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quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
segunda-feira, 29 de abril de 2019
quinta-feira, 25 de abril de 2019
Hoje alguém parou para sentir?
A Liberdade
Faz hoje 45 anos que
decidimos mudar.
Eu tinha 9 anos na
altura.
Conseguimos muitas
coisas mas perdemos outras.
A vida deste mundo é
feita de ganhos e perdas.
Mas a Vida não tem
perdas, nem ganhos.
A Vida é só
Despertar.
Alguém parou hoje
para sentir?
Eu parei.
Eu parei quando ouvi
que mais um Ciclone
se dirigia para
Moçambique.
Eu parei quando vi
tanta criança aos pulos
na Bounce Party a
que fui hoje com a Clara.
Eu parei quando li a
notícia
daquele jovem
pediatra Espanhol, Antonio Cepillo,
conhecido no
hospital como "o Capitão Óptimista"
que distribuía
sorrisos mas morreu de cancro
no passado dia 2 de
Abril.
Eu parei quando
recordei as dores do meu passado
e numa fogueira
Xamânica intensa as enterrei
nos confins da
Terra.
Eu parei quando
olhei para o futuro
e, ao ritmo de
Imagine de John Lennon,
vivi num mundo em
Paz.
Eu parei quando
olhei nos olhos
daquele senhor
desconhecido
que hoje me cruzou
3 vezes.
Sem destino. Sem um
sorriso.
Eu parei quando ouvi
os discursos eloquentes
que hoje foram
feitos
na Assembleia da
República.
Eu parei quando hoje
liguei à minha mãe.
Eu parei quando
escrevi este texto.
Eu paro agora.
:)
:)
Um abraço sentido,
Mano.
Oeiras, 25 de Abril
de 2019.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Depressa ou devagar?
Muitas vezes respondemos a esta pergunta com um imediato:
- Depressa! Porque pode não haver tempo para...
Hoje, eu quero responder:
- Devagar. Porque tem de haver sempre tempo para:
- Ouvir quem connosco fala e quem connosco não quer falar;
- Brincar com os nossos amigos, mesmo quando achamos que as brincadeiras não são próprias para a nossa idade;
- Sentir!
- Crescer e
AMAR!
Manuel Filipe Santos.
Oeiras, 18 de Dezembro de 2011.
Nota:
A última imagem foi retirada de:
http://escreverpoemasviver.blogspot.com/
Nota:
A última imagem foi retirada de:
http://escreverpoemasviver.blogspot.com/
"Passamos a amar não quando encontramos uma pessoa perfeita, mas quando aprendemos a ver perfeitamente uma pessoa imperfeita."(San Kenn) |
sábado, 20 de agosto de 2011
José Micard Teixeira
«Seguramente que você já reparou naquele imenso elefante de mais de três toneladas de peso, preso por uma simples corrente a uma estaca espetada no chão, de cada vez que o circo está na cidade, não já?
Você pensa no que impede aquele animal de arrancar a estaca e partir em liberdade, mas não encontra uma resposta para ele não o fazer. Pois eu explico-lhe. Quando os elefantes são capturados muito jovens, são acorrentados por uma das pernas a uma árvore bem grossa e resistente. Durante semanas, senão meses, o pobre animal tente em vão libertar-se, mas não consegue. Puxa, puxa, puxa, mas de nada adianta. Continua sempre preso. Até que desiste de puxar e submete-se à sua condição de prisioneiro. Naquele momento, abdica do seu desejo de liberdade e associa a corrente à sua prisão. A sua mente aceitou a condicionante chamada corrente. Quando o prendem a uma simples estaca, ele sente-se como se estivesse acorrentado à mesma árvore grossa e resistente, unicamente porque a corrente continua lá.»
fonte: "Saiba Como Mudar a Sua Vida" de José Micard Teixeira
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