segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Não sei quem te perdeu



Não sei quem te perdeu
Quando veio,
Mostrou-me as mãos vazias,
As mãos como os meus dias,
Tão leves e banais.
E pediu-me
Que lhe levasse o medo,
Eu disse-lhe um segredo:
«Não partas nunca mais»

E dançou,
Rodou no chão molhado,
Num beijo apertado
De barco contra o cais.

E uma asa voa
A cada beijo teu,
Esta noite
Sou dono do céu,
E eu não sei quem te perdeu.

Abraçou-me
Como se abraça o tempo,
A vida num momento
Em gestos nunca iguais.
E parou,
Cantou contra o meu peito,
Num beijo imperfeito
Roubado nos umbrais.

E partiu,
Sem me dizer o nome,
Levando-me o perfume
De tantas noites mais.

E uma asa voa
A cada beijo teu,
Esta noite
Sou dono do céu,
E eu não sei quem te perdeu.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Christian, the Lion



Duas pessoas criaram um leão com o nome de Christian.
Infelizmente ele cresceu muito e já não podiam tomar conta dele.
Por isso decidiram libertá-lo para uma vida selvagem.
Passado um ano, decidiram viajar até África para o visitar.
Foram avisados que ele não se recordaria deles.
Este video mostra o seu reencontro e
vai tocar o seu coração!

Obrigado, Christian!

A nossa vida pertence a Outro (Luigi Giussani)

TERRAMOTO NO HAITI

“A nossa vida pertence a qualquer coisa de Outro. A inevitabilidade [do que acontece] é o termo que melhor esclarece que nada nos pertence e, sobretudo, que não nos pertence aquilo de onde tudo deriva: a nossa vida pertence a Outro.
Neste sentido entende-se porque é que a vida do homem é dramática: se não pertencesse a Outro seria trágica. A tragédia é quando uma construção desaba e todas as pedras e pedaços de mármore e os bocados de muro se desmoronam. E tudo na vida se torna nada, está destinado a tornar-se nada, até porque do que vivemos no passado até há uma hora atrás, até há cinco minutos atrás, já nada existe que tenha sido feito, que esteja construído. E isto é trágico. A tragédia é o nada como meta, o nada, o nada daquilo que existe.
Mas se tudo pertence a Outro, a alguma coisa de diferente, então a vida do homem é dramática, não trágica. Reconheço que te pertenço, reconheço que o tempo não era meu, que não me pertencia, tal como o tempo hoje não me pertence, não me pertence. Toma, pois, a minha vida, reconheço que não me pertence, aceito que não me pertença.
Aquele que possui o nosso tempo morreu por nós, apresenta-se aos nosso olhos e ao nosso coração como o lugar onde o nosso destino é amado, onde a nossa felicidade é amada, a tal ponto que Aquele que possui o tempo morre pelo nosso tempo. O Senhor, Aquele a quem o tempo pertence é bom.”
(L. Giussani, É possível viver assim?)


“O nosso pensamento, nestes dias, volta-se para a caríssima população do Haiti, em consternada oração. Acompanho e encorajo os esforços das numerosas organizações caritativas, que estão tomando a cargo as imensas necessidades do País. Rezo pelos feridos, pelos que ficaram sem tecto, e por quantos perderam tragicamente a vida.”
(Bento XVI, Angelus de 17 de Janeiro de 2010)

É a certeza desta pertença que sustenta a nossa esperança e nos faz sentir como nosso o drama dos irmãos do Haiti.
Por isso, acolhendo o apelo do Papa, sustentemos a recolha de fundos lançada pela AVSI para intervir em favor da população e fazer frente à grave emergência humanitária que se criou na ilha. A AVSI está presente no Haiti desde 1999 com alguns projectos de sustento à realidade local.
20 de Janeiro de 2010
Comunhão e Libertação
in http://www.taprobana.pt/cl/docs/TERRAMOTO_NO_HAITI_Jan_2010.pdf
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Luigi Giussani was born in Desio, near Milan, Italy. His father, Beniamino Giussani, was an artist and anarchist who instilled in him a love of beauty, particularly in poetry, painting and music, and a desire for justice. From his mother, Angelina Gelosa, he received his religiosity. Giussani entered the Milan diocesan seminary at a young age, where he discovered a way to understand "secular" works of art (such as the poetry of Giacomo Leopardi and the music of Ludwig van Beethoven) as expressive of the religious sense and as unconscious prophecies of Christ's incarnation. With his fellow seminarians, including Enrico Manfredini (who later became Archbishop of Bologna) Giussani founded a study group and newsletter under the name Studium Christi.
Giussani was ordained to the priesthood in 1945 at the young age of 23. His ordination had been accelerated by the authorities in the Milan archdiocese because they feared that the serious respiratory health problems he was experiencing at that time (and which would plague him his entire life) would lead to his death before becoming a priest. Following ordination Giussani began teaching at the Venegono Seminary. His academic interests were Eastern Christian Theology and American Protestantism. In the early 1950s he requested of his superiors to be allowed to leave seminary teaching to work in high schools. He taught at the Berchet Lyceum (classical high school) in Milan from 1954 to 1964. During this time his primary intellectual interest was the problem of education; his involvement with the religious instruction of the students at Berchet was instrumental in the rapid growth of Gioventú Studentesca (GS, Student Youth), at the time a student wing of Azione Cattolica (Catholic Action). In the booklets "Conquiste fondamentali per la vita e la presenza cristiana nel mondo" (Fundamental Conquests for Christian Life and Presence in the World) (1954, co-authored with Fr. Costantino Oggioni) and L'esperienza (Experience)(1963), Giussani outlined the fundamental ideas behind his approach to the formation of young people. Both texts received the imprimatur of the severe ecclesial censor Msgr. Carlo Figini.
In 1964 Giussani began teaching introductory theology at the "Università Cattolica del Sacro Cuore in Milan", a position he occupied until 1990. In obedience to a request of his Archbishop, Giovanni Colombo, Giussani left Gioventú Studentesca in 1965 and devoted himself to theological studies. In the late 1960s Fr. Giussani was sent by his religious superiors on several periods of study in the U.S. and wrote Grandi linee della teologia protestante americana. Profilo storico dalle origini agli anni 50 (An Outline of American Protestant Theology. An Historic Profile from the Origins to the 50s).
In 1969 he returned to guide the former GS group, which had broken away from Azione Cattolica in the wake of the tumultuous student rebellions that swept Europe following the events of May 1968. Under the new name Communion and Liberation the movement Giussani founded attracted university students and adults in addition to high school students. Members of the movement, which Giussani led from 1969 until his death in 2005, became influential not only in the Church but also in politics and business.
In 1983 he was given the title of Monsignor by Pope John Paul II. Giussani outlined his views on politics in a famous address to an assembly of the Italian Christian Democratic party at Assago on February 6, 1987.
Giussani died in 2005. Joseph Cardinal Ratzinger, who later became Pope Benedict XVI, delivered the homily at his funeral. Traces, the magazine of Communion and Liberation, published a retrospective issue on the life and work of Giussani in March 2005. He is interred in Milan's Cimitero Monumentale. Every day there are a large number of visitors who come to pray before his tomb, and Mass is celebrated there daily.
On January 17, 2006, the Holy See officially recognized Giussani as the co-founder, along with Fr. Étienne Pernet, A.A, of the Sisters of Charity of the Assumption, a community of women religious.
Giussani's writings have been translated in many different languages, attracting a worldwide following.
in http://en.wikipedia.org/wiki/Luigi_Giussani
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“Não me sinto um fundador - escreveu e repetiu muitas vezes Dom Giussani -; por toda a vida busquei simplesmente viver a fé católica que me foi comunicada por minha mãe e pelos meus professores no seminário”.
Luigi Giussani nasce em 1922, em Desio, uma cidadezinha nos arredores de Milão. De sua mãe, Angela, recebe a primeira introdução quotidiana à vida de fé. De seu pai, Beniamino, pertencente a uma família com dotes artísticos, entalhador e restaurador, o jovem Giussani recebe o convite constante a se perguntar o porquê, a razão das coisas. Muitas vezes, Dom Giussani recordou alguns episódios da sua vida em família, sinais de um clima de grande respeito pela pessoa e de ativa educação a manter despertas as dimensões verdadeiras do coração e da razão. Por exemplo, o episódio em que ainda criança, caminhando com sua mãe na penumbra do alvorecer para ir à missa matutina, de repente sua mãe exclama, em voz baixa, ao ver a última estrela que brilhava na crescente luminosidade do céu: “Como é belo o mundo e como é grande Deus!”. Ou ainda o amor de seu pai, um socialista anárquico, pela música. Paixão que não apenas levou aquele homem a dissolver momentos de dificuldade em família cantando árias célebres, mas a preferir, em relação aos poucos confortos de uma situação econômica modesta, o hábito de convidar a sua casa algum músico, aos domingos à tarde, para que escutassem trechos de música ao vivo.
Muito jovem, Luigi Giussani entra no seminário diocesano de Milão, prosseguindo os estudos e concluindo-os na Faculdade Teológica de Venegono, sob a orientação de mestres como Gaetano Corti, Giovanni Colombo, Carlo Colombo e Carlo Figini.
Venegono será para Dom Giussani um ambiente importantíssimo não só pela formação cultural e pelas relações de estima e de viva humanidade que experimenta com alguns de seus mestres, mas pela experiência de companhia que viveu com alguns “colegas”, como Enrico Manfredini - futuro Arcebispo de Bolonha -, descobrindo juntos o valor da vocação, valor que se manifesta no mundo e para o mundo.
São anos de intenso estudo e de grandes descobertas. Como a leitura de Leopardi, com a qual, conta Dom Giussani, costuma acompanhar às vezes a meditação após a Eucaristia. Com efeito, nesses anos se reforça a convicção de que o vértice de todo gênio humano (como quer que se expresse) é profecia, mesmo inconsciente, do acontecimento de Cristo. Desse modo, aconteceu-lhe ler o hino À sua dama, de Leopardi, como uma espécie de introdução ao prólogo do Evangelho de São João, e reconhecer em Beethoven e em Donizetti expressões vivíssimas do eterno senso religioso do homem.
Desde então, o chamado de atenção para o fato de que a verdade se reconhece pela beleza em que se manifesta fará sempre parte do método educativo do movimento. Na história de CL pode-se falar de um privilégio que se dá à estética - entendida no sentido mais profundo, tomista, do termo - mais que à insistência sobre o chamado de atenção de ordem ética. Desde aqueles anos de seminário e de estudo, Dom Giussani aprende que senso estético e ético provêm juntos de uma correta e apaixonada clareza acerca da ontologia, e que um gosto estético vivo é seu primeiro sinal, como mostram a mais sadia tradição católica e ortodoxa.
A observância da disciplina e da ordem na vida no seminário se conjugará com a força de um temperamento que na conversa com os superiores e nas iniciativas com os companheiros se distingue pela vivacidade e agudeza. Por exemplo, junto com alguns companheiros promove uma espécie de folheto de circulação interna, intitulado Studium Christi, com o intuito de torná-lo uma espécie de órgão de um grupo de estudo dedicado a descobrir a centralidade de Cristo na compreensão de cada disciplina.
Ordenado sacerdote, Dom Giussani dedica-se ao ensino no seminário de Venegono. Naqueles anos se especializa no estudo da teologia oriental (especialmente sobre os eslavófilos), da teologia protestante americana e no aprofundamento da motivação racional da adesão à fé e à Igreja.
Na metade dos anos 50, abandona o ensino no seminário para lecionar nas escolas de nível médio. Durante dez anos, de 1954 a 1964, dá aulas no Liceu Clássico “G. Berchet”, de Milão. Começa a desenvolver naqueles anos uma atividade de estudo e de propaganda voltada a colocar dentro e fora da Igreja a atenção sobre o problema educativo. Redigirá, entre outros, o verbete “Educação” para a Enciclopédia Católica.
São os anos do nascimento e da difusão de GS (Gioventù Studentesca: primeiro núcleo do movimento de CL). Dom Giussani se empenha diretamente na condução das comunidades.
De 1964 a 1990 assumirá a cadeira de Introdução à Teologia junto à Universidade Católica do Sagrado Coração de Milão. Mais de uma vez foi convidado pelos superiores a ir para os Estados Unidos para períodos de estudo. Particularmente, em 1966 passa alguns meses por lá aprofundando os estudos sobre teologia protestante americana, publicando em seguida um dos raros textos sobre o tema, com o título “Grandes linhas da teologia protestante americana. Perfil histórico das origens até os anos 50”.
...
Foi criado Monsenhor por João Paulo II, em 1983, com o título de Prelado de Honra de Sua Santidade.
A partir de 1993 dirige a produção de uma coleção editorial na Itália, denominada “Os livros do Espírito Cristão”, para a editora Rizzoli RCS, uma das mais importantes empresas italianas do setor. E a partir de 1997 também se dedica em dirigir a coleção de CD’s de música clássica “Espírito Gentil”, em associação com a Deutsche Grammophon, obtendo enorme sucesso de crítica e público.
Em 1995 foi-lhe concedido o Prêmio Internacional pela Cultura Católica.
É autor de inúmeros ensaios, que foram traduzidos para diversas línguas: inglês, francês, espanhol, alemão, russo, polonês, português, eslovaco, esloveno, húngaro, grego e albanês. Baseados nesses ensaios formaram-se centenas de milhares de jovens e adultos (ver Livros).
Em 2001, em ocasião da décima edição da «Corona Turrita», o reconhecimento da cidade de Desio aos seus ilustres cidadãos, o prêmio foi entregue a padre Luigi Giussani.
No dia 11 de fevereiro de 2002, em ocasião do vigésimo aniversário de reconhecimento pontifício da Fraternidade de Comunhão e Libertação (ver http://www.taprobana.pt/cl/), João Paulo II escreveu a Dom Giussani uma longa carta autógrafa.
No mesmo ano, o diretor da Província de Milão, on. Ombretta Colli, na presença do cardeal Dionigi Tettamanzi, confere a Dom Giussani o prêmio Isimbardi Medalha de Ouro de Reconhecimento, e a prefeitura de Giovani di Bassano del Grappa homenageia Giussani com a citadinância honorária.
Em 2003 Dom Giussani recebeu o Prêmio Macchi, oferecido pela Associação de pais das Escolas Católicas a quem se destaca no campo da educação.
Em 2004, em ocasião do aniversário de 50 anos do nascimento de Comunhão e Libertação, João Paulo II escreveu uma longa carta a Dom Giussani, datada de 22 de fevereiro de 2004.
Em 16 de março do mesmo ano, durante a quinta edição da festa da Região da Lombardia, padre Luigi Giussani foi premiado como uma das 16 personalidades lombardas, em reconhecimento aos cidadãos que se distinguem por particulares feitos sociais.

Faleceu dia 22 de fevereiro de 2005, na sua residência em Milão. No dia 24 de fevereiro, o então cardeal Joseph Ratzinger preside o funeral na Catedral de Milão como enviado pessoal de João Paulo II e pronuncia a homilia diante de quarenta mil pessoas.
Dom Giussani foi sepultado no Famedio do Cemitério Monumental de Milão. Sucessivamente o seu caixão foi levado para uma nova Capela, situada no fim da via central do Cemitério Monumental.
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in http://www.catolicanet.net/sitepassos/pagina.asp?cod=280&tipo=0
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Thank You!
OBRIGADO!
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Ma come è bello il mondo e come è grande Dio,
Millumino dimmenso perchè ci sono anchio.
Ci son con la Ragione, che si chiede:... perchè?
Che centrano le stelle, con tutto quel che cé?

Partire da se stessi, è prima condizione
se no si corre il rischio, di fare confusione.
Confondersi le idee, e credere perfetti
solo delle opinioni, solo dei Preconcetti.

Sorprenditi in Azione, in tutto quel che fai
ti costerà fatica, ma certo capirai.
Impegnati con Tutto, non essere parziale
non trascurare nulla, se no ci resti male.

Impegnati anzitutto, con la tua Tradizione
verifica se é vera, col cuor fai paragone.
E parti dal Presente, ricco di tanti segni
non essere distratto, capisce chi simpegna.

E scoprirai che tu, non sei sol quel che appari
sei molto, molto più, sei un tipo Eccezionale.
E lo sei sol perché, ti poni la Domanda
non dici signor sì, a quello che comanda.

Perchè chi ti comanda, tarparti vuol le ali
ma al Cuor non si comanda, rimanigli leale.
Rimanigli fedele, anche se fa un po male
e la Tristezza cè!, sei mica unanimale!?

E la tristezza cè, quandè tutto finito
ti dico io il perché: sei Sete dInfinito.
E anche se al dì festivo, non ascolti la Messa
il cuor sempre ti dice: la vita è una Promessa.

Promessa di trovare, un giorno allimprovviso
qualcosa dImprevisto, che illumini il tuo viso.
Speranza dincontrare, la vera novità
Qualcuno che ti doni, la sua Felicità.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Utopia (Pe Fábio de Melo)



Das muitas coisas
Do meu tempo de criança
Guardo vivo na lembrança
O aconchego de meu lar
No fim da tarde
Quando tudo se aquietava
A família se ajuntava
Lá no alpendre a conversar

Meus pais não tinham
Nem escola e nem dinheiro
Todo dia o ano inteiro
Trabalhavam sem parar
Faltava tudo
Mas a gente nem ligava
O importante não faltava
Seu sorriso, seu olhar

Eu tantas vezes
Vi meu pai chegar cansado
Mas aquilo era sagrado
Um por um ele afagava
E perguntava
Quem fizera estrepolia
E mamãe nos defendia
E tudo aos poucos se ajeitava

O sol se punha
A viola alguém trazia
Todo mundo então queria
Ver papai cantar pra gente
Desafinado
Meio rouco e voz cansada
Ele cantava mil toadas
Seu olhar no sol poente

O tempo passa
E eu vejo a maravilha
De se ter uma família
Enquanto muitos não a tem
Agora falam
Do desquite, do divórcio
O amor virou consórcio
Compromisso de ninguém

Há tantos filhos
Que bem mais do que um palácio
Gostariam de um abraço
E do carinho de seus pais
Se os pais amassem
O divórcio não viria
Chame a isso de utopia
Eu a isso chamo paz

In http://www.lyricstime.com/pe-f-bio-de-melo-utopia-lyrics.html

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

São João de Brito



Nasceu em Lisboa, Portugal, no ano de 1647. Seu pai, Salvador Pereira de Brito; sua mãe, D. Brites Pereira. No ano de 1640, seu pai foi enviado pelo rei Dom João IV para ser governador no Brasil, lugar onde faleceu. São João de Brito, com sua mãe e seus irmãos, ficaram na corte. Desde cedo, São João dava testemunho da busca de viver em Deus.

Com sua saúde fragilizada, certa vez os médicos chegaram a perder as esperanças, mas sua mãe, voltando-se para o céu em oração e intercessão, fez também uma promessa a São Francisco Xavier e o pequeno João recobrou a saúde milagrosamente.

São João passou um ano com uma batina, pois isso fazia parte do cumprimento da promessa; mais do que isso, Deus foi trabalhando a vocação em seu coração até que, com 15 anos apenas, ele entrou para a Companhia de Jesus.

Em 1673, foi ordenado sacerdote e enviado para evangelizar na Índia. Viveu em Goa, depois no Sul da Índia, onde aprofundou-se nos estudos e todo aquele lugar, toda aquela região conheceu o ardor deste apóstolo.

Homem que comunicava o Evangelho com a vida, ele buscava viver a inculturação para que muitos se rendessem ao amor de Deus num diálogo constante com as culturas, o que não quer dizer que sempre encontrou acolhimento.

Junto aos povos de Maravá, ele evangelizou e muitos foram batizados; mas, ao retornar desta missão, ele e outros catequistas acabaram sendo presos por soldados pagãos e anticristãos e fizeram de tudo para que este sacerdote santo renunciasse a fé, mas ele renunciou a própria vida e estava aberto para o martírio se fosse preciso. O rei chegou a condená-lo, mas um príncipe quis ouvir a doutrina que ele espalhava e muitos mudavam de vida, abandonavam os deuses e a conclusão daquele príncipe pagão era de que aquela doutrina era justa e santa. São João foi libertado junto com os outros.

Não demorou muito, por obediência, voltou para Portugal, mas o seu coração queria, de novo, retornar para a Índia e até mesmo ser mártir. Foi o que aconteceu.

Passado um tempo, após dar seu testemunho em vários colégios dos jesuítas, ser sinal para Portugal do quanto o amor a Cristo e à Igreja não pode ter medidas. Retornando à Índia, novamente evangelizando em Maravá, foi preso. Desta vez, até um príncipe pagão chegou a se converter. Mas o rei se revoltou, mandou prender aquele padre. No ano de 1693, ele foi degolado. Sofreu muito antes disso, mas tudo ofereceu por amor a Cristo e pela salvação das almas.

São João de Brito, modelo para todos nós de que o amor a Cristo, à Igreja e a salvação das almas não pode ter medidas.

São João de Brito, rogai por nós!
In http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?&dia=4&mes=2&ano=2010

Sacudindo a Terra



Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer. Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e não servia mais para nada, e também o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o cavalo.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!

Recorde as 5 regras para ser feliz:
1- Liberte o seu coração do ódio.
2 - Liberte a sua mente das preocupações.
3 - Simplifique a sua vida.
4- Dê mais e espere menos.
5- Ame mais e... aceite a terra que lhe jogam, pois ela pode ser a solução, não o problema.
in http://www.reflexaodevida.com.br/396cavalo/396cavalo.htm

domingo, 31 de janeiro de 2010

São Francisco de Sales


Nasceu no Castelo de Sales em 1567. Sua mãe, a condessa, buscou formar muito bem o seu filho com os padres da Companhia de Jesus, onde aprendeu línguas. Muito cedo, fez um voto de viver a castidade e buscar sempre a vontade do Senhor. Ao longo da história deste santo muito amado, vamos percebendo o quanto ele buscou e o quanto encontrou o que Deus queria.

Mais tarde, São Francisco escreveu Introdução à vida devota e, vivendo do amor de Deus, escreveu também o Tratado do amor de Deus.

Atacado por uma tentação de desconfiar da misericórdia do Senhor, a resposta ele buscou com o auxílio de Nossa Senhora; por isso, foi dissipada aquela tentação. Estudou direito em Pádua, mas, contrariando familiares, quis ser sacerdote. E foi um sacerdote buscando a santidade não só para si, mas também para os outros.

No seu precorrer de pregações, de zelo apostólico e de evangelização, semeando a unidade e espalhando, com a ajuda da imprensa, a sã doutrina cristã. Foi escolhido por Deus para o serviço do episcopado em Genebra. Primeiro, como coadjutor, depois, sendo o titular. Um apóstolo do amor e da misericórdia. Um homem que conseguiu expressar, com o seu amor e a sua vida a mansidão do Senhor.

Diz-se que, depois de sua morte, descobriu-se que sua mesa de trabalho estava toda arranhada por baixo, porque, com seu temperamento forte, preferia arranhar a mesa do que responder sem amor, sem mansidão para as pessoas.

Foi fundador da 'Ordem da Visitação', mas também um exemplo para tantos religiosos como os salesianos de Dom Bosco. Eles são chamados assim por causa do testemunho de São Francisco de Sales.

Ele morreu com 56 anos, sendo que 21 anos foram vividos no episcopado como servos para todos e sinal de santidade.

Peçamos a intercessão desse grande santo para que, numa vida devota e vivendo do amor de Deus, possamos percorrer o nosso caminho em busca de Deus em todos os caminhos.

São Francisco de Sales , rogai por nós!
in http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?&dia=24&mes=1&ano=2010

São João Bosco


Nasceu perto de Turim, na Itália, em 1815. Muito cedo conheceu o que significava a palavra sofrimento, pois perdeu o pai tendo apenas 2 anos. Sofreu incompreensões por causa de um irmão muito violento que teve.

Dom Bosco quis ser sacerdote, mas sua mãe o alertava: “Se você quer ser padre para ser rico, eu não vou visitá-lo, porque nasci na pobreza e quero morrer nela”. Logo, Dom Bosco foi crescendo diante do testemunho de sua mãe Margarida, uma mulher de oração e discernimento. Ele teve que sair muito cedo de casa, mas aquele seu desejo de ser padre o acompanhou. Com 26 anos de idade, ele recebeu a graça da ordenação sacerdotal.

Um homem carismático, Dom Bosco sofreu. Desde cedo, ele foi visitado por sonhos proféticos que só vieram a se realizar ao longo dos anos. Um homem sensível, de caridade com os jovens, se fez tudo para todos. Dom Bosco foi ao encontro da necessidade e da realidade daqueles jovens que não tinham onde viver, necessitavam de uma nova evangelização, de acolhimento. Um sacerdote corajoso, mas muito incompreendido. Foi chamado de louco por muitos devido à sua ousadia e à sua docilidade ao Divino Espírito Santo.

Dom Bosco, criador dos oratórios. Catequeses e orientações profissionais foram surgindo para os jovens. Enfim, Dom Bosco era um homem voltado para o céu e, por isso, enraizado com o sofrimento humano, especialmente, dos jovens. Grande devoto da Santíssima Virgem Auxiliadora, foi um homem de trabalho e oração. Exemplo para os jovens, foi pai e mestre, como encontramos citado na liturgia de hoje.
São João Bosco foi modelo, mas também soube observar tantos outros exemplos. Fundou a Congregação dos Salesianos dedicado à proteção de São Francisco de Sales, que foi o santo da mansidão. Isso que Dom Bosco foi também para aqueles jovens e para muitos, inclusive aqueles que não o compreendiam.

Para a Canção Nova, para a Igreja e para todos nós, é um grande intercessor, porque viveu a intimidade com Nosso Senhor.

Homem orante, de um trabalho santificado, em tudo viveu a inspiração de Deus. Deixou uma grande família, um grande exemplo de como viver na graça, fiel a Nosso Senhor Jesus Cristo.

Em 31 de janeiro de 1888, tendo se desgastado por amor a Deus e pela salvação das almas, ele partiu. Mas está conosco no seu testemunho e na sua intercessão.

São João Bosco, rogai por nós!

Jesus rejeitado em Sua própria terra


in http://www.3minutos.net/
see http://bibliaonline.com.br/acf/mt/13
Hoje encontramos a resposta de várias perguntas que ficaram abertas no domingo anterior. Será mesmo que Jesus veio para instaurar o ano da remissão das dívidas (cf. Lc 4,19)? O Senhor teria desejado realizar materialmente essa utopia? Parece que Lucas, o único evangelista que aborda este tema, quer dizer algo mais. Na sua descrição, ele reúne diversos elementos. A citação de Is 61,1-3, na boca de Jesus (cf. Lc 4,16-19), tem por quadro uma combinação de Mc 1,21 (ensino na sinagoga) e 6,1-6 (rejeição em Nazaré). Percebemos uma correspondência de teor teológico entre o versículo 19, “um ano agradável da parte do Senhor”, e o versículo 24 “nenhum profeta é agradável em sua terra”. A citação do “ano da graça” não é relacionada, por Lucas, com uma mera reforma social, mas com a pessoa de Jesus mesmo. Cristo anuncia o “ano agradável da parte do Senhor”, a encarnação dos dons de Deus para Seu povo, especialmente para os pobres e humildes (cf. Dt 15).

Mas o povo de Nazaré não recebe com agrado o profeta que anuncia isso… Nazaré aplaude a mensagem do ano de remissão, mas rejeita aquilo que o profeta em pessoa representa: a salvação universal. A restauração dos empobrecidos é a porta de entrada da salvação universal, pois o que é para todos tem de começar com os últimos, os excluídos.

A rejeição acontece mansamente e devemos admirar novamente a arte narrativa de Lucas. Primeiro, o povo admira Jesus e as palavras d’Ele. Mas sua admiração é a negação daquilo que o Messias quer. Desconhecendo o “Filho de Deus”, tropeçam na sua origem por demais comum: “Não é este o filho de José?” Jesus toma a dianteira prevendo que eles apenas quererão ver Suas façanhas, como as feitas em Cafarnaum. Por isso, o Senhor lança um desafio: Ele não é um médico para uso caseiro. Como nenhum profeta é agradável à sua própria gente, a missão de Cristo ultrapassa os morros de Nazaré. E insiste: Elias, expulso de Israel, ajudou a viúva de Sarepta, na Finícia, e Eliseu curou o sírio Naamã… Os nazarenses, ciosos, não aguentam essas palavras e querem jogá-Lo no precipício (uma variante do apedrejamento). Mas Jesus, com a autoridade do Espírito, que repousa sobre Ele, passa no meio deles e vai adiante…

Nazaré perdeu sua oportunidade, prefigurando assim a sorte da “pátria” do judaísmo: “Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados, quantas vezes quis eu reunir teus filhos…” (Lc13,34-35) - “ Ah, se nesse dia conhecesses a mensagem da paz… Não conheceste o dia em que forte visitado!”

Trata-se da visita de Deus a Seu povo e a Seu santuário, que não foi “agradável”, “bem recebida”. Que a Palavra de Deus, neste quarto domingo do tempo comum – tempo de amadurecimento na fé – nos leve a acolher o Cristo na Sua totalidade. O grande sinal da presença do Altíssimo em nós é a vivência do amor concreto por cada um de nós, pois nada possui valor em nós se aí não existir a caridade. Caridade esta que não é sentimento – passa pelos sentimentos – mas acima de tudo é decisão.

Padre Marcos Pacheco
Comunidade Canção Nova
in http://blog.cancaonova.com/homilia/2010/01/31/

Lamento junto a Deus pelo Haiti

Há uma via-sacra de sofrimento com estações que nunca acabam no pequeno e pobre pais do Haiti. Sofrimento no corpo, na alma, no coração, na mente assaltada por fantasmas de pânico e de morte. Há também muito sofrimento em todos os humanos que não perderam o senso mínimo de humanidade e de solidariedade. Desta com-paixão universal nasce uma misteriosa comunidade que anula as diferenças, as religiões, as ideologias que antes nos separavam e até nos dividam. Agora só conta a comum humanitas absurdamente maltratada e que deve ser socorrida.

Em cada haitiano que sofre soterrado ou que morre de sede e de fome, morremos um pouco também todos nós junto com eles. Finalmente somos irmãos e irmãs da única e mesma família humana. Como não sofrer?

Mas há também um sofrimento profundo e dilacerante nas pessoas de fé que proclamam que Deus é Pai e Mãe de bondade e de amor. Como continuar a crer? Queixosos nos perguntamos: "Deus, onde estavas quando se formou aquele tremor raso que dizimou os teus filhos e filhas mais pobres e sofridos de todo o extremo Ocidente? Por que não intervieste? Não és o Criador da Terra com seus continentes e suas placas tectônicas? Não és Pai e Mãe de ternura, especialmente, daqueles que são como teu Filho Jesus os injustamente crucificados da história? Por que"?

Este silêncio de Deus é aterrador porque ele simplesmente não tem resposta. Por mais que gênios como Jó, Buda, Santo Agostinho, Tomás de Aquino, Leibniz e outros tivessem arquitetado argumentos para isentar Deus e esclarecer a dor, nem por isso a dor desaparece e a tragédia deixa de existir. A compreensão da dor não suspende a dor, assim como ouvir receitas culinárias não faz matar a fome.

O próprio Jesus não foi poupado da angústia do sofrimento. Do alto da cruz lançou um brado lancinante ao céu, queixando-se:"Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste"?

Damos razão a Jó, irritado com seus "amigos" que lhe queriam explicar o sentido de sua dor:"Vós não sois senão charlatães, não sois senão médicos de mentira; se ao menos vos calásseis, os homens tomar-vos-iam por sábios". Mas não podemos calar. A dor é demasiada e a noite, tenebrosa. Precisamos de alguma luz.

Mesmo sem luz, continuamos a crer com o coração partido, porque estamos convencidos de que o caos e a tragédia não podem ter a última palavra. Deus é tão poderoso que pode tirar um bem do mal. Apenas não sabemos como. Esperançosos, fazemos uma aposta nesta possibilidade que não deixa nossas lágrima serem vãs. Ademais, cremos que Deus pode ser aquilo que nós não compreendemos. Acima da razão que quer explicações, há o mistério que pede silêncio e reverência. Ele esconde o sentido secreto de todos os eventos também daqueles trágicos.

Identifico-me com o poema de um grande argentino que perdeu um filho na repressão militar: Juan Gelman:

"Pai, desce do céus, esqueci as orações que me ensinou minha avó, pobrezinha, ela agora repousa, não tem mais que lavar, limpar, não tem mais que preocupar-se, andando o dia todo atrás da roupa, não tem mais que velar de noite, penosamente, rezar, pedir-te coisas, resmungando docemente".

"Pai, desce dos céus, se estás, desce, então, pois morro de fome nesta esquina, não sei para que serve haver nascido, olho as mãos inchadas, não tem trabalho, não tem, desce um pouco, contempla isto que sou, este sapato roto, esta angústia, este estômago vazio, esta cidade sem pão para meus dentes, a febre, cavando-me a carne, este dormir assim, sob a chuva, castigado pelo frio, perseguido".

"Te digo que não entendo, Pai, desce, toca-me a alma, toca-me o coração, eu não roubei, nem assassinei, fui criança e em troca me golpeiam e golpeiam, te digo que não entendo, Pai, desce, se estás, pois busco resignação em mim e não tenho e vou encher-me de raiva e estou disposto a brigar e vou gritar até estourar o pescoço de sangue, porque não posso mais, tenho rins, e sou um homem, desce".

"Que fizeram de tua criatura, Pai? Um animal furioso que mastiga a pedra da rua? Pai, desce".

Que o Pai desça sobre os haitianos com seu amor.

Leonardo Boff é Teólogo
in http://alainet.org/active/35840&lang=es

O Milagre da Vida

See http://makeitabetterplaceforus.blogspot.com/2009/06/milagre.html

Banda Louvor & Glória
SOU UM MILAGRE
Nunca houve noite, que pudesse impedir
O nascer do sol e a esperança
E não há problema que possa impedir
As mãos de Jesus pra me ajudar
Haverá milagre dentro de mim
Vem descendo o rio pra me dar a vida
Este rio que emana lá da cruz
Do lado de Jesus
Aquilo que parecia impossível
Aquilo que parecia não ter saída
Aquilo que parecia ser minha morte
Mas Jesus mudou minha sorte
Sou um milagre, estou aqui
Usa-me sou o teu milagre
Usa-me quero te servir
Usa-me sou a tua imagem
Usa-me ó filho de Davi
see http://www.cantodapaz.com.br/blog/2007/06/02/sou-um-milagre-banda-louvor-gloria/

sábado, 30 de janeiro de 2010

Tudo posso em Jesus



Posso, tudo posso Naquele que me fortalece
Nada e ninguém no mundo vai me fazer desistir
Quero, tudo quero, sem medo entregar meus projetos
Deixar-me guiar nos caminhos que Deus desejou pra mim e ali estar
Vou perseguir tudo aquilo que Deus já escolheu pra mim
Vou persistir, e mesmo nas marcas daquela dor
Do que ficou, vou me lembrar
E realizar o sonho mais lindo que Deus sonhou
Em meu lugar estar na espera de um novo que vai chegar
Vou persistir, continuar a esperar e crer

E mesmo quando a visão se turva e o coração só chora
Mas na alma, há certeza da vitória

Posso, tudo posso Naquele que me fortalece
Nada e ninguém no mundo vai me fazer desistir
Vou perseguir tudo aquilo que Deus já escolheu pra mim
Vou persistir, e mesmo nas marcas daquela dor
Do que ficou, vou me lembrar
E realizar o sonho mais lindo que Deus sonhou
Em meu lugar estar na espera de um novo que vai chegar
Vou persistir, continuar a esperar e crer ...

Eu vou sofrendo, mas seguindo enquanto tantos não entendem
Vou cantando minha história, profetizando
+++
Que eu posso, tudo posso... em Jesus!
+++
in http://www.lyricstime.com/celina-borges-tudo-posso-lyrics.html

Corvo inteligente


Interessante vídeo sobre os corvos do Japão. O corvo descobriu uma maneira mais fácil de quebrar a noz. Nem sempre a noz se quebra quando atirada do céu. Então o corvo atira a noz para a rua para que os carros passem por cima e quebre-a... depois que a noz é quebrada o corvo apanha os pedaços de nozes no asfalto.



É inacreditável o que esse pássaro foi capaz de fazer para conseguir puxar o cesto com algumas sementes que estava no fundo o frasco!

Taizé convida a rezar pelo Haiti no dia 12 de cada mês

Transmitindo a sugestão feita por um jovem do Haiti, depois do sismo do dia 12 de Janeiro, a Comunidade de Taizé convida todos os que puderem a rezar pelo povo do Haiti, sozinhos ou em grupo, no dia 12 de cada mês, durante 12 meses.

Este jovem, que foi voluntário em Taizé no Verão de 2006, escreveu: «A vida ou a morte, não vejo a diferença depois desta terça-feira, 12 de Janeiro, quando o país mergulhou numa profunda desordem. Mas Deus é grande e, uma vez que é amor, o seu plano de amor para nós já está estabelecido. Os cânticos de Taizé dão-me uma força e uma confiança nunca imaginadas. Peçam a todos os povos do mundo para rezar no dia 12 de cada mês, durante 12 meses, pelo povo haitiano. Não hesitem! É muito importante.»

Alguns jovens do Haiti, que foram voluntários em Taizé nos últimos anos, escreveram-nos do seu abalado país.
Estes testemunhos estão publicados na página http://www.taize.fr/pt_article9736.html

O site de Taizé dará, antes de 12 de Fevereiro, uma proposta de oração que poderá ser utilizada nesse dia.



Taizé Prayer extends an invitation to all to experience prayer in a way not commonly practiced. It encourages participants to undergo a journey to their hearts where the God of silence rests and listen to that voice that calls them from within. Repeating meditative chants in the midst of a prayerful atmosphere facilitates this journey. Taizé invites people of all walks of faith to a prayer that is contemplative and communal, dynamic and reflective.


Oração pelo Haiti
Deus, nossa esperança, confiamos-te as vítimas do terramoto no Haiti. Desconcertados pelo incompreensível sofrimento dos inocentes, pedimos-te que inspires o coração dos que procuram levar auxílio, que é tão indispensável. Conhecemos a fé profunda do povo do Haiti. Assiste os que morrem, fortifica os que estão abatidos, consola os que choram, derrama o teu Espírito de compaixão sobre este povo em tamanha provação.

irmão Alois
Igreja da Reconciliação, Taizé
Domingo, 17 de Janeiro de 2010
in http://www.taize.fr/pt_article9708.html

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

De Colores


De Colores
De Colores se visten los campos en la primavera
De Colores
De Colores son los pajarillos que vienen de afuera
De Colores
De Colores es el arco iris que vemos lucir
Y por eso los grandes amores
De muchos colores
Me Gustan a mi
Y por eso los grandes amores
De muchos colores
Me Gustan a mi

Canta el gallo
Canta el gallo con el quiri quiri con el quiri quiri
La gallina
La gallina con el cara cara con el cara cara
Los polluelos
Los polluelos con el pio pio con el pio pau
Y por eso los grandes amores
De muchos colores
Me Gustan a mi
Y por eso los grandes amores
De muchos colores
Me Gustan a mi
in http://www.songsforteaching.com/spanish/decolores.htm
Recordo o meu Cursilho de Cristandade, com muito carinho!


Conversão de Paulo



O apóstolo dos gentios e das nações nasceu em Tarso. Da tribo de Benjamim, era judeu de nação. Tarso era mais do que uma colônia de Roma, era um município. Logo, ele recebeu também o título de cidadão romano. O seu pai pertencia à seita dos fariseus. Foi neste ambiente, em meio a tantos títulos, que ele foi crescendo e buscando a palavra de Deus.

Combatente dos vícios, foi um homem fiel a Deus. Paulo de Tarso foi estudar na escola de Gamaliel, em Jerusalém, para aprofundar-se no conhecimento da lei e buscava colocá-la em prática. Nessa época, conheceu o Cristianismo, que era tido como um seita. Tornou-se, então, um grande inimigo dele; tanto que a Palavra de Deus testemunha que, na morte de Santo Estevão, primeiro mártir da Igreja, ele fez questão de segurar as capas daqueles que apedrejam Estevão, como uma atitude de aprovação. Autorizado, buscava identificar cristãos, prendê-los, enfim, acabar com o Cristianismo. O interessante é que ele pensava estar agradando Deus. Ele fazia seu trabalho por zelo, mas de maneira violenta, sem discernimento. Era um fariseu que buscava a verdade, mas fechado à Verdade Encarnada. Mas Nosso Senhor veio para salvar todos.

Encontramos, no capítulo 9 dos Atos dos Apóstolos, o testemunho: “Enquanto isso, Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor. Apresentou-se ao príncipe dos sacerdotes e pediu-lhes cartas para as sinagogas de Damasco, com o fim de levar presos, a Jerusalém, todos os homens e mulheres que seguissem essa doutrina. Durante a viagem, estando já em Damasco, subitamente o cercou uma luz resplandecente vinda do céu. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: 'Saulo, Saulo, por que me persegues?'. Saulo então diz: 'Quem és, Senhor?'. Respondeu Ele: 'Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro te é recalcitrar contra o aguilhão'. Trêmulo e atônito, disse Saulo: 'Senhor, que queres que eu faça?' respondeu-lhe o Senhor: 'Levanta-te, entra na cidade, aí te será dito o que deves fazer'. O interessante é que o batismo de Saulo é apresentado por Ananias, um cristão comum, mas dócil ao Espírito Santo.

Hoje estamos comemorando o testemunho de conversão de São Paulo. Sua primeira pregação foi feita em Damasco. Muitos não acreditaram, mas ele perseverou.

São Paulo de Tarso , rogai por nós!
in http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?&dia=25&mes=1&ano=2010

domingo, 24 de janeiro de 2010

Carta aberta a Jesus

Senhor:

Venho por este meio fazer-Te "queixinhas" da Mãe. Refiro-me à Mãe Igreja. Espero que me perdoes mais um Mortal Pecado mas não resisto. Usando uma expressão que a Xana tanto gosta: (8-) Não consigo fazer melhor!...
Na realidade, acredito que és Tu quem conduz a minha mão, pois acordei com esta carta na minha mente (tal como outras situações igualmente estranhas que já me aconteceram no passado). Se não fores Tu, corro o risco de ser alguém que se faz passar por Ti, mas aceito correr esse risco. A verdade é que estas palavras caiem no papel mais depressa do que as consigo registar (a quem quer que seja que mas envia, estou eternamente grato pois sinto que é das mais bonitas cartas que alguma vez escrevi).
A Mãe Igreja transmitiu-me, há uns anitos (pela boca de alguns que não considero tão bons seguidores Teus), a seguinte mensagem:
- Meu querido filho, se deixares essa tipa com quem andas (referindo-se à Xana que Tu tão bem conheces e amas) eu recebo-te nos meus braços. Se ela morrer ou arranjar outro homem, também podes contar comigo. Se a deixares agora, que ainda não tens filhos, eu também te perdoo e recebo em meus braços. Mas se continuares com essa ..., eu nunca te perdoarei. Vais sofrer até ao fim da tua vida e nunca te irei aceitar (pelo menos completamente ;-).
Meu Deus!
Venho por este meio, pedir a Tua Protecção. Peço-Te que me ajudes a não desistir.
Peço-Te que me dês Força e Saúde para nunca deixar de Amar esta Mulher que é a mais linda que eu alguma vez conheci. É a mulher com quem eu casei (perante Ti, no meu coração) e hoje é a mãe das meninas mais lindas que eu alguma vez encontrei (esta é sempre a opinião de qualquer pai babado 8-).
Eu Te peço, Senhor, que me ajudes a continuar a Amar Sempre, e cada dia mais, esta Mulher:
Estou a falar da minha querida Xanoca.
Eu Te peço, Senhor, que guardes sempre esta minha Família que segundo a "mãe" é fruto do "meu maior pecado".
Neste momento tão lindo, e aproveitando o facto de tão raramente Te pedir alguma coisa para mim (como tão bem saberás), quero pedir-Te que não esqueças a minha família mais alargada:
TODA A HUMANIDADE (mas particularmente todos aqueles que eu mais amo na nossa querida Igreja - confesso que ainda não consigo amar toda a humanidade - perdão Senhor, por não conseguir ainda fazer melhor mas ando a esforçar-me).
AJUDA-NOS, SENHOR, A SEGUIR SEMPRE OS TEUS PASSOS!
Obrigado JESUS.
(agora vou continuar a dormir, pois passam poucos minutos das 8 da manhã)

Beyoncé preforming "Halo" for 'Hope for Haiti' (HD)


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see https://hopeforhaitinow.org/Default.asp
+++
Halo
Remember those walls I built
Well baby they tumbling down
And they didnt even put up a fight
They didnt even make a sound
I found a way to let you in
But I never really had a doubt
Standing in the light of your halo
I got my angel now

Bridge:
Its like Ive been awakened
Every rule I had you breaking
Its the risk that Im taking
I ain't never gonna shut you out
Everywhere Im looking now
Im surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know youre my saving grace
Youre everything I need and more
Its written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it wont fade away

Chorus:
I cant feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo

Hit me like a ray of sun
Burning through my darkest night
Youre the only one that I want
Think Im addicted to your light
I swore Id never fall again
But this dont even feel like falling
Gravity cant forget
So pull me back to the ground again

Bridge:
Feels like Ive been awakened
Every rule I had you breaking
The risk that Im taking
Im never gonna shut you out
Everywhere Im looking now
Im surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know youre my saving grace
Youre everything I need and more
Its written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it wont fade away

Chorus:
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
Halooooo ouuuu
Halooooo ouuuu
Halooooo ouuuu
Ouuuuu ouuuuu ouuuuu

Bridge/Chorus Ending:
Everywhere Im looking now
Im surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know youre my saving grace
Youre everything I need and more
Its written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it wont fade away
I can feel your halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
In http://www.youtube.com/watch?v=p8qQ2FHlvTk

É sempre bom recordar... (RTP, SIC, TVI)


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sábado, 23 de janeiro de 2010

Intolerância e Vaidade - Perdão


Ajudai-me, Senhor, a Perdoar.
Ajudai-me, Senhor, a ser mais tolerante comigo próprio
e com todos os que me rodeiam.
Perdoai, Senhor, as minhas faltas.

Ajudai-me a ser mais humilde.

Obrigado,
Senhor.

Comunhão Espiritual


adicionado em 2012.04.05
(vídeo inicial com Santa Clara e São Francisco
foi removido algures no tempo)

Comunhão Espiritual
see http://makeitabetterplaceforus.blogspot.com/2009/09/fazei-me-um-instrumento-da-vossa-paz.html

Senhor,
Ó Deus, sois o único Senhor de nossa vida, de nosso coração e de nosso destino. Libertai-nos dos falsos senhores que nos iludem com suas promessas, pois não trazem nem vida nem paz. Dai-nos força para resistir e para buscar a paz através da justiça e do serviço humilde a todos. Amen.
Fazei-me um instrumento de vossa paz.
Senhor, fazei-nos instrumento de vossa paz na medida em que procurarmos viver em paz com nós mesmos, com a comunidade mais próxima, com a sociedade desigual e no meio dos priores conflitos. Que possamos nos esforçar para suportar tensões e contradições, buscando manter comunhão com todas as criaturas e tornando visível a vossa paz. Amen.
Onde houver ódio, que eu leve o amor
Senhor, onde houver ódio, que eu leve o amor. Fazei que desentranhemos de nós o amor escondido sob as cinzas de ódios secretos. Que nosso amor aos outros suscite o amor escondido neles, capaz de transformar o ódio. Fazei que o amor incendeie nossos corações, irradie em nossas atitudes e se realize em nossas ações, para que o ódio não tenha mais lugar dentro de nós. Amen.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão
Senhor, onde houver ofensa, que eu leve o perdão. No dia em que fizerdes o balanço de nossa história, perdoai os que ofenderam e humilharam nossos irmãos e irmãs, pois eles também são vossos filhos e filhas. Mas dai-nos força para nunca fazermos o que eles fizeram. Antes tornai-nos seres de solidariedade, de compaixão e de amor ilimitado. Amen.
Onde houver discórdia, que eu leve união
Onde há discórdia, que eu leve a união. Dai-nos sede de justiça, de compreensão e de tolerância para convivermos jovialmente uns com os outros. Dai-nos um coração que sinta o pulsar do coração do universo e de cada criatura, sintonizando com o vosso coração divino que tudo une, tudo diversifica e tudo faz convergir. Amen.
Onde houver dúvida, que eu leve a fé
Senhor, onde houver dúvida, que eu leve a fé. Não deixeis que a dúvida apague as estrelas-guias que iluminam nossa caminhada. Dai-nos a fé e confiança que nos coloca em vossas mãos. Concedei-nos a fé-crença em vosso desígnio que nos quer reunidos em vosso reino junto com toda a criação. Amen.
Onde houver erro, que eu leve a verdade
Senhor, onde houver erro, que eu leve a verdade. Fazei-nos corajosos na descoberta de nossos erros, especialmente daqueles que encobrem vossa presença em todas as coisas. Que a verdade brilhe por nossas palavras sinceras, por nossos gestos humanizadores, por nossas intenções puras e por nossa busca permanente de fidelidade à verdade. Nunca permitais que oprimamos os outros em nome da verdade religiosa. Amen.
Onde houver desespero, que eu leve esperança
Senhor, onde houver desespero, que eu leve a esperança. Que eu seja solidário na luta dos que buscam a justiça. Que saiba criar uma atmosfera de confiança ilimitada no vosso misterioso projecto de amor. Que tenha palavras inspiradas para suscitar a esperança inarredável de vivermos para sempre em vossa casa com todos os que precederam na história. Amen.
Onde houver tristeza, que eu leve alegria
Senhor, onde houver tristeza, que eu leve a alegria. Fazei que a minha alegria nasça da compaixão sincera pelos que sofrem, da solidariedade verdadeira com os injustiçados e de minha própria conversão à fraternidade universal. Amen.
Onde houver trevas, que eu leve a luz
Senhor, onde houver trevas, que eu leve a luz. Vós sois a luz verdadeira que ilumina cada pessoa que vem a este mundo. Fazei que eu possa, por palavras inspiradas, por gestos consoladores e por um coração caloroso, dissipar as trevas humanas para que vossa luz nos mostre o caminho e trazer alegria à vida. Amen.
Ó Mestre,
Ó Mestre, fazei que em nosso interior ressoe vossa sabedoria e o exemplo de vossa coerência até a morte. Que sejamos vossos discípulos fiéis na medida em que realizarmos o que nos ensinais para sermos verdadeiramente instrumentos de amor e de paz. Amen.
Fazei que eu procure mais consolar, do que ser consolado
Ó Mestre, que eu possa sair da minha própria dor para escutar o grito de quem sofre ao meu lado. Que tenha palavras que consolem e gestos que criem serenidade, entrega confiante e paz profunda. Amen.
Fazei que eu procure mais compreender,
do que ser compreendido

Fazei que consiga acolher o outro assim como é. Só assim o compreenderei como quero ser compreendido. Concedei-me ver o menor sinal de verdade, de bondade e de amor no outro para reforçá-lo e permitir que venha à plena luz. Amen.
Fazei que eu procure mais amar, que ser amado
Ó Mestre, que eu acolha com generosidade e alegria o amor que me é dado, mas que me empenhe sobretudo em fazer com que os que me cercam se sintam amados. Fazei que nos sintamos amados por Vós para experimentarmos a suprema felicidade concedida nesta vida. Amen.
Pois é dando que se recebe,
Ó Mestre, fazei-nos entender que dando generosa e gratuitamente receberemos também com superabundância tudo o que precisamos. Que possamos orientar nossa vida pela generosidade que nos devolverá sempre mais compreensão, mais acolhida e mais amor. Amen.
É perdoando que se é perdoado
Ó Mestre, muitas vezes e de muitos modos nos perdoastes ilimitadamente, como uma Mãe amorosa perdoa um filho. Fazei que perdoemos também nós a quem nos tem ofendido. E que nunca deixemos de crer na generosidade do coração, capaz de perdoar mesmo quando injustamente ferido por muitas ofensas. Amen.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Ó Mestre, ensinai-nos a viver de tal forma que acolhamos a morte como amiga e irmã. Ela não nos tira a vida, mas nos conduz à fonte de toda vida. Que possamos perceber na vida terrena o começo da vida celestial e eterna. Amen.
in http://zimborios.blogspot.com/2009/02/fazei-me-um-instrumento-de-vossa-paz.html

from
A Oração de São Francisco
Uma mensagem de paz para o Mundo Actual
de Leonardo Boff
see http://www.wook.pt/ficha/a-oracao-de-sao-francisco/a/id/189869

What about Us (Earth Song) / Michael Jackson


see http://zimborios.blogspot.com/2009/11/earth-song.html
Title: Michael Jackson - Earth Song lyricsArtist: Michael Jackson Lyrics

What about sunrise
What about rain
What about all the things
That you said we were to gain.. .
What about killing fields
Is there a time
What about all the things
That you said was yours and mine...
Did you ever stop to notice
All the blood we've shed before
Did you ever stop to notice
The crying Earth the weeping shores?

Aaaaaaaaaah Aaaaaaaaaah

What have we done to the world
Look what we've done
What about all the peace
That you pledge your only son...
What about flowering fields
Is there a time
What about all the dreams
That you said was yours and mine...
Did you ever stop to notice
All the children dead from war
Did you ever stop to notice
The crying Earth the weeping shores

Aaaaaaaaaaah Aaaaaaaaaaah
I used to dream
I used to glance beyond the stars
Now I don't know where we are
Although I know we've drifted far

Aaaaaaaaaaah Aaaaaaaaaaaah
Aaaaaaaaaaah Aaaaaaaaaaaah


Hey, what about yesterday
(What about us)
What about the seas
(What about us)
The heavens are falling down
(What about us)
I can't even breathe
(What about us)
What about the bleeding Earth
(What about us)
Can't we feel its wounds
(What about us)
What about nature's worth
(ooo,ooo)
It's our planet's womb
(What about us)
What about animals
(What about it)
We've turned kingdoms to dust
(What about us)
What about elephants
(What about us)
Have we lost their trust
(What about us)
What about crying whales
(What about us)
We're ravaging the seas
(What about us)
What about forest trails
(ooo, ooo)
Burnt despite our pleas
(What about us)
What about the holy land
(What about it)
Torn apart by creed
(What about us)
What about the common man
(What about us)
Can't we set him free
(What about us)
What about children dying
(What about us)
Can't you hear them cry
(What about us)
Where did we go wrong
(ooo, ooo)
Someone tell me why
(What about us)
What about babies
(What about it)
What about the days
(What about us)
What about all their joy
(What about us)
What about the man
(What about us)
What about the crying man
(What about us)
What about Abraham
(What was us)
What about death again
(ooo, ooo)
Do we give a damn
http://www.lyrics007.com/Michael%20Jackson%20Lyrics/Earth%20Song%20Lyrics.html
Ontem acordei a cantar esta canção que me acompanhou durante todo o dia. Foi um dos dias mais loucos e ricos da minha vida.Que Deus nos guarde...
Uma tradução minha (da Canção da Terra):
Como fica o nascer do sol e a chuva?
Como fica tudo o que disseste que iríamos ganhar?

Como ficam os campos de morte?
Haverá descanso?

Como ficam todas as coisas que disseste tuas e minhas?

Agumas vez paraste para pensar
Em todo o sangue que já derramámos?
Alguma vez paraste para pensar
No choro da Terra que gera os mares?

O que fizemos ao mundo? Vê o que fizemos.
O que aconteceu à Paz
Que prometeste ao teu único filho?

Como ficam os campos floridos? Iremos descansar?
Como ficam todos os sonhos que disseste teus e meus?

Alguma vez paraste para pensar
Em todas as crianças mortas na guerra?
Alguma vez paraste para pensar
Nos mares que nascem do choro da Terra?

Eu costumava sonhar
Costumava viajar para além das estrelas.
Agora já não sei onde estamos
Mas sei que fomos longe demais!

Como fica o passado? (como ficamos nós?)
Como ficam os mares? (como ficamos nós?)
Os céus estão a cair (como ficamos nós?)
Nem consigo respirar... (...)
E a Terra que sangra? Não sentimos as suas feridas?
E o valor da Natureza? Este Planeta é o nosso ventre!

E os animais? Transformámos seus reinos em pó!
E os elefantes? Perdemos a sua confiança?
E as baleias que choram? Nós enfurecemos o mar!
E as trilhas da floresta?
Queimadas apesar dos nossos protestos...

E a terra sagrada? Rasgada ao meio pelos nossos dogmas.
E o homem comum? Não o podemos libertar?
E as crianças que morrem? Não as ouves chorar?

Onde é que errámos? Alguém me diz porquê?
E os bebés? E os dias? Como fica toda a alegria?
Como fica o Homem? E o homem que chora? E Abraão?

Como fica a morte, de novo?
Nós ligamos alguma?...
Obrigado Michael! Thank You! (#782,515)

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

João Paulo II



O homem que tentou matar João Paulo II em 1981, foi ontem libertado. Ali Agca saiu de uma prisão na Turquia, onde estava detido pela morte do director de um jornal em 1979. Antes, tinha já cumprido uma pena de 19 anos em Itália, pela tentativa de assassinato do antigo Sumo Pontífice.
in http://www.rr.pt/multimedia_video.aspx?fid=173&fileID=137134

Ali Agca, o turco que em 1981 tentou matar João Paulo II em Roma, foi ontem, segunda-feira, libertado, após 29 anos de prisão. Três décadas após o crime, as razões deste permanecem ocultas. Os médicos que ontem, segunda-feira, o observaram declararam-no mentalmente desequilibrado.
Actualmente com 52 anos, Mehmet Ali Agca terminou ontem o cumprimento das penas de prisão a que tinha sido condenado pela tentativa de assassinato de João Paulo II, em 1981, e pelo homicídio do jornalista Abdil Ipecki, em 1979.
Com o cabelo praticamente branco e vestindo um camisola azul, o turco abandonou a prisão de alta segurança de Sincan (a 60 quilómetros de Ancara) num veículo com vidros fumados e rodeado por cerca de 25 polícias, que o conduziram a um hotel na capital. À sua espera estavam 150 jornalistas de todo o mundo e uma banda que tocou durante a sua saída.
Segundo Yilmaz Abosoglu, um dos seus advogados, antes de ser libertado, Agca foi observado por psicólogos de um hospital militar, que o declararam mentalmente desequilibrado e isento do serviço militar (na Turquia, o serviço militar é obrigatório a partir dos 18 anos, sem limite de idade). O relatório médico terá que ser aprovado pelo Ministério da Defesa.
Mistério permanece
A libertação do turco reacende o mistério em torno das causas que estiveram por detrás da tentativa de homicídio de João Paulo II, nunca esclarecidas. Agca, que se intitula "o eterno Messias" e reiterou ontem o fim do mundo para o final deste século, sempre disse que o seu acto teve motivações divinas e proferiu numerosas declarações contraditórias que deram origem a dezenas de inquéritos.
Permanece em mistério se o turco agiu ou não sozinho ou se terá sido contratado pelos serviços secretos da União Soviética ou da Bulgária comunista de então (o papa polaco era um forte opositor do comunismo). A verdade é que após três investigações e os julgamentos de três búlgaros e quatro turcos, nunca foram provadas essas ligações.
Numa visita que realizou à Bulgária em 2002, João Paulo II disse não acreditar que aquele estado balcânico estivesse envolvido na tentativa de homicídio. Após o encontro que manteve com o turco, em 1983, na sua cela, o Papa disse que Agca tinha muita preparação militar e não acreditar que tenha actuado sozinho.
No comunicado que emitiu, ontem, através dos seus advogados, Ali Agca afirmou que nas próximas semanas irá esclarecer todas as dúvidas, incluindo as respeitantes ao eventual envolvimento dos governos soviético e búlgaro.
in http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1473121



Created by Noloter1988
Music:
"Jesus Christ You are my life", by mons. Marco Frisina.
Jesus Christ You are my life,
alleluja, alleluja.
Jesus Christ You are my life,
You are my life, alleluja.

Tu sei Via, sei Verità
Tu sei la nostra Vita.
Camminando insieme a Te
vivremo in Te per sempre.
(Refr.)
En el gozo caminaremos
Trayendo tu evangelio;
Testimonios de caridad,
Hijos de Dios en el mundo.
(Refr.)
Tu nous rassembles dans l'unité
Reunis dans ton grand amour,
Devant toi dans la joie
Nous chanterons ta glorie.
(Refr.)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Rainha Santa Isabel de Portugal


Isabel de Aragão foi uma infanta aragonesa e, de 1282 até 1325, rainha consorte de Portugal. Passou à história com a fama de santa, tendo sido beatificada e, posteriormente, canonizada. Ficou popularmente conhecida como Rainha Santa Isabel ou, simplesmente, A Rainha Santa.
Isabel era a filha mais velha do rei Pedro III de Aragão com Constança da Sicília. Por via materna, era descendente de Frederico II, Sacro Imperador Romano-Germânico, pois o seu avô materno era Manfredo de Hohhenstauffen, rei da Sicília, filho de Frederico II.
Teve cinco irmãos, entre os quais os reis aragoneses Afonso III e Jaime II, para além de outro monarca reinante, Frederico II da Sicília. Para além disso, uma sua tia materna foi Santa Isabel da Hungria, também considerada santa pela Igreja Católica.
in http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Isabel_de_Arag%C3%A3o,_Rainha_de_Portugal

O Milagre das Rosas
D. Isabel, a mulher de D. Dinis, ocupava todo o tempo que tinha a fazer bem a quantos a rodeavam, visitando e tratando doentes e distribuindo esmolas pelos pobres.
Conta a lenda que o rei, que tinha muito mau génio apesar de ser também bondoso, se irritou por ver a rainha sempre misturada com mendigos, e proibiu-a de dar mais esmolas.
Certo dia, viu-a sair do palácio às escondidas, foi atrás dela e perguntou-lhe o que levava escondido por baixo do manto. Era pão para distribuir pelos pobres. Mas ela, aflita por ter desobedecido ao rei, disse:
- São rosas, Senhor!
- Rosas? Rosas em Janeiro? - duvidou ele - Deixai-me ver!

De olhos baixos, a rainha Santa Isabel abriu o regaço e o pão tinha-se transformado em rosas, tão lindas como jamais se viu.
in http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=59

Rainha Santa Isabel, rogai por nós!
see http://www.geneall.net/H/per_page.php?id=448
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Santa Margarida da Hungria


Santa Margarida da Hungria, rogai por nós!
in http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?&dia=18&mes=1&ano=2010
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Margarida era uma princesa, filha do rei Bela IV, da Hungria e da rainha Maria, de origem bizantina. Ela nasceu no castelo de Turoc, em 1242, logo foi batizada, pois os reis eram fervorosos cristãos. Aos dez anos, o casal real a entregou para viver e ser preparada para os votos religiosos, no Mosteiro Dominicano de Vespem, em agradecimento pela libertação da pátria dos Tártaros.
Dois anos depois, fez a profissão de fé de religiosa num novo mosteiro, fundado para ela por seu pai, na Ilha das Lebres, localizada no rio Danúbio, perto de Budapeste. Em 1261, tomou o véu definitivo, entregando seu coração e sua vida ao serviço do Senhor, tendo uma particular devoção pela Eucaristia e Paixão de Cristo. Ela realmente, era especial, foi um exemplo de humildade e virtude para as outras religiosas. Rezava sempre, e fazia penitências, se oferecendo como vítima proposital, para a salvação do seu povo.
Margarida, não desejou ter uma cultura elevada. Sua instrução se limitou ao conhecimento primário da escrita e da leitura, talvez apenas um pouco mais que isto. Ela pedia que lhe lessem as Sagradas Escrituras e confiava sua direção espiritual ao seu confessor, o dominicano Marcelo, que era o superior da Ordem.
Possuía um ilimitado desapego às coisas materiais, amando plenamente a pobreza, o qual unido à sua vida contemplativa espiritual, a elevou a uma tal proximidade de Deus, que recebeu o dom das visões. Ela se tornou uma das grandes místicas medievais da Europa, respeitada e amada pelas comunidades religiosas, pela corte e população. Morreu em 18 de Janeiro de 1270, no seu mosteiro.
A sua sepultura se tornou meta de peregrinação, pelas sucessivas graças e milagres atribuídos à sua intercessão. Um ano depois da sua morte, seu irmão, Estevão V, rei da Hungria, encaminhou um pedido de santidade, a Roma. Mas este processo desapareceu, bem como um outro, que foi enviado em 1276. Porém na sua pátria e em outros paises, Margarida já era venerada como Santa.
Depois de muitos desencontros, em 1729 um processo chegou em Roma, completo e contendo dados de autenticidade inquestionável. Neste meio tempo as relíquias de Margarida tinham sido transferidas, por causa da invasão turca, do convento da Ilha das Lebres para o de Presburgo em 1618.
Em 1804, mesmo sem o reconhecimento oficial, seu culto se estendia na Ordem Dominicana e na diocese da Transilvânia. No século XIX, sua festa se expandiu por todas as dioceses húngaras. A canonização de Santa Margarida da Hungria foi concedida pelo papa Pio XII em 1943, em meio ao júbilo dos devotos e fiéis, de todo o mundo, especialmente pelos da comunidade cristã do Leste Europeu, onde sua veneração é muito intensa.
in Paulinas Online
in http://ocastelodaana.blogspot.com/2009/01/santa-margarida-da-hungria.html

domingo, 17 de janeiro de 2010

Maravilhas fez em mim


Maravilhas fez em mim,
Minha alma canta de gozo
Pois na minha pequenez
Se detiveram Seus olhos
E o Santo e Poderoso
Espera hoje por meu sim...
Minha alma canta de gozo,
Maravilhas fez em mim!

Maravilhas fez em mim,
Da alma brota meu canto
O Senhor me amou
Mais que aos lírios do campo
E por Seu Espírito Santo
Ele habita hoje em mim
Que não pare nunca este canto:
Maravilhas fez em mim!

in http://oblogdamartinha.blogspot.com/2008/10/4-de-outubro.html

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

How to live a Monk Life

Imagine giving up all your possessions, friends, and family. In a society that promotes the accrual of wealth and maintenance of image, this can be a difficult lifestyle for people to comprehend.

Imagine deixar todas as suas posses, amigos e família. Numa sociedade que promove o acumular de riqueza e a manutenção da imagem, isto pode ser um estilo de vida difícil de compreender.