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| Lisboa, 30 de Setembro de 2018 | 
O AUTISMO TEM CURA?
É OBJETO DE ACORDO SOCIAL, HÁ JÁ DEMASIADO TEMPO, QUE O AUTISMO É UMA CONDIÇÃO INCURÁVEL.
Segundo a Wikipédia, o autismo é: 
O autismo é um espetro de transtornos caraterizados por graves défices de desenvolvimento, permanente e profundo. Afeta a socialização, a comunicação, a imaginação, a planificação e a reciprocidade emocional, e evidencia condutas repetitivas ou pouco usuais. Os sintomas, em geral, são: a incapacidade de interagir socialmente, o isolamente e os estereótipos (movimentos incontrolados no corpo, normalmente nas mãos). Com o tempo, aumenta a frequência destes transtornos (os atuais índices de incidência são à volta de 60 casos por cada 10.000 crianças); devido a este aumento, a vigilância e a avaliação de estratégias para a identificação antecipada podia permitir um tratamento precoce e uma melhoria dos resultados. Até ao momento, não existe um tratamento que cure o autismo.
MAS A VERDADE É OUTRA…
1. Não tem origem no cérebro, mas sim no sistema entérico, habitualmente induzido pelas VACINAS. (clique aqui para ver um vídeo [em inglês])
2. Não pode ser de causa genética; a genética não muda em 40 anos de 1:10.000 para 1:50 (!)
3. A teoría do stress oxidativo é falsa, portanto também tudo o que se baseia nela. (Mitohormesis) (“Oxidative shielding”)
4. A “mucosa intestinal” comum não produz ovos, nem amoníaco, nem anfetaminas. Urge mais investigação neste sentido.
5. A imunossupressão causada por uma vacina facilita a proliferação de parasitas e das suas toxinas.
6. Mais de 380 crianças curadas de autismo, muitas delas diagnosticados previamente com autismo severo, seguindo o protocolo de CD e anti-helmínticos idealizado por mim.
O autismo não é permanente em absoluto. Desenvolvi, com Miriam, um protocolo eficaz baseado na desparasitação, desinflamação e desintoxicação, que foi posteriormente aplicado por Kerri Rivera na sua clínica no México, onde são os casos são avaliados e abordados em concordância com os resultados obtidos no Formulário para Avaliação de Tratamentos do Autismo (ATEC).
Neste momento já há mais de 380 crianças recuperadas de autismo.
O QUE É QUE ISTO SIGNIFICA?
Significa que todos eles voltam a ser “normais”, melhorando incrivelmente em todos os aspetos. Relativamente às vozes que estão contra, não nos devemos esquecer que o autismo é um grande negócio, quer seja em tema de fármacos, suplementos ou tratamentos. Evidentemente, não interessa a toda a gente que se cure esta doença “incurável”.
A minha resposta à pergunta “Como é que alguém se pode atrever a dar dióxido de cloro a uma criança?”, é a seguinte:
“Pergunte você a qualquer uma destas crianças, que agora já lhe podem responder”. Esta é a verdade e o que realmente importa.
Vídeo de uma mãe valente com um filho totalmente recuperado:
(vídeo removido)
No Workshop, o Andreas transmitiu a imagem, que quero registar, do tripé que nos suporta: Energia, Ressonância e Informação e da importância do Amor na sua preservação. :)
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 Case for autism
Ioan James, Michael Fitzgerald, and Simon Baron-Cohen believe that Albert Einstein and Isaac Newton had personalities consistent with Asperger syndrome; Tony Attwood has also named Einstein as a likely case of mild autism.
Albert Einstein and Isaac Newton both experienced intense intellectual interests in specific limited areas. Both scientists had trouble reacting appropriately in social situations and had difficulty communicating. Both scientists sometimes became so involved with their work that they did not eat. Newton spoke little and was frequently lukewarm or bad-tempered with the few friends he had. If no one attended his lecture he still lectured to an empty room.When he was 50, Newton suffered a nervous breakdown involving depression and paranoia. After Newton's death however, his body was found to contain massive amounts of mercury, probably from his alchemical pursuits, which could have accounted for his eccentricity in later life.It has been speculated that Albert Einstein was on what is now considered the autism spectrum. In her 1995 book In a World of His Own: A Storybook About Albert Einstein, author Illana Katz notes that Einstein "was a loner, solitary, suffered from major tantrums, had no friends and didn't like being in crowds".As an adult his lectures were confusing.
 Case for autism
Ioan James, Michael Fitzgerald, and Simon Baron-Cohen believe that Albert Einstein and Isaac Newton had personalities consistent with Asperger syndrome; Tony Attwood has also named Einstein as a likely case of mild autism.
Albert Einstein and Isaac Newton both experienced intense intellectual interests in specific limited areas. Both scientists had trouble reacting appropriately in social situations and had difficulty communicating. Both scientists sometimes became so involved with their work that they did not eat. Newton spoke little and was frequently lukewarm or bad-tempered with the few friends he had. If no one attended his lecture he still lectured to an empty room.When he was 50, Newton suffered a nervous breakdown involving depression and paranoia. After Newton's death however, his body was found to contain massive amounts of mercury, probably from his alchemical pursuits, which could have accounted for his eccentricity in later life.It has been speculated that Albert Einstein was on what is now considered the autism spectrum. In her 1995 book In a World of His Own: A Storybook About Albert Einstein, author Illana Katz notes that Einstein "was a loner, solitary, suffered from major tantrums, had no friends and didn't like being in crowds".As an adult his lectures were confusing.