quarta-feira, 26 de março de 2025
sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Sobre prática espiritual e manter o centro
O SEGREDO POR TRÁS DO EQUILÍBRIO
Quando alguém próximo de você está em desequilíbrio, você se envolve no desequilíbrio do outro e se tornam duas pessoas desequilibradas.
Na minha experiência pessoal, a forma de não absorver esse desequilíbrio é se manter no centro.
É como se você estivesse em uma situação de afogamento. Você e outra pessoa nesse mesmo momento. Então o outro começa a se debater muito e vem para querer ajuda.
Se você não está conectado com seu centro, provavelmente se afogará também, mas diante do equilíbrio dos pensamentos, através da consciência, você consegue não somente se salvar, mas acalmar o outro que estava se debatendo, prestes a perder suas forças.
Então, é preciso fazer uma prática espiritual diária que leve a essa consciência que o seu centro é real. Que existe um EU capaz de guiar em situações de afogamento.
O EU se torna o ponto central de equilíbrio.
Constantemente entre em conexão com a prática espiritual. Essa prática irá transformar o seu caminho.
Envie para uma pessoa que precisa hoje começar essa prática para conseguir lidar com situações de desequilíbrio.
Ser Felicidade / Catia Simionato
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022
A Terra, Entidade Inteligente
fonte: verdadeufo
sexta-feira, 31 de dezembro de 2021
quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
Natal
Paramahansa Yogananda, Self-Realization Magazine
fonte: Facebook
terça-feira, 7 de setembro de 2021
sábado, 14 de agosto de 2021
domingo, 1 de agosto de 2021
about fate…
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
Planeta Terra é um ser vivo !
segunda-feira, 4 de maio de 2020
Santidade?
fonte: mural Daniel Paz
sábado, 29 de outubro de 2016
Neurocientistas e budistas de acordo: “a consciência está em toda a parte”
...
source: mindmatters
domingo, 14 de agosto de 2016
terça-feira, 10 de junho de 2014
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 18 de março de 2010
As consciências tranquilas
Há um ror de gente que se afirma de consciência tranquila. Habitualmente, o comentário surge em contextos em que há uma qualquer suspeição grave sobre um dado sujeito. Este, depois de esgrimir dois ou três argumentos, conclui que tem "a consciência tranquila", como se isso significasse o cúmulo da inocência. Alguns, mais populares, vão mais longe e afirmam que podem "dormir tranquilos" porque têm "a consciência tranquila".
Esta ligação directa do bem dormir às consciências tranquilas deve ser muito agressiva para os muitos milhares, quiçá milhões, de maus dormidores. A acreditar nos números dos medicamentos vendidos para ajudar ao sono; às queixas dos conhecidos e amigos que falam de insónias sempre à espreita, de sonos cheios de pesadelos ou povoados de sonhos desconfortáveis e recorrentes; são muitos os que têm a consciência pesada, mesmo que não tenham cometido nenhum delito, não sintam a mais ténue culpa de qualquer maldade recente, nem consigam estabelecer alguma relação entre o seu mau dormir e os seus comportamentos vigis.
Há imensas razões para não se dormir e também há algumas razões para se ter a consciência tranquila. As consciências tranquilas são, entretanto, fenómenos muito mais interessantes do que as más noites de sono. Como é que se consegue uma consciência tranquila?
São curtas as hipóteses: defeito de fabrico, limitações afectivas, uma vida de prática de meditação, vinte anos de psicoterapia.
Fora disto, há sempre qualquer coisa que nos ocupa e preocupa, qualquer coisa que achávamos que deveríamos ter feito e não fizemos, dúvidas bem alicerçadas sobre decisões que tomámos ou temos de tomar. A maioria das pessoas irrita-se, zanga-se, alimenta raivinhas de estimação, desconfianças várias, medos sortidos. Por tudo isso, sofre duplamente. Sofre com os sentimentos que experimenta e sofre com a falta de controlo que tem sobre si mesma.
Para saber isto tudo, tem que ter consciência dos seus estados de espírito e não pode, por isso, afirmar, em rigor, que vive de consciência tranquila. Mesmo que seja um dito de senso comum, não há como ser de bom tom invocar a consciência tranquila.
por Isabel Leal (Professora de Psicologia Psicoterapeuta)
in http://aeiou.caras.pt/psicologia-as-consciencias-tranquilas=f27366