in MOSTRA-ME O TEU ROSTO de Ignacio Larrañaga (Paulinas - 6ª edição, pág. 433)
"...
Quando morreu Miguel de Unamuno, entre os manuscritos encontrados sobre a mesa do seu escritório, estavam estes versos:
«Alarga a porta, Pai,
porque não posso passar.
Fizeste-a para as crianças
E eu cresci a meu pesar.
Se não me alargas a porta
diminue-me por piedade.
Volta-me àquela idade
em que viver era sonhar!»
..."
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