2025.08.14
Vida e testemunho em Auschwitz
fonte: Vatican News
divulgação: Mural Facebook
O homem salvo por Maximilian Kolbe chamava-se Franciszek Gajowniczek. Ele era um sargento polaco prisioneiro em Auschwitz quando, em julho de 1941, foi condenado a morrer de fome após uma fuga no campo. Kolbe ofereceu-se para ocupar o seu lugar, e Gajowniczek sobreviveu à guerra.
Depois da libertação, Gajowniczek passou o resto da vida a contar a história do sacrifício de Kolbe — em escolas, igrejas e encontros públicos, tanto na Polónia como no estrangeiro. Tornou-se uma espécie de “testemunha viva” do heroísmo do padre franciscano, e participou ativamente nas cerimónias que levaram à canonização de Kolbe em 1982.
Até à sua morte, em 1995, ele repetia frequentemente:
"Enquanto tiver fôlego, contarei a todos o que Maximilian Kolbe fez por mim."
Curiosidade
Nagasaki, Japão, foi devastada quando os EUA lançaram uma bomba atómica em 9 de agosto de 1945. Mais de 40 mil pessoas foram mortas instantaneamente pela explosão e cerca de 60 mil outras nos cinco anos seguintes como resultado de doenças relacionadas à radiação.
Tudo dentro de um quilómetro e meio do hipocentro da bomba de plutônio foi destruído, incluindo 14 mil casas e a catedral de Urakami, onde fiéis se reuniam naquela manhã para a missa em preparação para a festa da Assunção da Santíssima Virgem Maria pouco antes da bomba "Fat Man" ser detonada. Nagasaki é, desde o século XVII, a principal cidade católica do Japão.
O mosteiro de Seibo no Kishi, nas montanhas nos arredores de Nagasaki, foi poupado dos efeitos da bomba.
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fonte: ACI Digital
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