Mostrar mensagens com a etiqueta Franciszek Gajowniczek. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Franciszek Gajowniczek. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Maximilian Kolbe

 

2025.08.14

Vida e testemunho em Auschwitz


Sua dignidade de sacerdote encorajava os outros prisioneiros. Uma testemunha recorda: "Kolbe era um príncipe para nós".
No final de julho, o Padre foi transferido para o Bloco 14, onde os prisioneiros trabalhavam na lavoura. Mas, um deles conseguiu fugir escapar. Por isso, os nazistas pegaram dez prisioneiros para morrer no "lager". Padre Kolbe ofereceu-se para morrer no lugar de um dos "escolhidos", pai de família e companheiro de prisão. O desespero dos condenados transformou-se em oração comum, guiada pelo sacerdote.
Após 14 dias, apenas quatro ficaram vivos, inclusive o Padre Maximiliano. Então, os guardas decidiram abreviar sua agonia com uma injeção letal de ácido fênico. Padre Maximiliano Kolbe estendeu seu braço, recitando a "Ave Maria"! Estas foram suas últimas palavras. Era o dia 14 de agosto de 1941.

fonte: Vatican News

divulgação: Mural Facebook


ChatGPT:
O homem salvo por Maximilian Kolbe chamava-se Franciszek Gajowniczek. Ele era um sargento polaco prisioneiro em Auschwitz quando, em julho de 1941, foi condenado a morrer de fome após uma fuga no campo. Kolbe ofereceu-se para ocupar o seu lugar, e Gajowniczek sobreviveu à guerra.

Depois da libertação, Gajowniczek passou o resto da vida a contar a história do sacrifício de Kolbe — em escolas, igrejas e encontros públicos, tanto na Polónia como no estrangeiro. Tornou-se uma espécie de “testemunha viva” do heroísmo do padre franciscano, e participou ativamente nas cerimónias que levaram à canonização de Kolbe em 1982.

Até à sua morte, em 1995, ele repetia frequentemente:

"Enquanto tiver fôlego, contarei a todos o que Maximilian Kolbe fez por mim."