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quinta-feira, 1 de maio de 2025

1 de maio

 


No dia 1.º de maio de 1955, o Papa Pio XII instituiu a festa de São José Operário, presenteando os trabalhadores com um modelo e intercessor no Céu, e confirmando a condenação da Igreja ao comunismo ateu e anticristão.


Leia o texto na íntegra em nosso blog.

~Padre Paulo Ricardo


fonte: Pe Paulo Ricardo





segunda-feira, 31 de março de 2025

Jesus não está mais na cruz?!

 

— Jesus não está mais na Cruz — dizem muitos protestantes. — Por que seguir usando o símbolo no qual Ele foi torturado e morreu de forma tão atroz?

Respondamos com São Paulo, que, escrevendo aos coríntios, por volta do ano 55, disse:

“Entre vós, não julguei saber coisa alguma, a não ser Jesus Cristo, e este crucificado.”

— Mas como, Apóstolo? — poderiam perguntar os mesmos evangélicos. — Jesus já não ressuscitou? E não lhe apareceu glorioso no caminho de Damasco?

Sim, é verdade. Cristo venceu a morte. Mas a Cruz continuará a ser sempre — como demonstram séculos de tradição e iconografia cristã — o símbolo de seu triunfo e de nossa salvação. Depois daquela Sexta-feira Santa, não é mais possível separar Jesus e o madeiro, a Cruz e o crucificado.

São Pedro também o aprendeu, a duras penas. Primeiro, quando quis livrar o Mestre do suplício aparentemente maldito: “Deus te livre, Senhor!”, disse ele. — “Retira-te, Satanás”, retorquiu Jesus. Foi para a Cruz que Cristo veio. Quem foge da Cruz é o diabo.

Depois, tendo já o Senhor subido aos céus, reza a tradição que, instado pelos próprios fiéis, o príncipe dos Apóstolos começou a deixar a cidade de Roma, assim que estourou a perseguição aos cristãos. Parecia o mais prudente a ser feito: não se expor à morte, não comprometer o apostolado, poupar-se. Até que veio Nosso Senhor na contramão, Cruz às costas, e Pedro assustado perguntou-lhe: “Aonde vais, Senhor?”

Jesus lhe teria dito algo assim:

“Já que foges, ó Pedro, da cruz,
vou a Roma eu mesmo, Jesus,
receber nova morte na Cruz.”

O Apóstolo entendeu o recado, voltou a Roma e foi ao encontro do martírio.

E nós, entenderemos também o recado?

“Quem quiser me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz, dia após dia, e siga-me.”

Se Cristo abraçou a Cruz, não fujamos dela. Se Ele aceitou a Cruz, não o tiremos dela. Se temos crucifixos, e eles já trazem Jesus, adoremos a Ele… nela! Mas, se estão vazios nossos crucifixos, não nos enganemos: chegou a nossa vez; esta cruz é sua; abrace-a e, por amor a Cristo, deixe-se pregar a ela.

Dia 08/04, às 21h, prepare-se para uma aula especial sobre a Paixão de Cristo.

https://bit.ly/4bSfsrI 

fonte: Padre Paulo Ricardo



sábado, 4 de maio de 2024

Amai os vossos inimigos

 
via Aida Rodrigues

Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus.
~Mateus 5:44

"Olha que contraditório, todos os protestantes dizem o seguinte: 'A igreja verdadeira é até Constantino; ali a igreja se perdeu porque ela se vendeu para o Império Romano e surgiu a Igreja Católica, que foi uma paganização do Cristianismo no século IV.' Mas não é estranho que exatamente na época que você diz que a Igreja Católica se perverteu foi a época que nos deu o Novo Testamento, porque foram os concílios naquela época do século quarto que nos deram a lista dos 27 livros do Novo Testamento. Então, por favor, me desculpe, você se decida: ou o IV século, os papas e os bispos perverteram a igreja e tinham uma fé tão corrompida e paganizada que ali começou a desgraça do anticristo que é a Igreja Católica, ou esses mesmos homens, nessa mesma época, foram tão cheios do Espírito Santo que souberam selecionar, naquele mar de livros, naqueles vários evangelhos, naquele mar de cartas, souberam escolher os 27 livros que você, aliás, venera e beija."

fonte: Debate CatólicosXProtestantes

quarta-feira, 26 de maio de 2010

São Filipe Néri



O santo da alegria

Nasceu em Florença, Itália, no ano de 1515.
Depois de ficar órfão, recebeu um convite de seu tio para que se dedicasse aos negócios. Mas, tendo vida de oração e discernimento, ele percebeu que Deus o chamava a um outro negócio: expressar com a vida a caridade de Cristo.

Néri foi estudar em Roma. Estudou Filosofia e Teologia, se deixando conduzir e formar pelo Espírito Santo. E mesmo antes de ser padre visitava os lugares mais pobres de Roma. Formou uma Associação para cuidar dos doentes pobres.

São Filipe disse sim para a glória de Deus e iniciou a bela obra do Oratório do Divino Amor, se dedicando aos jovens e testemunhando sua alegria. Vivia da Divina Providência,indo aos lares dos ricos pedir pelos pobres.

Homem de oração, penitencia e adoração.

Partiu para o céu com 80 anos, deixando para nós esse testemunho: renunciar a si mesmo, tomar a cruz a cada dia e seguir Jesus, é uma alegria!

São Filipe Néri, rogai por nós!
fonte Santo do dia (Cançao Nova)