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quarta-feira, 20 de março de 2024

Um só Cristo para todos

Papa promove unificação da data da Páscoa entre os cristãos a partir de 2025


A actual diversidade de datas da Páscoa entre os cristãos se deve ao uso do calendário gregoriano por alguns e do calendário juliano por outros. O Papa Francisco está promovendo a unificação da data da Páscoa entre os cristãos a partir de 2025, um ano emblemático por recordar os 1700 anos do primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia.

No dia 19 de novembro de 2022, Francisco recebeu no Vaticano o Patriarca Mar Awa III, da Igreja Assíria do Oriente, a quem manifestou o desejo de “uma data comum para os cristãos celebrarem juntos a Páscoa”.

O Papa enfatizou a relevância dessa unificação fazendo um comentário bem-humorado:

-Tenhamos a coragem de acabar com esta divisão, que às vezes nos faz rir… 

“O seu Cristo ressuscita quando? E o seu Cristo, quando ressuscita?” 

Não. O sinal é um só Cristo para todos nós.



Calendários diferentes

Em parte, a atual diversidade de datas da Páscoa entre os cristãos se deve ao uso do calendário gregoriano por alguns e do calendário juliano por outros.


Em 325, o Primeiro Concílio de Nicéia determinou que a Páscoa seria celebrada no primeiro domingo após a lua cheia do início da primavera. Por este critério, a data sempre cairá entre 22 de março e 25 de abril.


Em 1582, o Papa Gregório reformou o calendário para corrigir imprecisões, dando origem ao modelo que até hoje é o mais usado em todo o mundo. Os cristãos ortodoxos, porém, não aderiram à reforma gregoriana e mantêm o calendário juliano até o presente.

Como o ano calculado pelo calendário juliano é um pouco mais longo e acumula 13 dias de atraso em relação ao gregoriano, as datas da Páscoa raramente coincidem entre os dois calendários.


No tocante à data da Páscoa, o líder dos cristãos ortodoxos orientais, patriarca Bartolomeu de Constantinopla, também se declarou favorável a fixar a data comum a partir de 2025, o que também é compartilhado pelo arcebispo ortodoxo Job Getcha de Telmessos.


Reunificação dos cristãos

O Papa Francisco declarou ao Patriarca Mar Awa III, além do mais, que deseja a reunificação também das Igrejas:

“Atrevo-me a expressar um sonho: que a separação com a amada Igreja Assíria do Oriente, a primeira duradoura na história da Igreja, possa também ser, se Deus quiser, a primeira a ser resolvida”.

Para isso, ele exortou “o clero e os fiéis das nossas Igrejas” a “oferecerem um testemunho comum do Evangelho de Cristo” mesmo em condições difíceis. O Papa observou ainda que as duas Igrejas “já experimentam uma comunhão quase completa em muitos lugares”.

“Rezemos e trabalhemos intensamente para preparar o tão esperado dia em que poderemos celebrar juntos a Eucaristia, a Santa Qurbana, no mesmo altar”.


Francisco Vêneto - publicado em 25/11/2022


fonte: Aleteia




sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Um Cristão É

Um Cristão é:
uma mente através da qual Cristo pensa,
um coração através do qual Cristo ama,
uma voz através da qual Cristo fala,
e uma mão através da qual Cristo ajuda.

 

domingo, 4 de junho de 2023

Ele É A Eterna Surpresa

Ele é a eterna surpresa. Nosso Deus não é o Deus dos filósofos, mas é o Pai de Jesus Cristo, é o próprio Cristo, é o Espírito de Amor

fonte: Vatican News on Twitter 

#SantíssimaTrindade #EvangelhodeHoje

Santíssima Trindade



sábado, 29 de abril de 2023

Qual a verdadeira religião?

O hinduísmo é a verdadeira religião ou é o cristianismo?


Não podemos dizer que o hinduísmo é a verdadeira religião e também não podemos dizer que o cristianismo é a verdadeira religião. A verdade une. As verdades religiosas dividem. A verdade vai além de todos os rótulos religiosos. Contribui para a unidade e a paz no mundo.


O hinduísmo não é uma religião, mas uma congregação de muitas religiões ou muitos sistemas de crenças. Existem muitos sistemas de crenças sob o rótulo de hinduísmo. Todos se autodenominam hinduísmo. As diferenças são basicamente sobre a natureza da criação, a natureza da alma humana, a natureza da liberação e a natureza dos meios de liberação ou Moksha.


O cristianismo também não é uma religião, mas uma congregação de muitos sistemas de crenças. Existem muitos sistemas de crenças dentro do guarda-chuva do Cristianismo. As diferenças são basicamente sobre a pessoa de Jesus Cristo, a natureza da salvação e os meios de salvação.


Desejo fazer uma distinção entre Sanathana dharma e hinduísmo. Normalmente, o hinduísmo é chamado de Sanathana dharma. Sanathana dharma é maior que o hinduísmo. Sanathana dharma é a base ou fonte de todos os sistemas hindus. É como a nascente de um rio de onde vêm diferentes correntes hindus ou sistemas de crença.


Da mesma forma, desejo fazer uma distinção entre Cristo e o cristianismo. Eles não são idênticos. Cristo é a fonte e todos os sistemas de crença cristã são rios diferentes dessa fonte.


Jesus Cristo disse a Pilatos que vim para dar testemunho da Verdade. Pilatos perguntou-lhe: o que é a Verdade. Cristo não respondeu.


Podemos dizer que a Verdade de Jesus Cristo é o reino de Deus. O reino de Deus é a transformação da vida. É transformar a própria vida na vida de Deus, as próprias ações nas ações de Deus. No reino de Deus uma pessoa diz: as ações que eu faço não são minhas mas Deus que habita em mim faz as suas obras. O reino de Deus é a plenitude do amor de Deus que se manifesta na plenitude do amor ao próximo.


É como uma folha que realiza sua unidade com toda a árvore e vive sua vida individual para o bem-estar de toda a árvore.


Assim também uma pessoa que vive na plenitude da Verdade está unida a Deus, com a criação e com a humanidade e vive sua vida individual para o bem-estar de toda a criação.


O Sanathana dharma e o reino de Deus são semelhantes. Uma pessoa que vive no Sanathana dharma está unida com Deus, com a criação e com a humanidade e vive sua vida individual para o bem-estar de toda a criação.


Esta Verdade une toda a criação. Essa verdade não pode ser colocada em nenhum sistema de crença ou religião que divida os seres humanos.

Brother Martin ( via WhatsApp / Marcos Monteiro )



quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Os Vendilhões do Templo

Os Vendilhões do Templo


Deus disse: faz todo o bem

Neste mundo, e, se puderes,

Acode a toda a desgraça

E não faças a ninguém

Aquilo que tu não queres

Que, por mal, alguém te faça.


Fazer bem não é só dar

Pão aos que dele carecem

E à caridade o imploram,

É também aliviar

As mágoas dos que padecem,

Dos que sofrem, dos que choram.


E o mundo só pode ser

Menos mau, menos atroz,

Se conseguirmos fazer

Mais p'los outros que por nós.


Quem desmente, por exemplo,

Tudo o que Cristo ensinou.

São os vendilhões do templo

Que do templo ele expulsou.


E o povo nada conhece...

Obedece ao seu vigário,

Porque julga que obedece

A Cristo — o bom doutrinário.


António Aleixo, in "Este Livro que Vos Deixo..."


© Direitos reservados

via Joaquim Carlos Silva


sexta-feira, 23 de setembro de 2022

E vós, quem dizeis que Eu sou?

Queridos irmãs e irmãos,

“E vós, quem dizeis que Eu sou?”. Cada cristão é colocado perante esta pergunta porque cada um de nós é um intérprete de Jesus. Nós interpretamos a vida de Jesus e, no nosso coração e na nossa vida, temos de responder a esta pergunta: E para vós, quem sou Eu?

Primeiro Jesus pergunta o que é que se ouve dizer acerca dele. É interessante que uns dizem que ele é João Baptista, outros que é Elias, Jeremias ou um dos profetas. Interpretam Jesus a partir daqueles modelos que conhecem, a partir da tipologia profética, identificando Jesus mais com um ou com outro. Interpretam Jesus a partir do conhecido, do familiar, da tradição, do próximo.

Quando Jesus interroga os seus, Jesus está à espera de mais. E, de facto, esse mais surge na boca de Pedro: «Senhor, tu és o Messias, o Filho de Deus vivo». Isto é, para Te compreender não basta aquilo que já conhecemos, aquilo que já vimos noutros. Para Te dizer, para Te nomear não basta o saber acumulado de séculos e de tradição. Para Te dizer nós precisamos de escutar uma voz nova, a voz do espirito, e ser capazes de dizer uma palavra que rompe, que faz ruptura, que é nova, uma voz que é inédita.

Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo. Quando Pedro diz isto ele está a dizer uma coisa absolutamente temerária, absolutamente nova. É uma proclamação destemida aquela que Pedro faz, porque não é assegurada por nenhuma maioria, por nenhum consenso. Porque não havia consenso nenhum em torno de Jesus.

Não era nada confortável o que Pedro estava a dizer. Mas o que ele diz coloca-o sozinho no seu tempo. Torna-o uma voz solitária, uma voz em risco, uma voz que tem de sofrer por esta enormidade que diz : “Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo”.

Quando hoje nós temos de responder à pergunta «E vós quem dizeis que eu sou?», podemo-nos encostar ao que está dito. Podemos repetir como se repete um refrão, um bocadinho sonolento, aquilo que já ouvimos dizer acerca de Jesus Cristo. Podemo-nos acomodar à voz de uma maioria que, de certa maneira, nos inocenta, nos conforta e nos poupa ao risco de dizer uma palavra destemida acerca de Jesus.

Mas cada um de nós, no seu coração, é chamado a esta palavra temerária, é chamado a dizer o inédito, a dizer de Jesus o que ainda não está dito, a proclamar Jesus de uma maneira que ponha em risco, que ponha em causa a nossa própria existência.

Pedro diz “Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo” e Paulo será na história do Cristianismo alguém que vai dizer o mesmo e vai tirar as consequências.

Pedro diz isto no caminho da Galileia, numa aldeiazinha, num sítio onde ninguém escuta.

Paulo vai gritar isto nos areópagos do mundo, nas cidades gregas importantes, vai escrever isto na Carta aos Romanos. A primeira frase da Carta aos Romanos, que é uma frase espantosa, “Eu, Paulo, escravo de Jesus Messias”. Por esta frase Paulo pode ir bater à prisão. E foi muitas vezes.

Uma das coisas que nós enterramos, de forma prática, é o messianismo. Achamos, no fundo, que a nossa vida já está resolvida. A nova vida não é vivida em tensão. Quanto muito tememos a morte. Mas outras expectativas decisivas em relação à nossa vida nós vamos atenuando, deixando, deixando e hoje o Cristianismo, de certa forma, esvaziou-se de uma dimensão fundamental à própria experiência cristã que é o messianismo, que é a esperança messiânica.

Nós esperamos num Jesus que é Messias. Nós até traduzimos Messias por Cristo e dizemos Jesus Cristo como se Cristo fosse o apelido de Jesus, e esquecemo-nos que dizer Jesus  Cristo é dizer Jesus é o Cristo, Jesus é o Messias – que é como se diz em hebraico. Jesus é o Messias. Mas dizer isto faz tremer. Porquê? Porque todos os judeus sabiam e tinham-se encarregado de espalhar a sua fé no helenismo do tempo. Estavam presentes nas várias cidades, nas várias metrópoles da época. Quando vier o Messias o que é que cai? Cai a Lei. A Lei deixa de valer. Todas as constituições, todos os códigos deixam de valer. Cai o poder. Todos os poderes caem porque só há um poder, o do Messias, e cai o templo, e cai a forma religiosa e cai a classe sacerdotal. Porque só a há um sacerdote, que é o Messias.

Se a gente diz que ele é o Messias, o mundo tem que mudar na sua configuração. Nada da forma atual do mundo serve, é válido – é no fundo isso que Paulo vai dizer com todas as palavras. Cristo é o fim da Lei. Quer dizer, com Cristo já não há lei, a lei que serve para regulamentar a forma atual do mundo já não tem legitimidade, não tem validade porque surge o Messias. E, quando surge o Messias, começa um estado de exceção, começa um momento histórico novo, começa uma coisa que nós nunca vimos.

O cristianismo de Pedro e de Paulo, que são as duas colunas que se complementam na sua diferença, testemunham-nos um cristianismo messiânico, isto é, um cristianismo de ruptura, que é o inédito na história, um cristianismo que é um patamar novo na história – quer dizer, até aqui fizemos de uma maneira, um certo número de realidades tinha a sua validade, agora deixa de ter. Porque agora o que precisamos é de escutar o Messias. O Messias é a medida do mundo, é a medida do mundo.

Que um pregador que vem desclassificado lá de Jerusalém, de uma formação em Jerusalém, tenha a lata de dizer isso no areópago de Atenas, ou em Éfeso, ou em Filipos, e depois escreva isso com as letras todas aos Romanos, era mais do que razão para ele estar preso. E Paulo esteve grande parte da sua vida preso. Como Pedro esteve preso, como os Apóstolos estiveram presos. Estiveram presos não por delito comum. Por delito de opinião, porque muitas vezes a gente esquece-se que o cristianismo é um delito. É um delito de pensamento. Porque nós temos que pensar as coisas a partir de Jesus, de uma forma que vai contra, que está para lá de todas as formas. No fundo, todas a regras que dão a forma ao mundo, estremecem, estão aquém daquilo que pode começar em Jesus Cristo.

Queridos irmãs e Irmãos, nós somos os intérpretes de Jesus. Nós dizemos quem é Jesus. E quem é que nós dizemos que é Jesus? Quem é que nós dizemos, hoje, que é Jesus? Nas nossas vidas, nesta cidade, na comunidade, na família, no trabalho, no mundo da economia, da política, dos meios da comunicação…

Quem é que nós dizemos que é Ele? Ficamos a repetir consensualmente aquilo que está dito acerca de Jesus? Tentamos esvaziar Jesus do perigo que é Jesus, do risco que Jesus representa? Ou, pelo contrário, sentimos que a fé em Jesus é um motor de desassossego?

A fé em Jesus torna-nos a todos uns dissidentes, torna-nos a todos uns párias. Porque nada nos basta. Nós não pertencemos a nenhuma família, nós não pertencemos verdadeiramente a nenhum Estado, a nenhuma ideologia, a nenhum partido, a nenhum clube. Verdadeiramente não pertencemos, não pertencemos. Estamos nas coisas.

Sentimos que tem que ser algo mais, não num espirito de seita mas neste espirito de transformação da história, a partir do modelo radical do amor que Jesus nos veio mostrar.

E, nesse sentido, esta pergunta que Jesus faz: “Quem dizem os homens que Eu sou? E vós, quem dizeis que Eu sou?”

É um dividir das águas. É aqui que as águas se dividem.

É a minha resposta a esta pergunta.

Pe. José Tolentino Mendonça, 

Homilia da Solenidade de São Pedro e São Paulo


fonte: 

Capela do Rato



sábado, 18 de junho de 2022

O Corpo de Cristo e o Mistério Cristão da Eucaristia

Marcos Mohan Monteiro

O Corpo de Cristo. 

O Mistério Cristão ( Eucaristia )

por Dom Bede Griffiths


O mistério do reino de Deus se revela, portanto nas doutrinas da Trindade e da Encarnação, mas toda religião precisa não só de uma doutrina mas também de um ritual. Uma ação ritual é a que simboliza um Mistério Divino como o da Eucaristia.

Como sabe todo cristão, na véspera da crucificação Jesus tomou o Pão e Vinho, abençoou-os e os deu aos discípulos numa ação ritual, dizendo-lhes para repeti-la em sua memória ( I Cor11, 23,26). Esta ação simbolizou o mistério da morte e ressureição. A vida divina se torna presente entre os homens, sob os símbolos do pão e vinho a eterna Sabedoria que se dá como alimento aos seres humanos, o mistério do amor divino que se oferece em sacrifício ao mundo. Isto por sua vez é um símbolo do fato de que o Mistério divino se acha presente em toda a parte – na terra e seus produtos, onde quer que seres humanos se encontrem e partilhem uma vida comum, em todo gesto de amor não egoísta.

A igreja como instituição visível é constituída pela Eucaristia, pois neste sentido é simplesmente a comunidade dos que reconheceram a presença da vida divina, no Reino de Deus em Jesus, e que se reúnem para partilhar de tal vida na refeição ritual que ele instituiu.

Mas é claro que a vida divina está longe de limitar-se à Eucaristia. Está presente em todas as coisas, em toda religião e em todo coração humano. A Eucaristia é o ‘’sacramento” da vida divina. O sinal externo e visível do mistério, instituído por Cristo, e a própria igreja é o “ Sacramento” do reino de Deus, o sinal da presença de Deus sobre a terra. Tem o valor de um sinal, de algo que dá a conhecer o mistério oculto. A doutrina, ritual e organização humana. Mas há sempre o perigo de que tais sinais venham a ser tomados pela realidade, o humano faça sombra ao divino, e a organização sufoque o Espírito que está destinada a servir.

Qual é então a Verdade essencial expressa pela doutrina ritual e organização eclesiástica? Se tentamos pôr isto em palavras, podemos dizer que é a presença da vida divina entre os homens, do mistério infinito e transcendente do ser manifestando-se na pessoa de Jesus Cristo. Nesta revelação o mistério se revela como um amor eterno que surge das profundezas do ser na Divindade e se manifesta na total entrega de si de Jesus crucificado e na comunicação deste amor aos homens no Espírito.

fonte: Marcos Monteiro 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Mistério do Amor sofredor


Entrar profundamente na meditação é entrar no mistério do amor sofredor.  É encontrar a ferida de nossa natureza humana.  Estamos todos profundamente feridos desde a infância e carregamos essas feridas no inconsciente.  A repetição do mantra é uma forma de abrir essas profundezas do inconsciente e expô-las à luz.  É antes de tudo aceitar nossas feridas e assim perceber que isso faz parte da ferida da humanidade.  Todas as fraquezas que encontramos em nós mesmos e todas as coisas que nos incomodam, tendemos a tentar deixar de lado e nos livrar.  Mas não podemos fazer isso.  Temos que aceitar que "este sou eu" e permitir que a graça venha e cure tudo.  Esse é o grande segredo do sofrimento, não para empurrá-lo para trás, mas para abrir as profundezas do inconsciente e perceber que não somos indivíduos isolados quando meditamos, mas estamos entrando em toda a herança da família humana.

Bede Griffiths, A Nova Criação em Cristo

via WhatsApp Marcos Mohan Monteiro

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Natal


Oh Cristo, toma posse do meu coração e da minha mente! Renasce em mim, em forma de amor a todos os homens. Que a tua consciência, presente em todos os átomos, manifeste-se em mim como lealdade incondicional ao Guru, aos Grandes Seres, a ti, Oh Jesus Bem-Aventurado, e ao Supremo, que é o Pai de todos.

Paramahansa Yogananda, Self-Realization Magazine

fonte: Facebook