are distractions at the time of meditation, so keep returning to simply saying the word. Meditate each morning and evening for between twenty and thirty minutes.” – John Main OSB
visit: http://www.johnmain.org/
John Main OSB (1926–1982)  

Retorno ao Centro (Bede Griffiths)

«Além de ser cristão, eu preciso ser um hindu, um budista, jainista, zoroastrista, Sikh, muçulmano e judeu. Só assim poderei conhecer a Verdade e encontrar o ponto de reconciliação de todas as religiões... É esta revolução que tem de se processar na mente do homem ocidental.»
Retorno ao Centro
O conhecimento da Verdade - O ponto de reconciliação de todas as religiões
Bede Griffiths

«Retorno ao Centro é hoje um "clássico moderno" da espiritualidade, dando-nos uma visão ecuménica profunda, que leva até suas últimas consequências "a abertura às outras religiões" aprovada pelo Vaticano II em "Nostra Aetate

Jane Fonda: O terceiro ato da vida

«Jane Fonda, nesta brilhante apresentação, aborda o Terceiro Ato: as 3 últimas décadas de nossa vida. Auto-compreensão rumo à libertação. Emocionante!»


quarta-feira, 14 de março de 2012

10 pedidos de um cão


01) Minha vida dura apenas uma parte de sua vida; qualquer separação de você significa sofrimento para mim. Pense muito nisso antes de me adotar.

02) Tenha paciência e me dê um tempo para que eu possa compreender o que você espera de mim. Você também nem sempre entende imediatamente as coisas.

03) Deposite sua confiança em mim, pois eu vivo disso e vou compensá-lo por isso mais do que ninguém.

04) Nunca guarde rancor de mim se eu aprontar alguma, e não me prenda "de castigo". Você tem outros amigos além de mim, tem seu trabalho e seu lazer - mas eu só tenho você.

05) Converse comigo. Eu não entendo todas as palavras, mas me faz bem ouvir sua voz falando só para mim.

06) Pense bem como você, seus amigos e visitas me tratam. Eu jamais esqueço.

07) Também pense, quando você quiser me bater, que eu poderia facilmente quebrar os ossos da mão que me machuca, mas que eu não lanço mão deste recurso.

08) Se alguma vez você não estiver satisfeito comigo, porque estou de mau humor, preguiçoso ou desobediente, imagina que talvez a minha comida não esteja me fazendo bem ou que tenho estado muito exposto ao sol, ou que meu coração já está um pouco cansado e fraco.

09) Por favor, tenha compreensão comigo quando eu envelhecer. Não pense logo em me abandonar para adotar um cãozinho novo e bonitinho. Você também envelhece.

10) E quando chegar meu último e mais difícil momento fique comigo. Não diga "não posso ver isso". Com sua presença tudo fica mais fácil para mim. A fidelidade de toda a minha vida deveria compensar este momento de dor.

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FONTE/ AUTOR
Ulrich Klever, zoólogo,
Em: "The Complete Book of Dog Care"
Tradução Christa Kurmeier
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fonte: Simplesmente Beija Flor
(mail recebido hoje - obrigado AF)

Ouse Crer!


Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.

Na verdade, o autor do crime era uma pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino.

O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: A Forca.

Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história.

O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse a sua inocência.

Disse o Juiz: Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor. Vou escrever em um pedaço de papel a palavra INOCENTE, e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá o seu destino. Determinou o Juiz.

Sem que o acusado percebesse, o Juiz preparou dois papéis, mas em ambos ele escreveu CULPADO. De maneira que, naquele instante, NÃO existia nunhuma chance do acusado se livrar da forca.

Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem.

O Juiz colocou os dois papéis sobre a mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo a armação, aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e o engoliu.

Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.

Mas o que você fez?!?! E agora??? Como vamos saber o veredicto?

É muito fácil, respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrário.

Imediatamente o homem foi libertado.

Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar e de lutar até o último momento.

Saiba que qualquer problema, Deus tem a solução! Não desista... Não entregue os pontos... Não se deixe derrotar... Quando tudo parece perdido, ouse a crer! Persista, vá em frente apesar de tudo e de todos.

Creia que Deus pode e vai te dar a vitória! E acima de tudo quando você estiver um grande problema, não vá até Deus dizer que tem um grande problema, vá até o problema e diz que você tem um grande "DEUS".

Jesus ama você e todos os membros da sua família.

Autor desconhecido.
fonte: Reflexões Evangélicas
(mail recebido hoje - Obrigado AF)

Hey Jude (T-Mobile Sing-along Trafalgar Square)


Uma empresa de telefonia móvel inglesa promoveu essa mobilização em Trafalgar Square, Londres, reunindo mais de 13 mil pessoas. A empresa simplesmente mandou um convite pelo celular:
"esteja em Trafalgar Square tal dia, tal horário". E nada mais foi dito.
Os que foram acharam que iam dançar, como tem acontecido em outras mobilizações desse tipo. Mas, na hora, distribuiram microfones, muitos, muitos, muitos mesmo, e fizeram um karaokê gigante, de surpresa!!!
E todos o que estavam na praça, que estavam passando que não sabiam do convite cantaram junto. Quanta energia ....
É de arrepiar. Se você um dia curtiu os Beatles, vai se emocionar...

fonte: mail recebido ontem.

Obrigado MJ!


segunda-feira, 12 de março de 2012

O show diário de vizinhos conflituosos

Os conflitos indo-paquistaneses parecem estar longe da cerimónia que todos os dias assinala o fecho da fronteira entre os dois países, em Wagah.
Pedro Cordeiro (www.expresso.pt)
10:00 Sábado, 10 de março de 2012

Quem assistir às cerimónias diárias de fecho da fronteira entre a Índia e o Paquistão, em Wagah, dificilmente recordará o conflito perene entre estas duas nações asiáticas.

A traumática partição da Índia Britânica, em 1947, deixou dois países desavindos, entretanto munidos de armas nucleares e que ainda hoje disputam a região de Caxemira.

Desde as respetivas independências, Índia e Paquistão travaram guerras (em 1947, 1965 e 1971) e estiveram várias vezes à beira do confronto atómico.

Ritual encenado para turista ver

Nada disto impede o espetáculo de cor e movimento que diariamente decorre em Wagah, a única passagem terrestre entre a Índia e o Paquistão. Esta aldeia, da qual metade fica de cada lado da fronteira, assiste desde 1959 a uma cerimónia protagonizada pelas forças armadas indianas e paquistanesas.

Ao pôr do sol, uma parada de soldados de ambos os lados executa uma coreografia que precede o arrear das bandeiras dos dois países. Depois, cumprimentam-se e os portões são fechados.

Face ao aumento do número de turistas interessados em assistir, as autoridades decidiram, em 2010, fazer algumas alterações à cerimónia para lhe conferir um tom menos bélico.
fonte: Expresso

domingo, 11 de março de 2012

A Igreja de Barcarena

A Igreja de Barcarena - vista exterior (2012.03.11)
A Igreja de Barcarena - vista interior (2012.03.11)

KONY 2012


Kony 2012 é um filme e campanha intitulada "Invisible Children" que visa tornar famoso Joseph Kony. Não para celebrá-lo, mas para angariar apoio para a sua prisão e estabelecer assim um precedente na justiça internacional.
fonte: Zimbórios

Reacção de bebé quando ouve pela 1ª vez

Reacção de bebé de 8 meses
quando ouve pela primeira
vez a voz da sua mãe.

Visita ao Zoo

Ontem visitámos o Zoo
tarde muito agradável 
gratos pelo convite afável 
dos tios que nos levaram.
Foi estreia para a Clarinha
que muito apreciou, 
sobretudo os lagartos
que pelo vidro quase tocou.
Sentir a vida animal
é algo muito especial,
partilhar a sua alegria
é mesmo fundamental.
Que todos consigamos passar
esta fase tão crucial,
para a vida da humanidade,
para toda a vida, afinal.
Já fomos bem mais distantes
dos nossos amigos animais.
Hoje estamos mais atentos.
Amar, nunca é demais!
Manuel Filipe Santos
2012.03.11

sexta-feira, 9 de março de 2012

Casamento (16 anos)

O amor é paciente, o amor é prestável,
não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso,
nada faz de inconveniente,
não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda resesentimento.
Não se alegra com a injustiça,
mas rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo espera, tudo suporta.

sábado, 3 de março de 2012

Oração pelos amigos (Pe Tolentino de Mendonça)

Obrigado, Senhor, pelos amigos que nos deste. 
Os amigos que nos fazem sentir amados sem porquê. 
Que têm o jeito especial de nos fazer sorrir. 
Que sabem tudo de nós, perguntando pouco. 
Que conhecem o segredo das pequenas coisas que nos deixam felizes. 
Obrigado, Senhor, por essas e esses,
sem os quais caminhar pela vida não seria o mesmo.
Que nos aguentam quando o mundo parece um sítio incerto.
Que nos incitam à coragem só com a sua presença.
Que nos surpreendem, de propósito, porque acham mal tanta rotina.
Que nos dão a ver um outro lado das coisas (...).
Obrigado pelos amigos incondicionais.
Que discordam de nós, permanecendo connosco.
Que esperam o tempo que for preciso.
Que perdoam antes das desculpas.
Essas e esses são os irmãos que escolhemos.
Os que colocas a nosso lado para nos devolverem a luz aérea da alegria.
Os que trazem até nós o imprevisível do teu coração, Senhor.
Pe. Tolentino de Mendonça

fonte: Zimbórios

Jesus no deserto

fonte: Zimbórios

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Parabéns Hugo


Na passada 3ª feira fui ao cinema.
Não tinha nenhuma expectativa relativamente ao filme
mas confesso que fiquei fascinado pela magia
da cativante atmosfera Parisience,
pelas 3 dimensões de mecanismos de relógio gigantescos
e pelos deliciosos instantâneos 
de pequenos/grandes afetos humanos.
Fiquei muito contente com os 5 óscares 
que hoje foram atribuídos a esta verdadeira obra-prima:
"...
- Imaginava que o mundo inteiro era uma grande máquina.
Sabes, as máquinas nunca trazem peças a mais.
Vêm sempre com a quantidade exacta de peças que precisam.
Por isso pensei que se o mundo é uma grande máquina,
eu não poderia ser uma parte extra.
Eu tinha de estar aqui por alguma razão.
E isso significa que tu também tinhas de estar aqui 
por alguma razão."
Parabéns!
Manuel Filipe Santos.


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Uma caixa talvez, um tempo no horário

Começamos hoje, Quarta-Feira de Cinzas, a Quaresma de 2012.
Diante de nós, um tempo único.
Dias de oração,
dias de jejum,
dias de esmola.
Há alguns anos, num tempo também de crise, na nossa paróquia, foi-nos proposto um gesto muito concreto - nas sextas-feiras da Quaresma comeríamos só sopa.
Aderimos com entusiasmo, o meu marido e eu. Aos filhos contámos sem qualquer imposição. Mas aderiram também.
Pusemos uma caixa na sala e nela cada um ía colocando a sua renúncia.
Gestos simples. Uma caixa. Uma palavra.
Senhor, que neste dia inicial, o nosso jejum se transforme na partilha concreta que ensinaste.
Que os nossos passos se dirijam ao canto recolhido da Tua Palavra,
num tempo talvez marcado num horário.
Que a oração tudo perfume e tudo envolva.

Que esta Quarta-feira de Cinzas

seja, Senhor, Quarta-feira de Cinzas para toda a nossa vida.

Maria Teresa Frazão

fonte: Oração da Manhã (Rádio Renascença)

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

«Job» (Rádio Renascença)

O Livro de Job descreve com linguagem pungente
uma vivência do sofrimento, da carência, da injustiça e do desespero,
tão comum à experiência destes tempos
que não há quem escape de ali se ver retratado de alguma maneira.
Reconheço-me próximo deste Job no desalento que por vezes experimento
quando me sinto castigado injustamente pela vida.
Mas o que mais admiro neste homem sofredor
é o facto de nunca ter abandonado a sua relação com Deus,
num diálogo de coração aberto e com a certeza de que era ouvido
ainda que nada mudasse no quotidiano da sua miséria. 
É este pedido insistente o que mais me aproxima de Job,
porque também eu sei pela fé e pela experiência
que não há forma mais humana de atravessar a dor.
Peço-Te Senhor, a mesma certeza deste homem bom,
para que como ele eu seja capaz de dizer no meio da tribulação:
«Eu sei que o meu redentor vive e prevalecerá, por fim, sobre o pó da terra;
e depois de a minha pele se desprender da carne,
na minha própria carne verei a Deus.
Eu mesmo O verei, os meus olhos e não outros O hão-de contemplar!»
Ajuda-me a viver assim,
mendicante da Tua Graça,
confiante na Tua justiça,
certo da Tua Presença,
grato pelas Tuas bençãos!

Rui Corrêa d’Oliveira
fonte: Oração da Manhã (RR)

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Este não é o meu céu! (RR)

Durante as últimas 3 semanas vivi numa terra do extremo oriente. Uma terra sem céu, o dia sem sol, a noite sem estrelas. Dizia-me um amigo de lá que ainda se recorda de como era o céu com estrelas. “Quando era adolescente o céu estava azul e de noite ficava estrelado”, dizia com saudade na voz.
Em poucos anos, uma densa bruma de poluição pintou o céu de cinzento e o ar poluído irrita os olhos e a garganta.
Não é bom viver assim.
Um meu colega de trabalho dizia, vezes sem conta: “este não é o meu céu!”. E eu dizia: “Tem razão. Também não é o meu!”
Mal cheguei à minha terra subi a um lugar alto da serra da Cabreira para encher os olhos com o céu azul, para respirar o ar frio e puro, para sentir o vento gélido que faz doer o nariz e para deixar que o olhar se perdesse pelo horizonte fora. O silêncio no cimo da serra encheu-me de paz.
Senti-me tão grata à natureza por ser tão generosa! Senti-me privilegiada por este céu na terra: o meu céu, mas que não me pertence; não é minha propriedade; é, sim, minha responsabilidade. Para que o céu nunca deixe de ser céu. Para que as estrelas continuem a brilhar e a natureza não fique doente, por tanta negligência e tantos maus-tratos e nós pereçamos de tristeza.

Isabel Varanda

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

The Happiness Advantage (Shawn Achor)

Shawn Achor is the winner of over a dozen distinguished teaching awards at Harvard University, where he delivered lectures on positive psychology in the most popular class at Harvard.

His research and lectures on happiness and human potential have received attention in The New York Times, Boston Globe, The Wall Street Journal, as well as on NPR and CNN Radio, and he travels around the United States and Europe giving talks on positive psychology to Fortune 500 corporations, schools, and non-profit organizations.
Achor graduated magna cum laude from Harvard with a BA in English and Religion and earned a Masters degree from Harvard Divinity School in Christian and Buddhist ethics.
visit GoodThinkInc

Aprendendo com um movimento de pés descalços


No Rajastão, na Índia, um professor ensina mulheres e homens de comunidades rurais (muitos deles analfabetos) a se tornarem engenheiros de energia solar, artesãos, dentistas e  médicos em seus próprios povoados. Tudo isso acontece na  Universidade  Barefoot (Pés Descalços), idealizada  pelo educador Bunker Roy, que explica nessa palestra do TED como a instituição funciona. 

Roy conta que frequentou as melhores escolas do país e que, por conta disso, seu destino seria se torna médico, professor ou diplomata. “O mundo inteiro estava ao meu alcance. Tudo estava aos meus pés. Eu não poderia fazer nada de errado. E aí pensei, só de curiosidade, eu gostaria de viver e trabalhar e simplesmente ver como era um povoado”, diz.

Assim, ele foi para um povoado no estado de Bihar na Índia, e viu de perto a extrema pobreza e pessoas morrendo por inanição. “Isso transformou minha vida”, conta. Depois dessa experiência, Roy decidiu mudar de vez o rumo de sua vida e criar uma universidade exclusiva para pessoas pobres, que refletisse o que era realmente importante para elas e reforçasse as habilidades e conhecimento que possuíam.

A Universidade Barefoot não possui professores diplomados, e sim pessoas detentoras de habilidades que possam ser oferecidas à comunidade, que tenham competência, confiança e convicção, como vedores, parteiras e oleiros. “Estes são profissionais no mundo inteiro. Isto precisa ser usado, aplicado, precisa ser mostrado ao mundo afora – que este conhecimento e habilidades são relevantes ainda hoje”, opina.

Seguindo os estilos de vida e trabalho de Mahatma Gandhi, a faculdade não possui contratos formais, todos comem, dormem e trabalham no chão e ninguém ganha mais de R$185 por mês. “Só pelo dinheiro você não vem para a Universidade Barefoot. Mas sim pelo trabalho e desafio. Nós queremos que você tente criar as idéias. É a única faculdade onde o professor é o aprendiz e o aprendiz é o professor”, diz. Além disso, é a única universidade onde não se confere diplomas, “você é certificado pela comunidade que serve”, conta Roy.

Com base nesses princípios, os alunos da universidade construíram o campus da instituição, instalaram painéis solares, impermeabilizaram os telhados e cultivaram diversas plantas onde diziam que o solo era infértil. Lá também se cozinha em fornos solares, se coleta a água da chuva e têm avós analfabetas que são dentistas. Nas escolas noturnas (já que é o único horário em que as crianças podem estudar) se ensina lições de democracia, cidadania, como medir terras e cuidar de animais doentes.

Conhecimento repassado

As mulheres que passam pela universidade também têm a chance de repassar seus conhecimentos para outras mulheres, de outros países e vilas, que, por sua vez, multiplicam os ensinamentos com os moradores de suas comunidades. Assim, habitantes de vilarejos da índia, Afeganistão e Serra Leoa já estão instalando painéis solares e construindo habitações sustentáveis com base nos ensinamentos dessas avós.

“Acho que não precisamos procurar soluções lá fora”, diz Roy. “Procure soluções no interior e ouça as pessoas que têm as soluções na sua frente. Elas estão no mundo inteiro. Não ouça ao Banco Mundial, ouça às pessoas ao seu redor. Elas têm todas as soluções”, concluem.

Assista à palestra na íntegra (para ver com legenda em português, selecione a opção ao lado do play):


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Your Song (Elton John)


It's a little bit funny this feeling inside
I'm not one of those who can easily hide
I don't have much money but boy if I did
I'd buy a big house where we both could live

If I was a sculptor, but then again, no

Or a man who makes potions in a travelling show
I know it's not much but it's the best I can do
My gift is my song and this one's for you

And you can tell everybody this is your song

It may be quite simple but now that it's done
I hope you don't mind
I hope you don't mind that I put down in words
How wonderful life is while you're in the world

I sat on the roof and kicked off the moss

Well a few of the verses well they've got me quite cross
But the sun's been quite kind while I wrote this song
It's for people like you that keep it turned on

So excuse me forgetting but these things I do

You see I've forgotten if they're green or they're blue
Anyway the thing is what I really mean
Yours are the sweetest eyes I've ever seen
Your Song
Elton John
O Amor é para Sempre (Zimbórios)