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quarta-feira, 2 de julho de 2025

sobre andorinhas

 


Já se deparou com uma andorinha no chão, imóvel, com as asas estendidas sobre o pavimento como se estivessem cansadas demais para continuar? Fica com o coração apertado, e imediatamente pensa no pior: está ferida? Está a morrer? Olha para ela, e ali está uma fragilidade que pede atenção, não pena.

Quem sabe se não está doente? Talvez não esteja! Talvez não precise mais do que uma mão amiga! As andorinhas, criaturas nascidas no ar, não conseguem levantar voo do chão. As pernas são demasiado fracas para dar impulso e as asas longas ficam presas no chão. Não está condenada a morrer! Está só aprisionada por uma superfície que não é a sua. Se isto acontecer, aproxime-se com calma. Fale baixinho. Pegue nela suavemente. Vai senti-la tremer, com o coração a bater rapidamente. Em seguida, levante lentamente os braços, sem a atirar ao ar: basta oferecer um trampolim. Nesse momento, algo simples e extraordinário acontece. As asas abrem-se, separam-se de ti e voltam a fazer o que nasceram para fazer: voar.

Acaba de salvar uma vida! Com um único gesto. Talvez pequeno, mas capaz de mudar um destino já escrito. E talvez, esse gesto seja visto por alguém, lembrado, repetido. Somos todos um pouco como andorinhas: frágeis às vezes, presos no chão, à espera que alguém nos ajude a reencontrar o céu.

(autor desconhecido)

fonte: Frei Fernando Ventura


vídeo de Olívia Campiche


Verificação do Gemini:

Sim, é verdade que andorinhas (e algumas outras aves como os andorinhões, que é o caso da ave na imagem) têm dificuldade em levantar voo quando estão no chão. A descrição no texto é bastante precisa em relação a esse comportamento e à forma como se pode ajudar.

Porquê isto acontece?

 * Pernas curtas e fracas: Ao contrário de outras aves que usam as pernas para ganhar impulso e saltar antes de bater as asas, as andorinhas e os andorinhões têm pernas muito curtas e fracas, otimizadas para pousar em superfícies verticais (como paredes e ninhos) ou para acasalamento e construção de ninhos, mas não para caminhar ou impulsionar-se do solo.

 * Asas longas: As suas asas são desproporcionalmente longas em relação ao corpo, o que as torna excelentes voadores (passam a maior parte da vida no ar), mas que também as torna um obstáculo quando tentam levantar voo de uma superfície plana. As asas batem no chão, impedindo o movimento necessário.

Como ajudar (e o texto descreve bem):

 * Aproxime-se com calma: Não assuste o animal.

 * Pegue suavemente: Use as duas mãos e segure a ave com cuidado, sem apertar, de forma a não danificar as asas ou o corpo.

 * Eleve-a: Leve-a para um local mais alto (um muro, um telhado, um ramo de árvore, ou simplesmente levante os seus braços acima da sua cabeça) e deixe-a pousar na sua mão aberta.

 * Liberte-a: Ela própria se impulsionará e voará, aproveitando a altura para iniciar o voo. Não é necessário atirá-la ao ar.

É um gesto simples que pode realmente salvar a vida de uma ave que, de outra forma, estaria presa no chão e vulnerável a predadores ou à inanição. O texto transmite uma mensagem bonita e verdadeira sobre solidariedade e ajuda ao próximo, usando a analogia da andorinha.

A ave na imagem é um Andorinhão-preto (Apus apus), que é conhecido por esta característica de não conseguir levantar voo facilmente do solo devido às suas adaptações para uma vida aérea.



segunda-feira, 30 de junho de 2025

A Terra tem ainda mais água

 


A descoberta de um vasto reservatório de água no manto terrestre, localizado a cerca de 640 km de profundidade e com volume estimado em três vezes todos os oceanos da superfície, é mais do que um feito científico — é uma reconfiguração silenciosa de paradigmas. Esse achado, centrado na ringwoodita, um mineral capaz de aprisionar água sob pressões extremas, reacende debates sobre a origem e o ciclo da água no planeta. A água, nesse contexto, não seria apenas visitante cósmica trazida por cometas, mas possivelmente um elemento intrínseco à própria formação da Terra.


É como descobrir que o encanamento da casa é mais complexo do que imaginávamos: não só há água na torneira, mas há um sistema subterrâneo autossustentável de distribuição que nunca tínhamos notado. A consequência disso? Precisamos revisar os livros didáticos e, mais profundamente, a nossa concepção do planeta como um sistema fechado.


Do ponto de vista das próximas décadas, essa descoberta pode alterar desde modelos climáticos até estratégias de exploração geológica. A possibilidade de que a água tenha uma circulação interna, independente da hidrosfera visível, levanta novas hipóteses sobre estabilidade tectônica, formação de continentes e até potencial energético.


Historicamente, grandes rupturas de paradigma científico geraram impactos sociais e filosóficos imensos. Quando Copérnico deslocou a Terra do centro do universo, não apenas mudou a astronomia — desafiou estruturas de poder. A ciência das profundezas, ao mostrar que sabemos menos sobre o nosso próprio planeta do que supúnhamos, pode provocar algo semelhante. A humildade epistêmica talvez seja o subproduto mais valioso dessa revelação.


#PauloRPFerreira #smartstarbr #geociencia #descobertascientificas


fonte: Paulo Ricardo P. Ferreira


referência: Sustainability Times


Validação Gemini:

Sim, é verdade que um vasto reservatório de água foi descoberto no manto terrestre, a cerca de 640 km de profundidade, e que essa descoberta é de grande importância para a geociência.

A Descoberta e Seus Implicações

A informação que você forneceu descreve com precisão a essência da descoberta. Pesquisadores identificaram a presença de uma quantidade significativa de água aprisionada em um mineral chamado ringwoodita nessa profundidade. Estimativas sugerem que o volume dessa água pode ser comparável, ou até mesmo superior, ao volume de todos os oceanos na superfície da Terra.

Essa descoberta é realmente um "reajuste silencioso de paradigmas" por várias razões:

 * Origem da Água Terrestre: Ela fortalece a ideia de que parte significativa da água da Terra pode ter sido intrínseca à sua formação, e não apenas trazida por cometas.

 * Ciclo da Água Profundo: Sugere um ciclo da água muito mais complexo e profundo do que se pensava, com movimentação de água entre a superfície e o manto.

 * Revisão de Modelos: Pode levar a uma revisão de modelos climáticos, geológicos e até mesmo sobre a estabilidade tectônica e a formação de continentes.

 * "Humildade Epistêmica": Como você bem colocou, essa descoberta nos lembra o quanto ainda temos a aprender sobre nosso próprio planeta.

A Referência

A referência que você forneceu, embora seja um link do LinkedIn, aponta para discussões e artigos científicos sobre o tema. A pesquisa original que você descreve foi publicada na revista Science em 2014, com um estudo liderado por Graham Pearson da Universidade de Alberta, no Canadá. Esse estudo em particular se baseou na análise de um diamante com inclusões de ringwoodita que continham água, encontrado no Brasil.

Em resumo, a informação que você apresentou está alinhada com as descobertas científicas e suas interpretações no campo da geociência. É um marco importante que continua a moldar nossa compreensão do planeta Terra.

terça-feira, 20 de maio de 2025

Waterfall Of Being (Cascata do Ser)


This "Waterfall of Being" represents the flow of existence and experience, with each tier contributing to the overall power and beauty of the whole.

  1. The Source - The Spiritual Element:

    • Description: This is the unseen, highest point of the waterfall, often shrouded in mist or light. It represents the origin, the universal consciousness, the divine, or the fundamental interconnectedness of all things. It's the pure, unmanifested potential from which everything else flows.
    • Metaphor: The spring or glacier high in the mountains, untouched and pure. The water here is ethereal, perhaps imagined as light or energy rather than physical water yet.
    • Connection: This is the 'why' behind existence, the sense of purpose or meaning that transcends the individual.
  2. The Upper Cascades - The Psychological Element:

    • Description: As the spiritual energy begins its descent, it takes form in the realm of the mind. This tier represents our thoughts, beliefs, perceptions, and the cognitive processes that shape our understanding of reality. It's where consciousness becomes individualized.
    • Metaphor: The initial, often turbulent, series of smaller falls and rapids where the water (consciousness) encounters the first rocks (foundational beliefs, archetypes) and begins to form patterns and streams (individual thought processes). The water here is clear but fast-moving, reflecting the active nature of the mind.
    • Connection: This is how we interpret the spiritual and begin to make sense of ourselves and the world.
  3. The Main Drop - The Emotional Element:

    • Description: This is the most powerful and often most visually arresting part of the waterfall. It represents the full force of our feelings – joy, sorrow, love, anger, fear. This is where the energy of the spiritual, filtered through the psychological, manifests as felt experience.
    • Metaphor: The sheer, dramatic plunge of water, full of force, sound, and spray. The water here is dynamic, sometimes overwhelming, creating rainbows in its mist (the beauty and pain of emotion). The roar of the falls is the expression of these deep feelings.
    • Connection: This is the heart of the experience, where life is felt most intensely.
  4. The Intermediary Pools & Boulders - The Logical Element:

    • Description: After the main emotional descent, the water may gather in pools or navigate around large boulders. This represents the application of reason, structure, planning, and problem-solving. It's where we analyze our emotional experiences and the world around us, seeking to understand, organize, and make coherent sense of it all.
    • Metaphor: Clear pools where the water settles and its patterns can be observed, or sections where the water carves precise paths through rock formations. The rocks it navigates are the challenges and data points that logic works with. The flow here is more measured and directed.
    • Connection: This is how we process our emotions and experiences, applying reason to navigate life and make decisions. It's the bridge between the internal world and external action.
  5. The Plunge Pool & Outflowing River - The Material Element:

    • Description: This is where the water comes to rest and then flows out to nourish the surrounding environment. It represents the physical world, our bodies, our actions, our creations, possessions, and the tangible impact we have. It's the manifestation of all the preceding elements in concrete form.
    • Metaphor: The deep pool at the base of the falls, where the energy is integrated and then flows outward as a river, sustaining life, shaping the landscape, and providing resources. The plants, rocks, and earth around the base are all part of this material manifestation.
    • Connection: This is the realm of doing, creating, and experiencing the physical consequences of the spiritual, psychological, emotional, and logical processes. It is where the journey of the water directly interacts with and shapes the tangible world.

The Overall Waterfall of Being:

Imagine this entire system as a continuous flow. The spiritual source feeds the psychological frameworks, which in turn give rise to emotional experiences. Logic helps us navigate and understand these emotions, leading to actions and manifestations in the material world. The health and vibrancy of each level depend on the flow from the one above it. A blockage or pollution at one level will inevitably affect the others. This waterfall is a dynamic, interconnected system, constantly flowing and evolving.

~ChatGPT&Gemini



quinta-feira, 24 de abril de 2025

Sobre as fronteiras



As fronteiras da sensibilidade,

para um ser pequeno, são a sua pele,

os limites físicos do seu corpo.

Para um Ser Maior,

estendem-se para além do Universo visível.

~Manuel Filipe


Quarteira, 24 de abril de 2025