




The Illusion of Possession: Greed and the Fragmented Self
Reflection on Luke 12:13 21
Today, Jesus recounts a parable that strikes at the core of the human condition. A person requests that he serve as an arbitrator in a family dispute regarding inheritance. However, Jesus, who perceives the underlying nature of the situation, provides a more profound response: "Be cautious of all greed, for life is not defined by possessions, despite one's wealth". He then recounts the tale of the wealthy fool, a man who constructs larger barns to store his surplus grain, confident that he can finally relax and appreciate life. However, God intervenes in his plan: "You are a fool!" Your life will be required of you this evening. Wealth is not the sole focus of this narrative. It pertains to the illusion of possession and how it fragments the human psyche.
A secure future is believed to be guaranteed by man's abundance. His soul is at peace, not as a result of faith, but rather as a result of the abundance of barns. This is the initial illusion: the notion that our identity and future are determined by our possessions. However, Jesus reveals the flimsiness of that deception. The man's security was a fake, as evidenced by his abrupt, uninvited death. This spiritual peril is cautioned against in the Catechism of the Catholic Church: "The disordered desire for possessions is one of the many causes of the many conflicts that disturb the social order" (CCC 2424). And disturb the soul as well.
What happens to a soul consumed by greed? It becomes fragmented, split from its true identity, disconnected from others, and alienated from God. The rich man speaks only to himself, about himself, and for himself. His vision is inward, but not contemplative; it is isolated and egocentric. In psychological terms, such a person lives from a false self, the identity built on status, possessions, and appearance. But the true self, says St. Paul, is “hidden with Christ in God” (Col 3:3). Jesus shows us that greed is not just a moral failure; it is a crisis of identity. We lose sight of who we are because we define ourselves by what we have, rather than by who we are before God.
This teaching is echoed in the Bhagavad Gita, where Krishna teaches, “He who is unattached to all desires, who acts without ego, and is free from longing he alone finds peace” (Gita 2:71). Both Christ and Krishna warn us: Attachment leads to suffering. Possession without surrender leads to fragmentation. The way forward is not control, but detachment, not as indifference, but as inner freedom. The Gita’s teaching is not so different from Jesus’ call to be “rich toward God.”
The parable concludes with a straightforward statement from Jesus: "And so it will be for the one who stores up treasure for himself but is not rich towards God." Living in a proper relationship with God is the essence of being rich, valuing what is eternal, sharing what we receive, and placing our lives in the hands of the One who created us. "Man is created by God and for God, and God never ceases to draw man to Himself." He will only discover the truth and pleasure that he is perpetually seeking in God. (CCC 27). The yearning to be known, cherished, and secure is our most profound aspiration, which is obscured by the desire to possess. That level of satisfaction is beyond the capacity of any barn. Only God is capable of doing so.
This Gospel is not merely a warning story. It is an invitation to surrender, to simplicity, and to wholeness. The fragmented self that clings and hoards is invited to rest in the mercy of God, where nothing needs to be clutched and everything can be given. Jesus is not urging us to despise material possessions; instead, he is urging us to perceive them correctly as instruments for communion, not as substitutes for God. To give generously is to liberate our essence from fear. Detachment is the act of recalling one's identity. Our souls should be examined. In what endures, or in what perishes, are we wealthy? Allow us to be prudent rather than naive. We should not subsist by grabbing, but rather by giving. No, by sowing, rather than preserving. Wherever our treasure is, our heart will be situated as well.
Evangelho dominical: Evangelho quotidiano
“Eu acredito que Jesus Cristo é Deus, o caminho, a verdade e a vida.” YoungHoon Kim, da Coreia do Sul, aponta para a física quântica para apoiar sua crença em Deus e na vida após a morte. Kim foi reconhecido pela Giga Society em abril de 2024 como o detentor do QI mais alto do mundo, com 276. (Ver aqui)
fonte: fatos desconhecidos
Outra divulgação: fatos desconhecidos
Validação Gemini:
Sim, YoungHoon Kim, da Coreia do Sul, tem sido amplamente reconhecido como a pessoa com o QI mais alto do mundo, com uma pontuação de 276, e ele tem falado publicamente sobre sua fé cristã e a relação entre ciência e espiritualidade.
Aqui estão os pontos principais:
* Reconhecimento do QI: A Giga Society, uma sociedade de QI extremamente alto, e outras organizações como o World Memory Sports Council, World Memory Championships e Official World Record®, confirmaram o QI de 276 de YoungHoon Kim. Diversas mídias globais também noticiaram isso.
* Crença em Jesus Cristo: YoungHoon Kim tem feito declarações públicas em suas redes sociais e em entrevistas afirmando sua fé cristã. Ele já escreveu: "Como o recordista mundial de QI, acredito que Jesus Cristo é Deus, o caminho, a verdade e a vida." Ele também expressou o desejo de usar sua influência para levar mais pessoas à fé.
* Física Quântica e Espiritualidade: Kim tem sugerido que conceitos como a consciência podem ter uma natureza quântica e que isso poderia apoiar a ideia de que algo continua após a morte. Essa é uma área de debate e exploração filosófica e científica, e ele parece interessado em discutir a interseção entre ciência e espiritualidade.
Portanto, as informações que você apresentou estão alinhadas com o que tem sido amplamente divulgado sobre YoungHoon Kim.
MÃE: O INFINITO EM TRÊS LETRAS
"Mãe! São três letras apenas
As desse nome bendito:
Três letrinhas, nada mais...
E nelas cabe o Infinito
E palavra tão pequena
- confessam mesmo os ateus -
É do tamanho do Céu!
E apenas menor que Deus..." (Mario Quintana, Mãe).
No Dia das Mães, somos convidados a refletir sobre a importância dessa figura em nossas vidas, inspirados pelo poema "Mãe", de Mario Quintana. Através de suas palavras, somos lembrados de que, em apenas três letras, cabe o infinito amor e a imensidão do universo.
Mães são seres que transcendem a compreensão humana, pois carregam em si a capacidade de amar incondicionalmente, de se doar sem limites e de serem a força motriz que nos impulsiona a seguir em frente. Mesmo os que não acreditam em divindades reconhecem a grandiosidade do amor materno, tão vasto quanto o céu e apenas menor que Deus.
Neste dia especial, é importante refletir sobre o papel das mães em nossas vidas e agradecer por tudo o que elas fazem por nós. Elas são nossas primeiras professoras, nossas confidentes e nossas protetoras. São elas que nos ensinam a enfrentar os desafios da vida com coragem e determinação, e que nos mostram o verdadeiro significado do amor.
As mães são a personificação do amor e da dedicação, e é por isso que devemos honrá-las e celebrá-las não apenas neste dia, mas em todos os momentos de nossas vidas. Afinal, o amor de uma mãe é um presente que nos acompanha desde o nosso primeiro suspiro e que nos guia ao longo de toda a nossa existência.
Então, neste Dia das Mães, vamos nos inspirar no poema de Mario Quintana e expressar nossa gratidão e amor por essas mulheres incríveis que nos deram a vida e nos ensinaram a viver. Vamos celebrar o infinito que cabe em apenas três letras: Mãe.
Mauro Nascimento (@maurolnascimento)
Arte: Laerte (@laertegenial).
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#Katholikos #Mãe #diasdasmães #infinito #trêsletras
fonte: Katholikos
Ó Fátima Adeus!
Um Adeus que é um Até Já!
Um Adeus que é um Anda Comigo!
Um Adeus que é um Quero-Te comigo!
Ó Fátima Adeus!
Lenços brancos para Ti!
As minhas lágrimas de emoção!
Ó Fátima Adeus!
Fica sempre comigo!♥️
Marisa Sousa
Imagem: WEB
fonte: Guarda de mim
As fronteiras da sensibilidade,
para um ser pequeno, são a sua pele,
os limites físicos do seu corpo.
Para um Ser Maior,
estendem-se para além do Universo visível.
Quarteira, 24 de abril de 2025
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imagem (UP via Pe Nuno Westwood) |
O corpo do Mestre perfumado dorme
Está lá nas profundezas do coração da terra. Dorme o sono dos mortos. Aquela que é a última etapa da visibilidade terrena. A maior e incontornável certeza da existência física. É o sair da carne e dos ossos para ser pó.
Neste dia de dormição a estepe é branca maiormente. Esta é negra não tem sulcos paralelos do arado, mas está cheia de crateras, montes altos e montículos de uma terra permanentemente revolta. As plantas que nesse frequente revolver resistem expõem as raízes que o sol secou. Por isso, os ramos e folhas revirados entram também na profundidade da terra, fazem uma plantação virada do avesso que aduba a promessa de novos rebentos e frutos.
A utilidade deste dia reside em mim e em ti. Se me liberto vivo. Se me oprimo morro. Tantas vezes, fico com a impressão que vivemos num grande e vasto sepulcro, rodeado de muitas pessoas enterradas de corpo e alma. É o meu mundo e o teu quando que está submerso na negritude da escuridão, fria e desconfortável.
A verdadeira prisão não está fora de nós, mas no interior de cada um de nós. E pode ser possível que não saibamos viver sem ela. Se confirmamos tal constatação já estaremos verdadeiramente mortos e não nos apercebemos dessa morte.
Na tradição cristã este dia é conhecido como o dia do silêncio. O dia do luto dos que seguem o Mestre. As mulheres foram sábias no respeito por este dia. Sábias a se remeterem ao cuidado do corpo do Mestre, porque o untaram com lágrimas, nardo sagrado e perfumes. Os homens andavam fugidos com o medo todo às costas.
Nós hoje olhamos o Mestre e tentamos também conduzir o nosso arado sobre os ossos do Mestre morto, para que o arado não encrave, mas se revigore no óleo da esperança e volte o sonho do mundo novo. A Páscoa cristã é atualização da luta por um mundo novo.
O silêncio deste dia anima-nos no vigor de uma vida nova, onde não há caminhos, mas caminhantes em todos trilhos do coração.
É a escuta do silêncio que nos livra do medo.
O Mestre dorme, as mulheres correm ao túmulo guiadas pelo silêncio. Não têm medo. Não temem as normas. Não se retraem porque as viam numa condição inferior. São a forma motora mais fiel à revolução e à transformação do mundo novo que por hora renasce do fundo da terra.
Até podíamos definir este dia como o da libertação dos medos.
Os amigos do Mestre de verdade perceberam neste Sábado santo que deixou de existir o monstro do medo. Eis a paciência militante, pensada e consciente. E tal como diz William Blake: «A amizade verdadeira é a oposição». E com tantos a procurarem fidelidades caninas. Submissões acéfalas. Obediências cegas. E mais outras desqualificações que nalguns meios se assumem como virtudes para enfartar quem gosta de comandar povo como manada.
Esta é uma pérfida ilusão se no fim ficas só na podridão do túmulo que construíste com as tuas mãos e agora não consegues revirar a pedra que hermeticamente te fechou.
Tanto vazio confrangedor que nos rodeia, mata o silêncio deste dia e perturba o descanso do Mestre. Mas também o nosso se quisermos ser sérios e disponíveis ao que nos reconstrói por dentro. JLR
fonte: Pe José Luís Rodrigues
Diante de Judas, o nosso primeiro impulso é apontar o dedo. Mas, se formos honestos, talvez o desconforto que ele nos provoca seja, na verdade, o reflexo das nossas próprias quedas. Judas é o espelho das nossas infidelidades, das promessas que não cumprimos, das alianças que rompemos em silêncio.
A traição… palavra dura. Não nasce do desconhecido. Não vem de longe. Ela acontece onde há vínculo, onde existe confiança e presença partilhada. Trair é quebrar o invisível que une duas pessoas. E por isso dói tanto: porque vem de quem está próximo, de quem se ama.
Judas não era um rosto estranho. Sentava-se à mesa. Partilhava o pão. Caminhava lado a lado. Era um dos do grupo. E, ainda assim, foi ele quem entregou. Porque a traição não tem rosto. Tem silêncio. Tem disfarce. Tem coração dividido.
Talvez cada um de nós carregue um pequeno Judas dentro de si. Quando escolhemos o interesse em vez da lealdade. Quando ficamos calados onde deveríamos ter falado. Quando trocamos afetos por moedas de conveniência. E fazemos isso sorrindo, com aparência de normalidade.
A Ceia continua. Jesus, sereno mas ferido, anuncia: “Um de vós há-de entregar-me.” E todos se entreolham, desconcertados. Porque o traidor pode ser qualquer um. Posso ser eu. Podes ser tu.
Judas, onde estás?
Talvez, um pouco... em cada um de nós.