mas muita aproxima.
Louis Pasteur
De onde venho?
De onde vem o Universo?
Existe alguma coisa mais que o nada?
O homem é o maior e mais difícil desafio para a ciência. É também o mais intrigante ou por outras palavras, misterioso.
Apesar de todos os avanços, ainda não se encontrou explicação para a insignificância e a suprema importância do fenómeno humano.
"Poderemos procurar muito, não há mais que três vias abertas a estas questões e às eventuais respostas que elas suscitam: as da religião, da filosofia e da ciência. Até agora, apenas a religião e a filosofia, cada uma à sua maneira, procuraram dar respostas aos homens.
Mas num mundo cada vez mais ocupado pela ciência e pelos modelos de pensamento que ela produz, pela tecnologia e pelos modos de vida que ela desencadeia, o discurso filosófico perdeu a sua antiga força de verdade; ameaçado pelas ciências humanas, impotente para produzir sistemas ideológicos que dele fariam pelo menos um guia político, o filósofo parece estar prestes a perder o seu último privilégio: o de pensar.
Resta a religião. Mas também aí, parece que os saberes saídos da ciência se opõem cada vez mais à ordem profunda das certezas inscritas no sagrado: Deus e a ciência parecem pertencer a mundos tão diferentes um do outro que ninguém sonharia mesmo em correr o risco de os aproximar.
...mas uma grande esperança se levanta para aqueles que pensam e nós desejamos fazer ver que se aproxima o momento de uma reconciliação fatal entre os sábios e os filósofos, entre a ciência e a fé..."
("Jean Guitton" Deus e a Ciência - págs. 7 e 15 - Editorial Notícias)O homem é o maior e mais difícil desafio para a ciência. É também o mais intrigante ou por outras palavras, misterioso.
Apesar de todos os avanços, ainda não se encontrou explicação para a insignificância e a suprema importância do fenómeno humano.
"Poderemos procurar muito, não há mais que três vias abertas a estas questões e às eventuais respostas que elas suscitam: as da religião, da filosofia e da ciência. Até agora, apenas a religião e a filosofia, cada uma à sua maneira, procuraram dar respostas aos homens.
Mas num mundo cada vez mais ocupado pela ciência e pelos modelos de pensamento que ela produz, pela tecnologia e pelos modos de vida que ela desencadeia, o discurso filosófico perdeu a sua antiga força de verdade; ameaçado pelas ciências humanas, impotente para produzir sistemas ideológicos que dele fariam pelo menos um guia político, o filósofo parece estar prestes a perder o seu último privilégio: o de pensar.
Resta a religião. Mas também aí, parece que os saberes saídos da ciência se opõem cada vez mais à ordem profunda das certezas inscritas no sagrado: Deus e a ciência parecem pertencer a mundos tão diferentes um do outro que ninguém sonharia mesmo em correr o risco de os aproximar.
...mas uma grande esperança se levanta para aqueles que pensam e nós desejamos fazer ver que se aproxima o momento de uma reconciliação fatal entre os sábios e os filósofos, entre a ciência e a fé..."
Aqui fica o desafio. Partamos à descoberta do Universo. Como simples caminheiros procuremos o que há para além do nada. Partilhemos uns com os outros o que formos encontrando.
in http://www.anossaancora.org/pagina/conhecer_espiritualidade.htm
Na página 75 deste livro, no capítulo "À procura da matéria",
Jean Guitton comenta:
«Em suma, eis-nos no fim da nossa viagem ao infinitamente pequeno. Que encontrámos nós no nosso périplo pelo interior da matéria? Quase nada. Uma vez mais a realidade dissolve-se, dissipa-se no evanescente, no impalpável: a «substância» do real não passa de uma nuvem de probabilidades, de fumo matemátiCo (C impresso como "d"?- nota MFS). A verdadeira questão é de saber de que esse impalpável é feito; o que existe debaixo desse «nada» na superfície do qual repousa o ser?»
Lindo. Muito obrigado,
Manuel Filipe Santos.
Lindo. Muito obrigado,
Manuel Filipe Santos.
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