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segunda-feira, 1 de junho de 2020

O ego na flecha do tempo

O ego tem uma estranha noção de tempo 
e é com essa noção 
que poderias começar o teu questionamento. 

O ego investe maciçamente no passado 
e no final acredita 
que o passado é o único aspecto do tempo 
que é significativo.

Lembra-te que a ênfase que ele coloca na culpa 
lhe permite assegurar a própria continuidade, 
fazendo com que o futuro seja como o passado 
e assim evitando o presente. 

Através da noção de pagar pelo passado no futuro, 
o passado vem a ser o determinante do futuro, 
fazendo com que ambos sejam contínuos 
sem a intervenção do presente.

ACIM T-13.IV.4:1-4

fonte: Escola de Um Curso Em Milagres
#240121

segunda-feira, 11 de maio de 2020

sábado, 15 de junho de 2019

A Liturgia do Tempo


Obrigado Duarte (facebook)
:)

Deus é bom <> o tempo todo



As dádivas de Deus me são confiadas.


1. Todas as coisas te são dadas. A confiança de Deus em ti é sem limites. Ele conhece o Seu Filho. Ele dá sem exceções, sem nada guardar que possa contribuir para a tua felicidade. E, no entanto, a menos que a tua vontade seja una com a Sua, as Suas dádivas não são recebidas. Mas o que te faria pensar que há outra vontade que não A de Deus?

2. Aqui está o paradoxo sobre o qual se baseia a feitura do mundo. Esse mundo não é a Vontade de Deus e assim não é real. Entretanto, aqueles que pensam ser ele real, ainda não podem deixar de acreditar que existe outra vontade que conduz a efeitos opostos àqueles que são a Sua Vontade. Isso, na verdade, é impossível, mas toda mente que contempla o mundo e o julga como certo, sólido, digno de confiança e verdadeiro, acredita em dois criadores ou em um só: ele próprio sozinho. Mas nunca em um único Deus.

3. As dádivas de Deus não são aceitáveis para ninguém que mantenha essas estranhas crenças. Ele não pode deixar de acreditar que aceitar as dádivas de Deus, por mais evidentes que venham a ser, por maior que seja a urgência com que é chamado a reivindicá-las como suas, é ser pressionado à traição de si mesmo. Ele tem que negar a sua presença, contradizer a verdade e sofrer para preservar o mundo que fez.

4. Aqui está o único lar que ele pensa que conhece. Aqui está a única segurança que acredita poder achar. Sem o mundo que fez, ele é um proscrito, sem lar e cheio de medo. Não reconhece que é aqui que ele é, de fato, cheio de medo e também sem lar; um pária vagando tão longe de casa, há tanto tempo fora que não reconhece que esqueceu-se de onde veio, para onde vai e até mesmo quem realmente é.

5. Entretanto, nas suas divagações solitárias e sem sentido, as dádivas de Deus vão com ele, desconhecidas para ele. Ele não pode perdê-las. Mas não olhará para o que lhe é dado. Continua a vagar, ciente da futilidade que vê em toda parte à sua volta, percebendo o quanto a sua pouca sorte definha à medida que avança para ir a lugar nenhum. Mesmo assim, continua a vagar na miséria e na pobreza, sozinho embora Deus esteja com ele, com um tesouro tão grande que tudo o que o mundo contém é sem valor diante da sua magnitude.

6. Ele parece uma figura lamentável: exaurida, cansada, em farrapos, cujos pés sangram um pouco devido à estrada pedregosa em que caminha. Não há ninguém que não tenha se identificado com ele, pois todos aqueles que aqui vêm perseguiram a rota que ele segue e sentiram a derrota e a desesperança como ele as está sentindo. Mas, seria ele realmente trágico, quando vês que ele está seguindo o caminho que escolheu e que precisa apenas reconhecer Quem caminha com ele e abrir os seus próprios tesouros para ser livre?

7. Esse é o ser que tu escolheste, aquele que fizeste como uma substituição da realidade. Esse é o ser que defendes com fúria contra toda razão, toda evidência e todos os testemunhos comprovados que mostram que esse não é o que tu és. Tu não lhes dás ouvidos. Continuas no caminho designado por ti, com os olhos baixos porque tens medo de captar um vislumbre da verdade, ser liberado do autoengano e posto em liberdade.

8. Tu te encolhes medrosamente com receio de sentir o toque de Cristo no teu ombro e perceber a Sua mão gentil dirigindo-te para contemplar as tuas dádivas. Como, então, poderias proclamar a tua pobreza no exílio? Ele te faria rir dessa percepção de ti mesmo. Então, onde estaria a autopiedade? E o que aconteceria com toda a tragédia que buscaste trazer àquele a quem Deus só tencionava alegrias?

9. O teu antigo medo veio a ti agora e a justiça, enfim, te alcançou. A mão de Cristo tocou o teu ombro e sentes que não estás sozinho. Pensas até que o ser miserável que acreditaste ser o que tu és, possa não ser a tua Identidade. Talvez o Verbo de Deus seja mais verdadeiro do que o teu. Talvez as Suas dádivas para contigo sejam reais. Talvez Deus não tenha sido totalmente ludibriado pelo teu plano de manter o Seu Filho em profundo esquecimento e seguir o caminho que escolheste sem o teu Ser.

10. A Vontade de Deus não se opõe. Meramente é. Não é a Deus que aprisionaste no teu plano para perder o teu Ser. Ele desconhece um plano tão alheio à Sua Vontade. Houve uma necessidade que Ele não compreendeu, à qual deu uma Resposta. Isso é tudo. E tu, que tens essa Resposta que te foi dada, não tens necessidade de mais nada além disso.

11. Agora vivemos pois agora não podemos morrer. O desejo de morte foi respondido e o olhar que o contemplava foi substituído pela visão que percebe que tu não és o que pretendes ser. Alguém anda contigo, Que responde gentilmente a todos os teus medos com esta única réplica misericordiosa: “Isso não é assim”. Ele aponta para todas as dádivas que tens toda vez que o pensamento da pobreza te oprime e fala do Seu Companheirismo quando te percebes solitário e amedrontado.

12. Entretanto, Ele ainda te lembra de mais uma coisa que havias esquecido. Pois o Seu toque fez com que sejas igual a Ele. As dádivas que tens, não são só para ti. O que Ele veio te dar, agora tu tens que aprender a dar. Essa é a lição que a Sua doação contém, pois Ele te salvou da solidão que buscaste fazer para esconder-te de Deus. Ele te lembrou de todas as dádivas que Deus te tem dado. Ele também fala do que vem a ser a tua vontade quando aceitas essas dádivas e reconheces que são tuas.

13. As dádivas são tuas, confiadas aos teus cuidados para dar a todos aqueles que escolheram a estrada solitária da qual escapaste. Eles não compreendem que apenas perseguem os seus próprios desejos. Agora és tu quem lhes ensina. Pois aprendeste com Cristo que há outro caminho para que sigam. Ensina a eles, mostrando-lhes a felicidade que vem àqueles que sentem o toque de Cristo e reconhecem as dádivas de Deus. Não deixes o pesar tentar-te a ser infiel para com a tua confiança.

14. Os teus suspiros passarão agora a trair as esperanças daqueles que olham para ti em busca da sua liberação. As tuas lágrimas são as suas. Se estás doente, estás apenas recusando-lhes a sua cura. Aquilo de que tens medo apenas lhes ensina que seus medos são justificados. A tua mão vem a ser aquela que dá o toque de Cristo; a mudança da tua mente vem a ser a prova de que aquele que aceita as dádivas de Deus jamais pode sofrer coisa alguma. A função de liberar o mundo da dor te foi confiada.

15. Não a traias. Passa a ser a prova viva do que o toque de Cristo pode oferecer a todos. Deus confiou todas as Suas dádivas a ti. Na tua felicidade, sê tu a testemunha de como vem a ser transformada a mente que escolhe aceitar as Suas dádivas e sentir o toque de Cristo. Essa é a tua missão agora. Pois Deus confia a doação das Suas dádivas a todos aqueles que as receberam. Ele compartilhou a Sua alegria contigo. E agora vais compartilhá-la com o mundo.

fonte: ACIM Lição 166



quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Olá mano stressado


Matámos o tempo
e por isso matámos também
a possibilidade de Amar.
Por isso, não temos tempo
mas dele somos escravos...

O Tirano foi morto
mas o tirano agora sou Eu!

Todos queríamos ter tempo;
tempo para fazer aquilo
que hoje não temos tempo
para fazer.
Mas quando temos tempo
precisamos de descansar,
porque estivemos sempre a correr
atrás do tempo que conseguiu escapar.

Que grande armadilha esta
que o tempo nos pregou:
Pensarmos que venerando o Tempo
algum dia poderíamos Amar.

O tempo é a maior ilusão.
Só é Real o Agora.
O passado é memória.
O futuro é projecção
e quando de nós se aproxima
só traz medo e preocupação.

Para Amar é preciso tempo,
sem limite nem restrição.
Para Amar, só mesmo Agora
porque o resto é apenas
imaginação.

Mano
Barcarena, 20 de Fevereiro de 2019.
( adaptado a 7 de Janeiro de 2021 )



sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Dar tempo é dar Vida


Dar tempo é dar Vida. É dar Amor.
Tirar tempo (apressar) é matar!

Ter disponibilidade é das maiores virtudes.

Apressar é criminoso,
é falta de sensibilidade, insensatez.

Respire, com tempo. 
Sem pressa.
Devagar. 


Viva.
:)
E sorria sempre.
:)

Mano,
Oeiras, 19 de Outubro de 2018.

Nota:
Obrigado MR e PB.
E obrigado PH, Mestre da disponibilidade, Doutor da Alegria, Príncipe do Tempo.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Falta de tempo?


Não existe falta de tempo,
existe falta de interesse.
Porque quando a gente quer mesmo,
a madrugada vira dia.
Quarta-feira vira sábado
e um momento vira oportunidade.
~Pedro Bial

terça-feira, 12 de março de 2013

Só 15 euros

Um homem chegou a casa tarde do trabalho, cansado, irritado e encontrou o seu filho de 5 anos à espera dele.

Pai, posso fazer-te uma pergunta?

O que é? Respondeu o homem.

Pai, quanto é que ganhas por hora?

Isso não é da tua conta. Porque é que estás a perguntar uma coisa dessas? - Respondeu o Pai em tom agressivo.

Eu só quero saber. Diz-me quanto ganhas numa hora?

Se queres saber, eu ganho 15,00 € por hora.

Ah... - o menino respondeu, com a cabeça para baixo.

Pai, podes emprestar-me 7,50 €?

O pai ficou furioso - Essa é a única razão pela qual me perguntaste isso? 
Pensas que é assim que podes conseguir algum dinheiro para comprares um brinquedo ou alguma outra coisa? Vai para o teu quarto e deita-te. Eu não trabalho duramente todos os dias para tais infantilidades.

O menino foi calado para o seu quarto e fechou a porta.

O Pai sentou-se e começou a ficar ainda mais nervoso sobre as questões do filho. Como ele ousa fazer tais perguntas só para conseguir algum dinheiro?

Após cerca de uma hora, o homem tinha-se acalmado e começou a pensar:

Talvez houvesse algo que o filho realmente precisava comprar com esses 7,50 € e ele não pedia dinheiro com muita frequência. Foi para a porta do quarto do filho e abriu a porta.

Estás a dormir, meu filho? - perguntou.

Não pai, estou acordado! - respondeu o filho...

Eu estive a pensar, talvez eu tenha sido muito duro contigo. Tive um longo dia e acabei por descarregar em ti. Aqui estão os 7,50 € que me pediste. 

O menino levantou-se a sorrir. Oh pai, obrigado, gritou. Rebuscou alguns trocos por baixo do seu travesseiro.

O Pai viu que o menino já tinha algum dinheiro e começou a enfurecer-se novamente.

O menino lentamente contou o seu dinheiro e, em seguida, olhou para o pai...

Por é que queres mais dinheiro se já tinhas algum? Gritou o pai.

Porque eu ainda não tinha o suficiente, mas agora já tenho. Pai, eu agora tenho 15,00 €. Posso comprar uma hora do teu tempo? Por favor, chega mais cedo amanhã a casa. Gostaria de jantar contigo.

O pai ficou destroçado. Colocou os seus braços em torno do filho, e pediu-lhe desculpa.

É apenas uma pequena lembrança a todos que trabalham duro na vida. Não devemos deixar escorregar através dos nossos dedos o tempo sem ter passado algum desse tempo com aqueles que são importantes para nós, os que estão perto do nosso coração. Não te esqueças de compartilhar esses 15,00 € do valor do teu tempo, com alguém que gostas/amas.

Se morrermos amanhã, a empresa para a qual estamos a trabalhar, poderá facilmente substituir-nos em uma questão de horas. Mas a família e amigos que deixamos para trás irão sentir essa perda para o resto de suas vidas...

fonte: O Melhor e Pior

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O tempo é

O tempo é
Demasiado Lento para os que Esperam
Demasiado Rápido para os que Receiam,

Demasiado Longo para os enlutados,
Demasiado Curto para os que Rejubilam
Mas para os que Amam,
O Tempo não existe.
Henry Van Dyke

fonte: "A Matriz Divina" - Gregg Braden (Pág. 177)



domingo, 18 de dezembro de 2011

Depressa ou devagar?


Muitas vezes respondemos a esta pergunta com um imediato:

- Depressa! Porque pode não haver tempo para...

Hoje, eu quero responder:

- Devagar. Porque tem de haver sempre tempo para:
- Ouvir quem connosco fala e quem connosco não quer falar;
- Brincar com os nossos amigos, mesmo quando achamos que as brincadeiras não são próprias para a nossa idade;
- Sentir!
- Crescer e
AMAR!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Que fazemos do tempo?

+++
Padre José Tolentino Mendonça
in Diário de Notícias da Madeira (02.01.11)
Que uma conversa destas exige lentidão, previne-o o passo célebre das "Confissões" de Santo Agostinho: «Que é, pois, o tempo? Se ninguém me pergunta, eu o sei; se desejo explicar a quem o pergunta, não o sei». Sabemos que somos feitos de tempo, de idades, de cronometrias visíveis e invisíveis, de estações… Sabemos que o tempo é a argila da vida. Do incomensurável oceano ao sucinto regato, da minúscula pedra ao elevado rochedo, da planta solitária ao vastíssimo bosque, tudo tem no tempo uma chave indispensável. Também nós somos modelados e lavrados, instante a instante, pelos instrumentos do tempo. Por vezes de um modo tão delicado que nem sentimos como ele, irreversível, desliza dentro e fora de nós. Por vezes, atormentando-nos claramente a sua voracidade, sentindo-nos perdidos na sua obsidiante vertigem. Que é, pois, o tempo?

Nós dizemos, repetindo um provérbio que os latinos já usavam, que o tempo voa (tempus fugit). De facto, tudo o que é humano é feito de tempo, mas a experiência que mais vezes nos ocorre é a de não termos tempo. «Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante para ti», explicou a raposa ao Principezinho. Há uma qualidade de relação que só se obtém no tempo partilhado. Por alguma razão, esse raro Mestre de humanidade chamado Jesus, disse: «Se alguém te pede para o acompanhares durante uma milha, anda com ele duas». Só com tempo descobrimos tanto o sentido e a relevância da nossa marcha ao lado dos outros, como o da nossa própria caminhada interior. Sem tempo tornamo-nos desconhecidos. Sem tempo falamos, mas não escutamos. Repetimos, mas não inventamos. Consumimos, mas não saboreamos. É verdade que mesmo num rápido relance se pode alcançar muita coisa, mas normalmente escapa-nos o detalhe. E Deus habita o detalhe.

Gosto muito do «Poema do Tempo» que vem no livro bíblico do Eclesiastes, pois nos expõe à consciência de que o tempo é uma arte que realmente possuímos e que somos chamados a desenvolver com sabedoria. Não é verdade que não temos tempo. A nossa vida está cheia de tempos. Precisamos identificá-los e tratar deles, como quem cuida de um tesouro. Não é a quantidade de tempo o mais determinante. Importante é perguntar-se o que fazemos do tempo e investir aí a matéria dos nossos sonhos.

«Para tudo há um momento e um tempo para cada coisa que se deseja debaixo do céu:
tempo para nascer e tempo para morrer,
tempo para plantar e tempo para arrancar o que se plantou,
tempo para matar e tempo para curar,
tempo para destruir e tempo para edificar,
tempo para chorar e tempo para rir,
tempo para se lamentar e tempo para dançar,
tempo para atirar pedras e tempo para as ajuntar,
tempo para abraçar e tempo para afastar o abraço,
tempo para procurar e tempo para perder,
tempo para guardar e tempo para atirar fora,
tempo para rasgar e tempo para coser,
tempo para calar e tempo para falar,
tempo para amar e tempo para recusar,
tempo para guerra e tempo para paz.»
Bom ano de 2011
in O Povo
+++

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

António Gedeão

Amor Sem Tréguas


Màquina do Tempo
O Universo é feito essencialmente de coisa nenhuma.
Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea.
Espaço vazio, em suma.
O resto, é a matéria.

Daí, que este arrepio,
este chamá-lo e tê-lo, erguê-lo e defrontá-lo,
esta fresta de nada aberta no vazio,
deve ser um intervalo.

in http://boticelli.no.sapo.pt/antonio_gedeao.htm





Rómulo de Carvalho escreveu os seus primeiros versos aos cinco anos. Produziu duas quadras e um poema, com excelente construção formal. Tratam-se de produções premonitórias da sua futura e excepcional expressão literária, não só em prosa correcta, clara e elegante, como através da poesia.

A primeira quadra foi escrita a lápis, no verso de um triângulo de fechamento de um sobrescrito epistolar, porém, já continha a identificação de autoria “A 1ª quadra que eu fiz – 5 anos”.

"Era uma vez um menino
Que não era nada feio
O que tinha de extraordinário
Era um feitiço no meio."

A segunda quadra, tem como tema sua professora de instrução primária, Maria José Couto Machado, que estimava e respeitava.

Nesta quadra, como na primeira, também fez a utilização de comparação metafórica.

"Maria é o primeiro nome
e José logo a seguir
O Couto é para acender
e o Machado para partir."

Nesta quadra nota-se uma das características da pessoa Rómulo e do poeta António Gedeão, o pensador Rómico, que os conhecedores da sua obra poderão precisar em muitos dos seus poemas.
O seu primeiro poema, também aos cinco anos, Um casamento, composto de oito estrofes, mostra, mais uma vez, a notável capacidade de observação da vida com seus costumes, tradições e valores.
O estudo destas três primeiras composições da idade infantil de António Gedeão, dado o seu conhecimento vocabular, a apreensão da técnica de rima e do ritmo, da arte de versejar, bem como a dos valores sociais da época, vem mostrar-nos a precocidade de um talento que mais tarde se afirmará como vocação.
...
in http://www.romulodecarvalho.net/Natalia-Nunes.html
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Pelo Sonho em todo o Mundo,
Por tão bela Inspiração,
Eu te agradeço, cá do fundo:
- Muito obrigado, Gedeão.

Manuel Filipe Santos.