Mostrar mensagens com a etiqueta João Pombo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta João Pombo. Mostrar todas as mensagens

sábado, 3 de maio de 2025

The Lord’s Prayer

 


Amanhã é o Dia da Mãe

Homenagem a todos aqueles
que física e espiritualmente 

se esforçaram para acolher com carinho
outras vidas. 

Que amanhã seja um dia de acolhimento!
Bjinhos

(autor desconhecido)

imagem de João Pombo, via WhatsApp (MG/Alpha)


sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Oração da Humildade (Santo Agostinho)

 

Ó Senhor, que conheces a mim 

mais do que eu mesmo, 

ajuda-me a conhecer-me, 

conhecer-te e te glorificar.


Livra-me das tentações do orgulho, 

que me afastam de ti e dos outros.


Que eu possa reconhecer 

a minha fraqueza e dependência, 

para que a tua força

possa manifestar-se em mim.


Dá-me a serenidade para aceitar 

o que não posso mudar, 

a coragem para mudar o que posso 

e a sabedoria para discernir a diferença.


Que eu possa ser humilde 

em meus pensamentos, 

palavras e ações, 

sabendo que tudo o que tenho vem de ti.


Que a minha busca 

seja sempre pela verdade e pela justiça, 

e que eu possa caminhar 

humildemente contigo.


Amém.

fonte: Caminhos para a Felicidade

💖💚💙




segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

Vozes de Belém

Vídeo gravado em 2018 no topo de um edifício em Belém, interpretado por uma americana, um israelita, um italiano, um palestino e um árabe! Talvez se fizermos ecoar este filme na nossa oração pela Paz na Terra Santa seja mais uma forma de rezarmos por esse imperativo! Que o Menino Jesus nos ajude a todos no caminho da Paz.

fonte: WhatsApp / João Pombo(MG/Alpha)


domingo, 15 de outubro de 2023

Em última análise, só o Amor conta

Francisco pede que doutora da Igreja
inspire comunidades e responsáveis,
para superar «lógica legalista e moralista»

Vaticano: Papa publica novo documento sobre Santa Teresinha, evocando «genialidade» do seu legado espiritual


O Papa publicou hoje uma nova exortação sobre a vida e legado espiritual de Santa Teresinha, Teresa do Menino Jesus, convidando a imitar a religiosa francesa na redescoberta do “essencial” da fé e da centralidade do amor, na vida cristã.
“Num momento de complexidade, ela pode ajudar-nos a redescobrir a simplicidade, o primado absoluto do amor, da confiança e do abandono, superando uma lógica legalista e moralista que enche a vida cristã de obrigações e preceitos e congela a alegria do Evangelho”, refere, no documento intitulado ‘C’est la confiance’ (é a confiança), uma citação da própria Santa Teresinha.
Teresa de Lisieux, monja carmelita (Alençon, França, 02 de janeiro de 1873 – Lisieux, França, 30 de setembro de 1897) morreu com 24 anos de idade, sendo umas das padroeiras dos missionários na Igreja Católica.
“Num tempo que nos convida a fechar-nos nos próprios interesses, Teresinha mostra a beleza de fazer da vida um dom. Num período em que prevalecem as necessidades mais superficiais, ela é testemunha da radicalidade evangélica”, indica Francisco.
“Numa época de individualismo, ela faz-nos descobrir o valor do amor que se torna intercessão. Num momento em que o ser humano vive obcecado pela grandeza e por novas formas de poder, ela aponta a via da pequenez. Num tempo em que se descartam tantos seres humanos, ela ensina-nos a beleza do cuidado, do ocupar-se do outro”, acrescenta.
O Papa fala num tempo de “entrincheiramento e reclusão” na Igreja, propondo a figura de Santa Teresinha como inspiração para a “saída missionária, conquistados pela atração de Jesus Cristo e do Evangelho”.
O documento começa com um texto escrito, em setembro de 1896, por Santa Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face: “Só a confiança e nada mais do que a confiança tem de conduzir-nos ao Amor”.
Francisco considera que estas palavras “sintetizam a genialidade da sua espiritualidade e seriam suficientes para justificar o facto de ter sido declarada doutora da Igreja”.

"A sua genialidade consiste em levar-nos ao centro, àquilo que é essencial, àquilo que é indispensável. Com as suas palavras e com o seu percurso pessoal, mostra que, embora todos os ensinamentos e normas da Igreja tenham a sua importância, o seu valor, a sua luz, alguns são mais urgentes e mais constitutivos para a vida cristã”.

O Papa destaca outra frase da religiosa carmelita, “no coração da Igreja, minha mãe, eu serei o amor!”, para sublinhar que “o centro da moral cristã é a caridade, que é a resposta ao amor incondicional da Trindade”.
“Em última análise, só o amor conta”, insiste.
O texto sublinha que a vida e obra de Santa Teresinha fazem “parte do tesouro espiritual da Igreja”.
“Como teólogos, moralistas, estudiosos de espiritualidade, como pastores e como crentes, cada qual no respetivo âmbito, temos ainda necessidade de acolher esta intuição genial de Teresinha e tirar as devidas consequências teóricas e práticas, doutrinais e pastorais, pessoais e comunitárias. São precisas audácia e liberdade interior para o poder fazer”, apela o pontífice.
Francisco evoca o reconhecimento que foi prestado pelos seus predecessores ao percurso de vida da santa de Lisieux, começando com o Papa Leão XIII, que permitiu que ela entrasse no convento aos 15 anos; Pio XI canonizou-a em 1925 e, em 1927, proclamou-a como padroeira das missões; São João Paulo II declarou-a doutora da Igreja em 1997.
O Papa recorda ainda o “coração” da espiritualidade de Teresa, a que ela chamava o “pequeno caminho”, também conhecido como o caminho da infância espiritual.
“É a confiança que nos conduz ao Amor e assim nos liberta do temor; é a confiança que nos ajuda a desviar o olhar de nós mesmos; é a confiança que nos permite colocar nas mãos de Deus aquilo que só Ele pode fazer. Isto deixa-nos uma imensa torrente de amor e de energias disponíveis para procurar o bem dos irmãos”, indica.
A exortação apostólica conclui-se com uma oração do Papa: “Querida Santa Teresinha, a Igreja precisa de fazer resplandecer a cor, o perfume, a alegria do Evangelho. Ajuda-nos a ter sempre confiança, como tu fizeste,o grande amor que Deus tem por nós, ara podermos imitar todos os dias o teu pequeno caminho de santidade”.

OC

Fonte: Ecclesia
via WhatsApp/João Pombo

A força manifesta-se na fraqueza

Santa Teresa de Jesus, que sabia bem conjugar santidade e humor — mistura muito saudável! — , diz que é uma ingenuidade supor que “as almas às quais Nosso Senhor se comunica, de uma maneira que se julgaria privilegiada, estejam, contudo, asseguradas nisso de tal modo que nunca mais tenham necessidade de temer ou de chorar os seus pecados”.

O caminho espiritual não nos impermeabiliza em nenhuma etapa em relação à vulnerabilidade, da qual temos de estar conscientes. Transportamos o nosso tesouro em vasos de barro - como nos recorda São Paulo - para demonstrar que “este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós mesmos” (2 Coríntios 4,7). Somos, por isso, chamados a viver o dom de Deus, até o fim, na fragilidade, na fraqueza, na tentação e na sede. Podem variar de gênero os problemas que vivemos, podem mudar de frequência, ou de intensidade, mas acompanhar-nos-ão sempre. As tentações vão existir.

#tolentinomendonca #josetolentinomendonca

sexta-feira, 14 de julho de 2023

Senhor, eu confio em Vós

Livro dos Salmos 37(36),3-4.18-19.27-28.39-40.

Confia no Senhor e pratica o bem, 
possuirás a Terra e viverás tranquilo. 
Põe no Senhor as tuas delícias 
e Ele satisfará os anseios do teu coração. 

O Senhor conhece os dias dos bons 
e a herança deles será eterna. 
Não serão confundidos no tempo da adversidade 
e nos dias da fome serão saciados. 

Afasta-te do mal e pratica o bem 
e permanecerás para sempre; 
porque o Senhor ama a justiça 
e não desampara os que Lhe são fiéis. 

A salvação dos justos vem do Senhor, 
Ele é o seu refúgio no tempo da tribulação. 
O Senhor os ajuda e defende, 
porque nele procuraram refúgio.


Evangelho segundo São Mateus 10,16-23.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus apóstolos: «Envio-vos como ovelhas para o meio de lobos. Portanto, sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas.

Tende cuidado com os homens: hão de entregar-vos aos tribunais e açoitar-vos nas sinagogas.

Por minha causa, sereis levados à presença de governadores e reis, para dar testemunho diante deles e das nações.

Quando vos entregarem, não vos preocupeis em saber como falar nem com o que dizer, porque nessa altura vos será sugerido o que deveis dizer;

porque não sereis vós a falar, mas é o Espírito do vosso Pai que falará em vós.

O irmão entregará à morte o irmão e o pai entregará o filho. Os filhos hão de erguer-se contra os pais e causar-lhes a morte.

E sereis odiados por todos por causa do meu nome. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.

Quando vos perseguirem numa cidade, fugi para outra. Em verdade vos digo: não acabareis de percorrer as cidades de Israel, antes de vir o Filho do homem».