Autoestima não é
sobre acreditar que vão aplaudir você.
Autoestima é
sobre você não precisar que aplaudam.
fonte: Casa Rosa
Autoestima não é
sobre acreditar que vão aplaudir você.
Autoestima é
sobre você não precisar que aplaudam.
fonte: Casa Rosa
Em 2016, os artistas chineses Sun Yuan e Peng Yu construíram a obra chamada "Não Posso me Ajudar", um robô industrial de um braço mecânico e sensores visuais. Ele foi colocado atrás de paredes de acrílico transparente e tinha um dever específico: conter um líquido viscoso vermelho-escuro dentro de uma área próxima a ele.
O líquido hidráulico era necessário para o robô funcionar, e parecer sangue real foi uma escolha deliberada dos artistas. De forma que o braço puxar o líquido para si funcionava como uma tarefa de "sobrevivência". Quando os sensores detectavam que o fluido escorria demais, o braço robótico puxava-o para si.
Os artistas também deram ao robô a capacidade de fazer "danças felizes" e fazer movimentos que não eram necessários para manter o líquido hidráulico por perto. Quando tinha tempo o suficiente para não puxar o líquido para si, o braço mecânico saudava os espectadores. Inicialmente o robô interagia com a multidão com frequência, mas com o decorrer do tempo o braço mecânico dançava cada vez menos, pois a quantidade de líquido hidráulico tornava-se cada vez maior.
Através dos anos o robô passou a ter tempo apenas para tentar manter-se vivo, e por causa da escassez da lubrificação tornou-se cada vez mais ruidoso, gerando guinchos mecânicos que causavam impressão de cansaço e desespero. Essa é obra de arte absolutamente impressionante parou em 2019, quando ficou sem líquido hidráulico.
A metáfora da obra é que nós nos matamos mental e fisicamente o tempo todo, morremos sempre e ansiamos por viver. Sacrificamo-nos pelos outros, por dinheiro, por atenção, por sucesso, lentamente nos afogando com cada vez mais responsabilidades, e temos cada vez menos tempo livre para desfrutar da vida.
Mas há uma mensagem além do sisifismo da batalha pela sobrevivência. É verdade que não há escapatória do tempo. É verdade que o ciclo de todos se completa, e que nenhum de nós sai vivo deste mundo. Mas nós não somos máquinas, há tempo para que você se cure, descanse e ame.
Nós sempre teremos tempo para dançar.
viapagina Por Outis
Texto de Arthur Louzada
fonte: A História Esquecida
Santo Agostinho |
No final de muitas aventuras atribuladas, conversava eu, um Indiano e Deus… O Indiano era claramente um cientista (desconhecido para mim) que Lhe dizia que teria novamente oportunidades para voltar à Terra e assim conseguir aquilo que pretendia. Eu observava a sua argumentação e sinto claramente que o motivo pelo qual acordei, foi sentir uma certa identificação com este interveniente e uma enorme ansiedade, por, tal como ele, estar a correr o risco de nesta vida ver frustrado o meu principal objectivo.
No entanto, acho que foi exactamente por isso que acordei repentinamente, determinado a fazer a Sua Vontade...
Amén 🙏
Não seja enganado dizendo que a ciência é contrária a Deus, a ciência é um dom que Deus concede.
Através da ciência, conhecemos as maravilhas que Deus criou com o seu poder.
A ciência nos leva à busca de Deus, não nos afasta de Deus, porque a ciência é criação dele.
fonte: mural de ALT
Uma grande alma que descansa no infinito !
Gosto de caminhar pelas trilhas do campo, pelas plantações de arroz ladeadas por gramíneas selvagens, pisando conscientemente o solo maravilhoso. Nessas horas, a existência se torna uma realidade miraculosa e misteriosa. Normalmente, as pessoas consideram um milagre caminhar sobre a água ou no ar. Mas eu acho que o verdadeiro milagre é caminhar no chão. Todos os dias nos envolvemos em milagres que sequer reconhecemos: o céu azul, as nuvens brancas, as folhas verdes, os olhos negros e curiosos de uma criança - nossos próprios olhos. Tudo é um milagre.
Quando Jesus disse: "Eu sou o caminho", Ele quis dizer que para ter um relacionamento verdadeiro com Deus, você deve praticar o Seu caminho.
Thich Nhat Hanh, Buda Vivo, Cristo Vivo
fonte: Thich Nhat Hanh
pode não ser mais nada senão verso
ou destino a querer até inverso
quando por minha vez eu lá chegar
poeirinha do céu gota de mar
em constante mudar me vejo imerso
na própria vida em sonho me disperso
e livre no que seja vou entrar
talvez nunca me lembre ter vivido
talvez nunca me pense renascido
mas alma em rio eterno que flui
diferente de todas me afirmando
e num golpe de luz recuperando
o marinheiro e monge que não fui.
Agostinho da Silva, UNS POEMAS DE AGOSTINHO, Ulmeiro, Lisboa, 1997, p. 58.
They couldn’t go to the pool, so the people met and swam in the ocean and lakes, and built saunas together.
They couldn’t go to restaurants so the people had dinner parties and potlucks.
They couldn’t go to clubs so the people had epic dance parties.
They couldn’t go to the gym so the people ran up mountains, lifted rocks, chopped firewood, trained in each others’ garages.
They couldn’t go to grocery stores so they gathered Wild Herbs and farmed.
They couldn’t go to sports events so they created their own.
They were told they couldn’t travel but found ways.
They lost their jobs so they created and found new ones that were more aligned with their values.
They lost friends and family but found newer, greater true connections-and built community.
Everything that’s happening is totally insane, and inhumane.
But they never felt oppressed.
In fact, freer than ever.
What we build now is the future.
I wouldn’t miss this era for anything.
The Sovereign awaken.
-author unknown
fonte: Allan Sousa