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segunda-feira, 30 de maio de 2022

Nunca houve tanta estrada

Mia Couto

A verdade deixou de ser importante?


Notas Soltas do Mirante 

Tomás Orlando Cardoso

Com a descoberta do negócio da Informação, a verdade deixou de ser importante?

Hoje, somos confrontados com novas e dinâmicas formas de informação e de comunicação nas redes sociais, que aos olhos dos mais antigos, parecem muito despropositadas. Tratando-se de uma extraordinária ferramenta de comunicação, não deixa de ser muito preocupante, a generalidade do modus operandi e como se identificam muitos comportamentos erráticos nestas novas vivências nas redes sociais.

Não sendo especialista nesta matéria, como parecem existir muitos, a verdade é que os assuntos importantes são desvalorizados, passando a inexistentes ou a temas menores.

Não há dúvida nenhuma que as redes sociais são um barómetro imprescindível e ajudam a deixar a descoberto o que hoje significa o ser humano, que parece perder importância neste Planeta. Faz muita confusão que se emitam opiniões via expresso, como sendo verdadeiras, devidamente estudadas e aprofundadas, repetindo-se lugares-comuns e espalhando-se como se de sabedoria se tratasse.

Se aprofundarmos estes novos comportamentos, analisando os likes (gostos ou simplesmente agrados) ou alguns comentários curtos, sem conteúdo e por vezes muito deselegantes e desadequados, sobre a sua quantidade e qualidade talvez ficássemos como diriam os nossos antepassados, “sem sumo nenhum no copo”.

Concordar por concordar não servirá apenas para descarregar as nossas consciências? Muitas vezes não se tratarão de semiverdades ou de mentiras? Será que só interessam imagens apelativas que quase nos empurram para uma resposta? O poste no café, no banho, ou no ginásio que significado tem? Não serão tantas as pressões que por vezes sentimo-nos incomodados com os nossos silêncios sobre tanta e descoordenada informação, que nos passa debaixo dos dedos, tal rio desgovernado?  

Quantos likes e comentários positivos e bem-vindos, sobrarão para os artigos de interesse social e coletivo, profundos, refletidos sobre temas que nos afetam as preocupações diárias? Diria que a percentagem está muito desequilibrada levando-nos a pensar que o nosso trabalho feito nas redes sociais está concluído. Será que hoje o mundo vive à volta de superficialidades e de perguntas sem respostas? Será que muitas delas nem merecem resposta? Será que o mundo real estará cada vez mais distante de nós? O propósito não passará de entretenimentos que nos levam a abstrairmo-nos do mundo real?  Estaremos todos nós a contribuir para as soluções dos problemas concretos na sociedade?  Estaremos a criar códigos de comunicação, ou seremos nós que não os entendemos?  O Like não será o tal ditador de que muitos esperam para atuar? Estará a ser criado, um novo dicionário? Será que o nosso trabalho na sociedade fica feito e a Sociedade já não precisa de nós para outras funções mais nobres e dignas?  Qualquer um de nós tem obrigação moral, de com base nas suas experiências, vivências e experiências, em determinada área, as partilhar com os amigos ou até com todos os da sua sociedade para se fortalecerem e enriquecerem em equipa. Não abandonemos os conhecimentos que temos e que existem em cada um de nós nas diversas áreas para as transmitirmos ao coletivo, pela positiva, em vez de gastarmos energias com temas de menor importância que nem sempre enriquecem o comportamento humano necessário para um desenvolvimento social saudável e equilibrado. Além de nos habituarmos a ver o lado bom da vida, devemo-nos esforçar em sermos também o lado bom, aproveitando a descoberta desta nova forma de comunicar e informar de forma positiva sem ser por interesses particulares. Termino com uma preocupação pertinente refletida numa frase de Ryszard Kapuscinski, "quando se descobriu que a informação era um negócio, a verdade deixou de ser importante"

Um bem hajam 

Mirante, Ilha do Pico, 15 de Maio de 2022

Publicado Ilha Maior de 27 de Maio de 2022

fonte: facebook Tomás Orlando Cardoso


quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Universal Language

What makes the use of naughty words so powerful? The power of the taboo, of course. That reality is universally recognized: Just about every language in the world contains curse words.

"It seems that as soon as you have a taboo word, and the emotional insight that the word is going to cause discomfort for other people, the rest seems to follow naturally," Byrne said.

It's not just people who swear. Even primates curse when given the chance.

"Chimpanzees in the wild tend to use their excrement as a social signal, one that's designed to keep people away," Byrne said.

Hand-raised chimps who were potty-trained learned sign language for "poo" so they could tell their handlers when they needed the toilet.

"And as soon as they learned the poo sign they began using it like we do the word sh*t," Byrne said. "Cursing is just a way of expressing your feelings that doesn't involve throwing actual sh*t. You just throw the idea of sh*t around."

Does that mean that we should curse whenever we feel like it, regardless of our environment or the feelings of others? Of course not. But at least you can cut yourself some slack the next time you inadvertently let an F-bomb slip.

After all, you're just being human.

in CNN

mwangi gatheca @thirdworldhippy
unsplash.com
💩


quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Coach e Comunicação

 O poder da comunicação neste século


Neurociência e Comunicação Não-Violenta


Qual é a imagem que você quer passar?


O que você consegue ( ou não ) mudar em si mesmo




segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

mudar o mundo...

hoje foi concebido o crepe... ❤️💚💙

para mudar o mundo
na linha de Agostinho da Silva!

torradas com sardinhas em tomate,
cebola e queijo
( ao jantar para celebrar o arranque )

2021.01.07 06h15

Acordei com bons sonhos e deu nisto:

Estou a pensar que tinha saudades 
de ti, Nuno Eiró 🙏👍
Será que “este mundo” vai 
finalmente começar a perceber 
que são as pessoas, a Vida,
que têm valor
e não o dinheiro...?!
🙏



2021.01.16

Ontem entrámos de novo em confinamento.
Hoje tive sonhos estranhos,
colegas da faculdade, 
stresses de estudo,
um personagem louco que andava de bicicleta
colado a uma parede...
Não sei que pensar...
E deparei-me com este post 
 

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Qual é o seu estilo de comunicação predominante?

Esquema dinâmico aberto a críticas construtivas de melhoria. :)


🤬Agressivo🤯

O comunicador agressivo vê-se como sendo superior e busca que os outros façam aquilo deseja.

O principal objetivo do estilo agressivo é, impor, ganhar e dominar quem adota esse estilo de comunicação interrompe a fala do outro, grita e tenta intimidar.
😒Passivo😔
O estilo passivo tem dificuldade de expor os seus sentimentos, necessidades, interesses e opiniões.
Na ânsia de evitar o conflito a todo custo, muitas vezes concorda com partes opostas de uma discussão. 
Por norma, as pessoas que utilizam o estilo de comunicação passiva apresentam Dificuldade em dizer “não”, dificuldade em tomar decisões demonstram ansiedade e insegurança.
🤨Manipulador🤔
Usam de ironia para fazer e revidar provocações. Altera as situações de modo a que este não seja prejudicado, atribuindo assim, culpa a outras pessoas. 
O estilo manipulador não fala claramente dos seus objetivos, são pessoas muito performáticas.
Sabe aquele amigo dissimulado que adora dar indiretas? Aquele parente que faz várias ofensas, mas sempre alega “que é brincadeira”? Ah pois...
🤓Assertivo😉
Este tipo de comunicador ouve a outra pessoa, expressa os pontos de vista de maneira clara e objetiva e faz declarações como observações e expectativas.
Quem adota o estilo assertivo defende os seus direitos e interesses, sem passar por cima dos direitos dos outros. 
Na prática, a maioria das pessoas apresentam uma mistura entre estes quatro estilos. Além disso, diferentes situações podem exigir diferentes estilos, para serem eficazes.
fonte: LinkedIn Luane di Paulo

sábado, 29 de setembro de 2012

A importância de uma boa comunicação

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Pelo menos 60% de todos os problemas administrativos empresariais
são originados por deficiência de comunicação”
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Sobre este tema da comunicação, que é tão importante, gostaria de dizer duas coisas relacionadas com os dois filmes acima:
(1) Medo (emoção)
Quando alguém tem medo, do que quer que seja, dificilmente comunica de forma adequada. O medo limita na expressão e deturpa a capacidade de interpretação. Quem tem medo não ouve, foge. Quem tem medo não fala, engole em seco. É por isso que num processo de comunicação é importante estar atento à emoção, ao que sentimos em cada instante;
(2) Interpretação errada
Em determinados momentos do processo comunicativo, particularmente em processos longos ou mais demorados, é muito importante assegurar que estamos a interpretar corretamente a mensagem do nosso interlocutor. Colocar questões como “Então quer dizer que Blá, blá” ou “Fica então acordado que …”, podem ser muito importantes para assegurar que tudo ficou claro.
Manuel Filipe Santos
Oeiras, 29 de setembro de 2012.