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sábado, 4 de maio de 2024

Amai os vossos inimigos

 
via Aida Rodrigues

Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus.
~Mateus 5:44

"Olha que contraditório, todos os protestantes dizem o seguinte: 'A igreja verdadeira é até Constantino; ali a igreja se perdeu porque ela se vendeu para o Império Romano e surgiu a Igreja Católica, que foi uma paganização do Cristianismo no século IV.' Mas não é estranho que exatamente na época que você diz que a Igreja Católica se perverteu foi a época que nos deu o Novo Testamento, porque foram os concílios naquela época do século quarto que nos deram a lista dos 27 livros do Novo Testamento. Então, por favor, me desculpe, você se decida: ou o IV século, os papas e os bispos perverteram a igreja e tinham uma fé tão corrompida e paganizada que ali começou a desgraça do anticristo que é a Igreja Católica, ou esses mesmos homens, nessa mesma época, foram tão cheios do Espírito Santo que souberam selecionar, naquele mar de livros, naqueles vários evangelhos, naquele mar de cartas, souberam escolher os 27 livros que você, aliás, venera e beija."

fonte: Debate CatólicosXProtestantes

Deus É Amor

 

"Deus é amor,

e quem permanece no amor permanece em Deus,

e Deus nele"



quarta-feira, 6 de março de 2024

Muita Luz!

Ilumina, Senhor, o que resta em nós da noite. 


O escuro fixa-se à vida, propaga-se uma treva pelos corredores da casa, a esperança que tanto queríamos tem as luzes apagadas há tanto tempo! Tropeçamos dentro de nós, e por toda parte, em fios que não vemos. Assistimos ao nascer do teu dia, mas nem sempre renascemos para ele, já que nos aprisionam os laços de seda desta e daquela escuridão, que bem conheces. lumina, por isso, Senhor, os pátios da tristeza pequenina que contamina tudo. Entreabre-nos à tua verdade, que é o cotidiano vigor dos nossos recomeços. Faz-nos olhar a maré alta, o oceano vasto, as coisas simples e plenas como sinais do que somos chamados a ser. Alimenta-nos do pão claro da alegria. Dá-nos a vida intacta. 

Cardeal D. José Tolentino Mendonça


#tolentinomendonca #josetolentinomendonca #cardealjosétolentinomendonça



segunda-feira, 4 de março de 2024

Exactamente como as mães!!

 

Porque a solidão é uma espécie de fim, Deus — tal como as mães — corre os dias inteiros à janela e escuta. Qualquer bulício Lhe acelera o coração


EXACTAMENTE COMO AS MÃES!!


1. Em «Deus na escuridão» — a sua última e talvez mais prodigiosa obra — Valter Hugo Mãe não tem dúvidas.

«Deus é exactamente como as mães. Liberta Seus filhos e haverá de buscá-los eternamente».


2. Deus é como as mães, «que criam e depois vão ficando para trás, à distância, numa distância que parece significar que não são mais precisas».

Também Deus vai criando memórias, «para que os filhos se lembrem d’Ele mesmo em lugares onde nunca haviam estado antes».


3. Até Deus jornadeará pelas estradas da escuridão. 

«E tacteia por toda a parte na vontade intensa de um toque, do aconchego do corpo dos filhos, um gentil toque ou um abraço».


4. E os filhos? Esses «distraem-se e são incautos ou tornam-se impuros e fogem, atarefados com as suas paixões e incertezas».

Pensam menos «no quanto Deus pode sofrer do que no sofrimento que haverão eles de sentir pela mais pequena contrariedade».


5. Efectivamente, «os filhos partem sem saberem que o sentido da vida é chegar à origem». Por vezes, lembram que o amor «lhes foi colocado no peito com generosidade».

Contudo, equivocando-se, «julgam que o amor é o consumo da vida, o imediato que observam, a evidência de se verem acompanhados».


6. Esquecem-se de que «a verdadeira companhia encontra sempre um modo de chegar a casa». Os filhos «partem para mais longe buscando o que, afinal, ficara lá trás».

Mesmo assim, «Deus nunca culpa os filhos, mesmo que toda a gente o fizesse». E quer apenas «entregar alegrias».


7. Porque «a solidão é uma espécie de fim», Deus — tal como as mães — «corre os dias inteiros à janela e escuta. Qualquer bulício Lhe acelera o coração».

Se existem passos em redor, «se alguma voz O chama, palpita […] de alegria na esperança de ter um filho em visita».


8. Por isso, «Deus quer tudo em sossego, sem sobressalto, porque sabe apenas estar à espera de ser correspondido no amor».

Como as mães, «Deus arruma a Sua casa, tem sempre as camas prontas, alguma fruta na mesa […] para oferecer à boca de um filho. A fome de um filho é prioritária, contra leões e tempestades».


9. Daí que «a casa de Deus tenha a chave do lado de fora».

Também este é «um tique das mães que dormem lá dentro, vulneráveis a qualquer ladrão em troca da oportunidade de, ao menos uma vez, um filho voltar, pegar na chave e entrar».


10. Há um tempo em que encontramos Deus na casa da nossa Mãe. 

Até que chega o tempo de reencontrar a nossa Mãe na casa de Deus. Que será a nossa também. Para sempre!

~Pe João António Pinheiro Teixeira



sábado, 17 de fevereiro de 2024

Towards Peace

 

I found out one of these icons is problematic for Orthodox Christians. It’s actually one of my favorites. Can you tell which one it is and why?😏

~Kayleen Corrigan



quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

God is not a judge

 

Pope Francis insists that mercy is at the very top of the Christian hierarchy of great truths, and everything falls apart whenever mercy is displaced by anything else.

~Richard Rohr

#richardrohr

#PopeFrancis


Richard Rohr

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Mensagem aberta a Luís Osório

 

Boa noite Luís Osório

Sou um grande admirador e seguidor dos seus postais diários mas não posso deixar de tentar responder a uma(ou duas) das suas perguntas:
“sem tudo isso, sem todas essas tragédias conseguiríamos nele pensar? Faria ele sentido se estivéssemos empanturrados de uma farta vida?”. 
Vou tentar responder partilhando a minha experiência: nunca me faltou nada nesta vida e, desde que me lembro, sempre procurei uma causa primeira de todas as coisas. Esta minha procura sempre coincidiu com a minha vontade de ser cientista, de encontrar o porquê das coisas e da Vida, no seu todo, que sempre me fascinou. Acabei como Engenheiro Informático trabalhando para um banco mas acreditando num Deus(Pai/Mãe) Criador(a) que me foi dado a conhecer pelo Coração e não pela Razão, já em adulto, num retiro Católico que com muita gratidão nunca esquecerei.
Nesses dias, “encontrei” um Deus que ama incondicionalmente toda a sua criação, respeitando o livre arbítrio de todos os seus filhos. A criação divina é Perfeita, a nossa ilusão, a nossa crença na separação, o nosso sentimento de culpa é fonte de todo o mal. 
Mas somos convidados a ser co-criadores, a seguir Jesus que é o Caminho, a Verdade e a Vida. E esse caminho é o Amor, perdoando tudo aquilo que entendemos como agressão, como injustiça. Eu, pessoalmente, tento fazer a minha pequena parte, não aumentando aquela ilusão de separação, tendo consciência de que não sei tudo, desconhecendo as causas de tanto sofrimento neste mundo mas acreditando que somos nós humanos os maiores e primeiros responsáveis pelos maiores males que a todos  afligem, nomeadamente a guerra, a fome, a solidão. Está mas mãos de cada um construir um mundo mais solidário: foi por isso que Deus nos deu um Coração. 
Sei que esta mensagem pode ter tocado o seu.
Um grande abraço, Filipe.

Mural de Luís Osório 


No dia em que escrevi esta mensagem tinha sido escrito:
Se Deus não fosse uma ficção, as guerras seriam impossíveis, as barbáries, a morte de crianças, a fome e qualquer miséria humana.”
Ontem o meu querido Luís escreveu isto a propósito da partida de Sara, a mãe de João Neves:
Se Deus existe, e eu acredito que sim, a Sara ainda será Sara até que os seus dois pequeninos precisem dela.
Fico tão contente com este sinal de Esperança! 
Parabéns Luís.


quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

De quem sou eu?

 

Eu valho não é porque eu tenha alguma coisa ou deixe de ter. Não é pela roupa que eu visto ou deixo de vestir. Não é pelo dinheiro que eu tenho ou deixe de ter. Não é pela posição que eu ocupo na sociedade ou que não ocupo. O meu valor é absoluto. Eu sou imagem e semelhança de Deus. Eu sou participante da natureza divina. Deus me fez!


Servo de Deus Padre Léo


Trecho da pregação “De quem sou eu?”

Padre Léo (1961-2007)


terça-feira, 7 de novembro de 2023

e aqui vai a minha resposta…


os diferentes deuses são os respectivos egos mesquinhos construídos à sua própria medida e o mesmo “satan” é exactamente o mesmo mal e ignorância que os afecta a todos… Tenho dito! Muita paz 🙏

via facebook


quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Estás a ouvir?

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Todos os Santos

 

Os Santos não são super-homens, nem nasceram perfeitos. Eles são como nós, como cada um de nós, são pessoas que antes de alcançar a glória do Céu levaram uma vida normal, com alegrias e sofrimentos, dificuldades e esperanças. Mas o que mudou a sua vida? Quando conheceram o amor de Deus, seguiram-no com todo o seu coração, de maneira incondicional, sem hipocrisias; dedicaram a própria vida ao serviço do próximo, suportaram sofrimentos e adversidades sem ódio, respondendo ao mal com o bem, difundindo alegria e paz. Esta é a vida dos Santos: pessoas que, por amor a Deus, na sua vida não lhe puseram condições; não foram hipócritas; consagraram a própria vida ao serviço dos outros, para servir o próximo; padeceram muitas adversidades, mas sem ódio. Os Santos nunca odiaram. Compreendei bem isto: o amor é de Deus, mas de quem provém o ódio? O ódio não vem de Deus, mas do diabo! E os Santos afastaram-se do diabo; os Santos são homens e mulheres que têm alegria no seu coração e que a transmitem aos outros. Nunca odiar, mas servir os outros, os mais necessitados; rezar e viver na alegria: eis o caminho da santidade!

Papa Francisco

fonte: Angelus - 1 de Novembro de 2013

via WhatsApp Marcos Monteiro (há 1 ano)