sábado, 13 de fevereiro de 2010

Liberdade de expressão

Sócrates e a liberdade de expressão
Trata-se obviamente de um exagero metafórico, mas recebi esta e achei graça ;-)

"Sócrates foi a uma escola conversar com as criancinhas, acompanhado de uma comitiva.
Depois de apresentar todas as maravilhosas realizações de seu governo, disse às criancinhas que iria responder perguntas.

Uma das crianças levantou a mão e Sócrates perguntou:
- Qual é o teu nome, meu filho?
- PAULINHO. (lembre-se bem deste nome)
- E qual é a sua pergunta?
- Eu tenho três perguntas:

1ª) Onde estão os 150.000 empregos prometidos na sua campanha eleitoral?
2ª) Quem meteu ao bolso o dinheiro do Freeport?
3ª) O senhor sabia dos escândalos do Face Oculta?

Sócrates fica desnorteado, mas neste momento a campainha para o recreio toca, ele aproveita e diz que responderá depois do recreio.

Após o recreio, Sócrates diz:
- Porreiro Pá, onde estávamos? Acho que eu ia responder perguntas.
Quem tem perguntas?
Um outro garotinho levanta a mão e Sócrates aponta para ele.
- Podes perguntar, meu filho. Como é o teu nome?
- Joãozinho, e tenho cinco perguntas:
1ª) Onde estão os 150.000 empregos prometidos na sua campanha eleitoral?
2ª) Quem meteu ao bolso o dinheiro do Freeport?
3ª) O senhor sabia dos escândalos do Face Oculta?
4ª) Por que é que a campaínha do recreio tocou meia hora mais cedo?
5ª) Onde está o PAULINHO??"
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in http://porcausadele.blogspot.com/2010/02/socrates-e-liberdade-de-expressao.html
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PLANO\nclinado / Orçamento 2010


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Plano Inclinado
Orçamento e segurança social
Mário Crespo, Henrique Medina Carreira e João Duque convidam o Professor Miguel Gouveia para debater sobre o Orçamento do estado de 2010 e seg. social.

Encontro com Aura Miguel - Convite

Convite (Fundação MARIA ULRICH)

Para preparar a vinda do Papa Bento XVI ao nosso país no próximo mês de Maio, a Fundação convida-o para um encontro com a senhora Drª Aura Miguel no dia 18 de Fevereiro, pelas 21.30H, na sua sede.

Rua Silva Carvalho, 240 (junto às Amoreiras)
Lisboa
Tel. 213882110; 966969620
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in http://o-povo.blogspot.com/2010/02/encontro-com-aura-miguel.html
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Quaresma 2010

Mensagem da Quaresma 2010 do Bispo do Porto, D. Manuel Clemente
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Mensagem de Bento XVI para a Quaresma 2010
A justiça de Deus está manifestada
mediante a fé em Jesus Cristo
(cfr Rom 3, 21–22)


Queridos irmãos e irmãs,

Todos os anos, por ocasião da Quaresma, a Igreja convida-nos a uma revisão sincera da nossa vida à luz dos ensinamentos evangélicos. Este ano desejaria propor-vos algumas reflexões sobre o tema vasto da justiça, partindo da afirmação Paulina: A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3,21–22).

Justiça: “dare cuique suum”
Detenho-me em primeiro lugar sobre o significado da palavra “justiça” que na linguagem comum implica “dar a cada um o que é seu – dare cuique suum”, segundo a conhecida expressão de Ulpiano, jurista romano do século III. Porém, na realidade, tal definição clássica não precisa em que é que consiste aquele “suo” que se deve assegurar a cada um. Aquilo de que o homem mais precisa não lhe pode ser garantido por lei. Para gozar de uma existência em plenitude, precisa de algo mais íntimo que lhe pode ser concedido somente gratuitamente: poderíamos dizer que o homem vive daquele amor que só Deus lhe pode comunicar, tendo-o criado à sua imagem e semelhança. São certamente úteis e necessários os bens materiais – no fim de contas o próprio Jesus se preocupou com a cura dos doentes, em matar a fome das multidões que o seguiam e certamente condena a indiferença que também hoje condena à morte centenas de milhões de seres humanos por falta de alimentos, de água e de medicamentos -, mas a justiça distributiva não restitui ao ser humano todo o “suo” que lhe é devido. Mais do que o pão ele de facto precisa de Deus. Nota Santo Agostinho: se “a justiça é a virtude que distribui a cada um o que é seu… não é justiça do homem aquela que subtrai o homem ao verdadeiro Deus” (De civitate Dei, XIX, 21).

De onde vem a injustiça?
O evangelista Marcos refere as seguintes palavras de Jesus, que se inserem no debate de então acerca do que é puro e impuro: “Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro. Porque é do interior do coração dos homens, que saem os maus pensamentos” (Mc 7,14-15.20-21). Para além da questão imediata relativa ao alimento, podemos entrever nas reacções dos fariseus uma tentação permanente do homem: individuar a origem do mal numa causa exterior. Muitas das ideologias modernas, a bem ver, têm este pressuposto: visto que a injustiça vem “de fora”, para que reine a justiça é suficiente remover as causas externas que impedem a sua actuação: Esta maneira de pensar - admoesta Jesus – é ingénua e míope. A injustiça, fruto do mal, não tem raízes exclusivamente externas; tem origem no coração do homem, onde se encontram os germes de uma misteriosa conivência com o mal. Reconhece-o com amargura o Salmista: “Eis que eu nasci na culpa, e a minha mãe concebeu-se no pecado” (Sl 51,7). Sim, o homem torna-se frágil por um impulso profundo, que o mortifica na capacidade de entrar em comunhão com o outro. Aberto por natureza ao fluxo livre da partilha, adverte dentro de si uma força de gravidade estranha que o leva a dobrar-se sobre si mesmo, a afirmar-se acima e contra os outros: é o egoísmo, consequência do pecado original. Adão e Eva, seduzidos pela mentira de Satanás, colhendo o fruto misterioso contra a vontade divina, substituíram à lógica de confiar no Amor aquela da suspeita e da competição; à lógica do receber, da espera confiante do Outro, aquela ansiosa do agarrar, do fazer sozinho (cfr Gn 3,1-6) experimentando como resultado uma sensação de inquietação e de incerteza. Como pode o homem libertar-se deste impulso egoísta e abrir-se ao amor?

Justiça e Sedaqah
No coração da sabedoria de Israel encontramos um laço profundo entre fé em Deus que “levanta do pó o indigente (Sl 113,7) e justiça em relação ao próximo. A própria palavra com a qual em hebraico se indica a virtude da justiça, sedaqah, exprime-o bem. De facto sedaqah significa, de um lado a aceitação plena da vontade do Deus de Israel; do outro, equidade em relação ao próximo (cfr Ex 29,12-17), de maneira especial ao pobre, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva (cfr Dt 10,18-19). Mas os dois significados estão ligados, porque o dar ao pobre, para o israelita nada mais é senão a retribuição que se deve a Deus, que teve piedade da miséria do seu povo. Não é por acaso que o dom das tábuas da Lei a Moisés, no monte Sinai, se verifica depois da passagem do Mar Vermelho. Isto é, a escuta da Lei, pressupõe a fé no Deus que foi o primeiro a ouvir o lamento do seu povo e desceu para o libertar do poder do Egipto (cfr Ex s,8). Deus está atento ao grito do pobre e em resposta pede para ser ouvido: pede justiça para o pobre (cfr Ecli 4,4-5.8-9), o estrangeiro (cfr Ex 22,20), o escravo (cfr Dt 15,12-18). Para entrar na justiça é portanto necessário sair daquela ilusão de auto-suficiência, daquele estado profundo de fecho, que é a própria origem da injustiça. Por outras palavras, é necessário um “êxodo” mais profundo do que aquele que Deus efectuou com Moisés, uma libertação do coração, que a palavra da Lei, sozinha, é impotente para a realizar. Existe portanto para o homem esperança de justiça?

Cristo, justiça de Deus
O anúncio cristão responde positivamente à sede de justiça do homem, como afirma o apóstolo Paulo na Carta aos Romanos: “ Mas agora, é sem a lei que está manifestada a justiça de Deus… mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os crentes. De facto não há distinção, porque todos pecaram e estão privados da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela Sua graça, por meio da redenção que se realiza em Jesus Cristo, que Deus apresentou como vítima de propiciação pelo Seu próprio sangue, mediante a fé” (3,21-25)

Qual é portanto a justiça de Cristo? É antes de mais a justiça que vem da graça, onde não é o homem que repara, que cura si mesmo e os outros. O facto de que a “expiação” se verifique no “sangue” de Jesus significa que não são os sacrifícios do homem a libertá-lo do peso das suas culpas, mas o gesto do amor de Deus que se abre até ao extremo, até fazer passar em si “ a maldição” que toca ao homem, para lhe transmitir em troca a “bênção” que toca a Deus (cfr Gal 3,13-14). Mas isto levanta imediatamente uma objecção: que justiça existe lá, onde o justo morre pelo culpado e o culpado recebe em troca a bênção que toca ao justo? Desta maneira, cada um não recebe o contrário do que é “seu”? Na realidade, aqui manifesta-se a justiça divina, profundamente diferente da justiça humana. Deus pagou por nós no seu Filho o preço do resgate, um preço verdadeiramente exorbitante. Perante a justiça da Cruz o homem pode revoltar-se, porque ele põe em evidência que o homem não é um ser autárquico, mas precisa de um Outro para ser plenamente si mesmo. Converter-se a Cristo, acreditar no Evangelho, no fundo significa precisamente isto: sair da ilusão da auto-suficiência para descobrir e aceitar a própria indigência – indigência dos outros e de Deus, exigência do seu perdão e da sua amizade.

Compreende-se então como a fé não é um facto natural, cómodo, óbvio: é necessário humildade para aceitar que se precisa que um Outro me liberte do “meu”, para me dar gratuitamente o “seu”. Isto acontece particularmente nos sacramentos da Penitência e da Eucaristia. Graças à acção de Cristo, nós podemos entrar na justiça “ maior”, que é a do amor (cfr Rom 13,8-10), a justiça de quem se sente em todo o caso sempre mais devedor do que credor, porque recebeu mais do que aquilo que poderia esperar.

Precisamente fortalecido por esta experiência, o cristão é levado a contribuir para a formação de sociedades justas, onde todos recebem o necessário para viver segundo a própria dignidade de homem e onde a justiça é vivificada pelo amor.

Queridos irmãos e irmãs, a Quaresma culmina no Tríduo Pascal, no qual também este ano celebraremos a justiça divina, que é plenitude de caridade, de dom, de salvação. Que este tempo penitencial seja para cada cristão tempo de autêntica conversão e de conhecimento intenso do mistério de Cristo, que veio para realizar a justiça. Com estes sentimentos, a todos concedo de coração, a Bênção Apostólica.

Vaticano, 30 de Outubro de 2009
BENEDICTUS PP. XVI
in http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=77603
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Desporto deve estar ao serviço da paz
e amizade entre os povos

Papa envia mensagem por ocasião dos Jogos Olímpicos de Inverno

Bento XVI deixou votos de que o desporto “possa ser um edifício precioso de paz e de amizade entre os povos e as nações”.

O Papa escreveu ao arcebispo de Vancouver (Canadá), D. Michael Miller, por ocasião dos XXI Jogos Olímpicos de Inverno e dos X Jogos Paraolímpicos, que serão inaugurados neste dia 12.

“Os meus melhores votos vão para os atletas participantes, os organizadores e a grande comunidade dos voluntários que cooperam generosamente para a realização deste significativo evento internacional”, indica a mensagem divulgada pela Santa Sé.

Bento XVI diz que um “tão importante acontecimento”, tanto para os atletas como para os espectadores, o leva a referir as palavras de João Paulo II, segundo o qual “o desporto pode ser um contributo eficaz para a pacifica compreensão entre os povos e a construção de uma nova civilização de amor”.

O Papa recorda depois a iniciativa ecuménica "More than gold" (Para lá do ouro, em tradução livre) destinada a fornecer assistência espiritual e material aos visitantes, aos participantes e aos voluntários nos eventos. “Rezo para que todos os que se aproximarem deste serviço sejam confirmados no seu amor a Deus e ao próximo”, conclui.
in http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=77619
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Nossa Senhora de Lourdes (11 de Fevereiro)



Foi no ano de 1858 que a Virgem Santíssima apareceu, nas cercanias de Lourdes, França, na gruta Massabielle, a uma jovem chamada Santa Marie-Bernard Soubirous ou Santa Bernadete. Essa santa deixou por escrito um testemunho que entrou para o ofício das leituras do dia de hoje.

“Certo dia, fui com duas meninas às margens do Rio Gave buscar lenha. Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora vestida de branco; tinha um vestido alvo com uma faixa azul celeste na cintura e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu queria voltar ali durante quinze dias. Durante quinze dias lá voltei e a Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e uma sexta-feira. Repetiu-me, vária vezes, que dissesse aos sacerdotes para construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e que rezasse pela conversão dos pecadores. Muitas e muitas vezes perguntei-lhe quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente, com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada Conceição”.

Maria, a intercessora, modelo da Igreja, imaculada, concebida sem pecado. Mas em virtude dos méritos de Cristo Jesus, Nossa Senhora, nessa aparição, pediu o essencial para a nossa felicidade: a conversão para os pecadores. Ela pediu que rezássemos pela conversão deles com oração, conversão, penitência.

Isso aconteceu após 4 anos da proclamação do dogma da Imaculada Conceição. Deus quis e sua Providência Santíssima também demonstrou, dessa forma, a infalibilidade da Igreja. Que chancela do céu essa aparição da Virgem Maria em Lourdes! E os sinais, os milagres que aconteceram e continuam a acontecer naquele local.

Lá, onde as multidões afluem, o clero e vários papas lá estiveram. Agora, temos a graça de ter o Papa Bento XVI para nos alertar sobre este chamado.

Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!

14 de Fevereiro, Dia dos Namorados

Vai chegar mais um Dia dos Namorados!

A APFN gostaria de vos desejar a todos muitas felicidades e dizer-vos que vale a pena passar do namoro, como fase intermédia que é, para um compromisso sério, honesto e promissor de vida, alegria e felicidade. Vale a pena casar!
Não acreditem em falsas "modernidades" de que o casamento entre um homem e uma mulher está ultrapassado e que a maioria acaba em divórcio...
Vale a pena casar, mas é preciso preparar bem esse passo, e escolher a pessoa certa!

Neste dia de S. Valentim, ao trocarem os habituais presentes, muitas namoradas e muitos namorados, farão as suas juras de amor, promessas de fidelidade, declarações “à mulher da sua vida”, ao “homem da sua vida”, e dirão que nunca houve, nem haverá, outra paixão assim...
E, contudo, muitos deles e delas, não sabem, nem sonham, que o amor tem de ser cultivado de muitos outros modos e que o amor vive de pequenos e grandes nadas, que nada têm a ver com presentes materiais valiosos e chamativos.
As perguntas que interessam não são na verdade: Querido, o que me vais dar hoje? Querida, onde vamos jantar ? Gostas do meu “new look”? Estou gira? Gostas do meu “Kit” novo? Que filme vamos ver? Que tal o meu carro novo? Onde é que vamos sair esta noite?...
Para passar tempo, sair um dia, uma noite, ir em busca de diversão, beber uns copos e mostrar aos amigos a bela companhia, quase qualquer um / uma serve...
Mas, para confiar a nossa intimidade, projectar uma vida a dois com futuro, dar-se mutuamente de corpo e alma, partilhar horas boas e más, alegrias e dores, superar obstáculos, enfrentar doenças, desemprego, pobreza, e tudo o mais que nunca sabemos prever, só pode ser mesmo aquele ou aquela que é credível, fiável, que é pessoa de carácter, que se conhece a si próprio para se dar ao outro, com capacidade de autêntica doação, e que acredita que o amor é muito mais que um apetite avassalador, uma paixão forte, mas superficial e passageira...
As perguntas que, de facto, interessaria fazer, poderiam ser bem diferentes:
· Que faremos para que o diálogo e a comunicação nunca acabem entre nós?
· Para nunca nos deitarmos zangados, gelados, indiferentes?
· Como nos ajudaremos mútua e diariamente nas tarefas da casa, nos estudos, nas compras, na partilha de dinheiros e na tomada de decisões?
· Como nos relacionaremos com as famílias de cada um de nós e com os amigos? E com os outros que precisam da nossa ajuda?
· Que prioridade estamos dispostos a dar ao nosso casamento? E aos filhos que tivermos?
· Quem é Deus para ti e para mim? Que papel Lhe damos no espaço das nossas vidas?
· E se um dia eu adoecer, tu tomarás conta de mim?
· E se nos faltar o dinheiro, estás disposto a trabalhar no que for possível e a pôr de parte o supérfluo e o essencial?
· E se um filho nos nascer doente, aceita-lo-ás e ama-lo-ás?
· E quando a beleza e a frescura passarem, a rotina nos cansar e envelhecer, e muitos outros e outras, mais jovens e atraentes, se cruzarem nas nossas vidas, conseguiremos ter construído com o nosso amor diário uma amizade tão forte, fiel e duradoura, que nenhum outro, ou nenhuma outra nos possa jamais roubar o coração oferecido?...

Lisboa, 10 de Fevereiro de 2010

APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua José Calheiros, 15
1400-229 Lisboa
Tel: 217 552 603 - 919 259 666 - 917 219 197
Fax: 217 552 604
In http://www.apfn.com.pt/news_detalhe.php?id=296
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Billy Corgan - Always

I'll be loving you always
with a love that's true, always
When the thing you've planned
needs a helping hand,
I will understand, always, always

Days may not be fair, always
Yeah but that's when I'll be there, always
Not for just an hour,
Not for just a day,
Not for just a year, but always

I'll be loving you always
with a love that's true, always
When the thing you've planned
needs a helping hand,
I will understand, always, always

Days may not be fair, always
Yeah but that's when I'll be there, always
Not for just an hour,
Not for just a day,
Not for just a year, but always

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida (Jo 14,1-12)

Queridos irmãos,

Os discípulos estão, no Evangelho proposto de João 14,1-12, perturbados com o discurso de Jesus e desanimados. Aqui estão representados não só os discípulos do tempo de Jesus, mas as comunidades de todos os tempos que vivem a perplexidade, o desanimo, a falta de clareza no caminho a ser seguido. Jesus, depois de ter anunciado a traição de Judas, e a negação de Pedro, Ele próprio anuncia que vai partir, sem que alguém o possa seguir por ora. O encorajamento para enfrentar esta situação é manter a fidelidade na adesão a Jesus. A missão de Jesus é, por meio de sua morte-ressurreição, preparar esses lugares, a fim de que todos possam gozar da intimidade de Deus. A pergunta de Tomé vem a resposta de Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim.


Jesus é o caminho:
é o caminho para a vida mediante a morte-ressurreição. Por meio delas ele chega ao Pai. Por intermédio dele - Jesus - o Pai mora na comunidade. Seguindo Jesus a comunidade realizará integralmente a vontade e o projecto de Deus. Para os judeus para se chegar a Deus deveria se cumprir a Lei. Jesus afirma o contrário, ele é o próprio caminho para chegarmos a Deus. Caminho em dois sentidos: pois Jesus vem do Pai e volta a ele, ele nos mostra o rosto do Pai.
Jesus é a verdade:
Verdade que significa fidelidade plena, estabilidade. Viver Jesus-verdade é estar em sintonia profunda com os anseios divinos. É fazer a Verdade, isto é, dar sequência à fidelidade que Jesus manifestou em relação ao projecto de Deus, ao reino de Deus. Acolhendo a Palavra de Deus, acolhe-se o projecto do Pai. Na liberdade própria de filhos, que Deus nos concede para discernir entre o bem e o mal, a graça e o pecado, Jesus garante ser Ele próprio o dom da fidelidade ao Pai que o manda a este mundo libertar os cativos e oprimidos.
Jesus é a vida:
a comunidade recebe de Jesus a vida em plenitude e a função da comunidade é apontar para essa vida que está em Jesus. Não indicar o caminho, mas viver a vida de Jesus mediante o mandamento novo do amor. Jesus é a vida em plenitude. Experimentar Jesus como caminho, verdade e vida é experimentar o Pai, e mais, é ver o próprio Pai.
in http://www.catequisar.com.br/texto/colunas/pewagner/03.htm
🙏

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Universo / Génesis / Big Bang


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A coisa mais incompreensível acerca do nosso Universo
é que ele pode ser compreendido.
Albert Einstein
in http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo1/modulo3/topico1.php

Génesis 1, 1-5
No princípio, Deus criou os céus e a terra.
A terra era informe e vazia.
As trevas cobriam o abismo,
e o Espírito de Deus movia-se sobre
a superfície das águas.
Deus disse: «Faça-se a luz».
E a luz foi feita.
Deus viu que a luz era boa e
separou a luz das trevas.
Deus chamou dia à luz e às trevas noite.
Assim, surgiu a tarde e, em seguida,
a manhã: foi o primeiro dia.
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Visita do Papa a Portugal

PROGRAMA
11 de Maio de 2010
Lisboa
11h00 – Chegada ao aeroporto da Portela.
12h45 - Cerimónia de boas vindas, no Mosteiro dos Jerónimos
13h30 - Visita de cortesia ao Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, no Palácio de Belém
18h15 - Celebração da Missa, Terreiro do Paço

12 de Maio de 2010
Lisboa
10h00 – Encontro com o mundo da cultura, no Centro Cultural de Belém
12h00 - Encontro com o Primeiro-Ministro, na Nunciatura Apostólica.
16h40 – Partida de helicóptero para Fátima

Fátima
17h30 - Chegada à Capelinha das Aparições
18h00 – Vésperas com padres, religiosos, seminaristas e diáconos na igreja da Santíssima Trindade
21h30 - Recitação do Rosário e a Procissão das Velas. Eucaristia presidida pelo Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado do Vaticano

13 de Maio de 2010
Fátima
10h00 – Missa da Peregrinação Internacional Aniversária
13h00 - Almoço com os Bispos de Portugal
17h00 - Encontro com os membros de organizações da Pastoral Social, na igreja da Santíssima Trindade
18h45 – Encontro com os Bispos de Portugal, na Casa de Nossa Senhora do Carmo

14 de Maio de 2010
Fátima
08h00 – Despedida da Casa de Nossa Senhora do Carmo

Porto
09h30 - Chegada ao heliporto da Serra do Pilar, em Gaia
10h15 – Missa na Avenida dos Aliados.
13h30 – Cerimónia de despedida no Aeroporto Internacional do Porto,
14h00 – Partida do avião da TAP
in http://www.bentoxviportugal.pt/programa.asp

Um pescador mexicano

Um turista americano estava no píer de uma pequena aldeia na costa mexicana, quando um barquinho, trazendo apenas um pescador, atracou. O humilde homem tirava da embarcação uma grande quantidade de atuns avantajados.
O turista elogiou o pescador pela boa qualidade dos peixes e perguntou a ele quanto tempo demorou para fisgar os exemplares.
O mexicano respondeu timidamente:
- Não demorou muito, não.
O americano, intrigado, perguntou:
- Por que você não ficou mais tempo pescando para conseguir mais peixes?
E o mexicano respondeu:
- Essa quantidade é suficiente para eu sustentar a minha família e comprar o que preciso.
O turista retrucou:
- Mas o que você faz com o resto do seu tempo?
O pescador mexicano disse:
- Eu durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com minhas crianças, faço a siesta com minha esposa, dou uma volta na aldeia todas as manhãs, onde eu tomo um golinho de vinho e toco violão com meus amigos. Eu tenho uma vida bem cheia e ocupada.

O turista zombou do pescador e disse:
- Eu posso te ajudar. Preste atenção: se gastar mais tempo pescando, você terá lucro e poderá comprar um barco maior. Com os lucros do barco maior você poderá comprar várias embarcações.
De repente, você terá uma frota de barcos de pesca. Em vez de vender o que pegou para um comprador intermediário, você venderá diretamente para o consumidor, e poderá até abrir sua fábrica de enlatados. Você poderá controlar o produto, o processamento e a distribuição. Você poderia deixar esta pequena aldeia e se mudar para a Cidade do México, depois para Los Angeles e pode até morar em Nova York, onde dirigiria o seu empreendimento, sempre em expansão.
O pescador mexicano perguntou:
- Mas quanto tempo isso demoraria?
O turista respondeu:
- De 15 a 20 anos.
- Mas e depois? – Perguntou o mexicano.
O turista riu e disse entusiasmado:
- Essa é a melhor parte. Quando chegar o momento, você pode vender a sua empresa, e ficará muito rico. Você ganhará milhões de dólares.
Sem entender o entusiasmo do americano, o pescador perguntou:
- Milhões? Mas... e depois disso?
O americano disse:
- Depois você se aposenta. Se muda para uma pequena aldeia na costa pesqueira, onde poderá dormir até mais tarde, pescar um pouco, brincar com seus filhos, fazer a siesta com sua esposa, andar pela aldeia todas as manhãs, bebericar um pouco de vinho e tocar violão com seus amigos.
in http://pesca-cia.uol.com.br/historia-de-pescador/historia-de-pescador.aspx?c=225

Milionário desfaz-se da fortuna que o faz infeliz

JN - Augusto Correia 2010-02-09
Um milionário austríaco assegura que o dinheiro não traz felicidade e está a desfazer-se da fortuna. Fez rifas, a 99 euros, de uma casa nos Alpes e pretende mudar-se para uma cabana de madeira.
A ideia de que o dinheiro não dá felicidade há muito que se enraizou nas sociedades mundiais, especialmente entre aqueles que vêem no chavão um conforto espiritual face às maleitas na carteira. Mas para o quase ex-milinoário austríaco Karl Rabeder, os milhões são um entrave a uma vida feliz .
Aos 47 anos, Karl Rabeder, um rico homem de negócios austríaco, decidiu livrar-se do peso da fortuna pessoal, avaliada em quase quatro milhões de euros, para dar livre curso a uma vida mais térrea e desprendida. "A minha ideia é ficar sem nada, absolutamente nada", disse.
Uma casa na Provença francesa está à venda por cerca de 700 mil euros. Já despachou o presidencial Audi A8, avaliado em cerca de 50 mil euros, e muitos outros ricos bens pessoais. Uma outra propriedade, um luxuoso "chalet" nos Alpes austríacos, com 321 metros de área habitável num terreno de 2711 metros quadrados pode ser adquirido por 99 euros - o valor de cada uma das 20 mil rifas que Rabeder criou para se desfazer da moradia alpina.
"O dinheiro é contraproducente, impede a felicidade de fluir", disse Karl Rabeder, em declarações ao tablóide britânico "The Daily Telegraph". Desapossado de todos os luxos que conquistou ao longo de uma vida de trabalho, basta-lhe o amor, da mulher, e uma cabana de madeira nos Alpes para seguir com a vida.
"Venho de uma família em que as regras eram trabalhar duro para arrecadar o mais possível", contou. Um modo de vida que seguiu durante muitos anos, mas que, gradualmente, o foi consumindo por dentro. "Durante muitos anos não fui suficientemente corajoso para fugir das armadilhas de uma existência confortável", acrescentou Rabeder, Karl de primeiro nome, como o do pai do comunismo, Marx de apelido.
O momento de charneira na vida de Rabeder aconteceu, paradoxalmente, numa luxuosa viagem às paradisíacas ilhas do Hawai, na companhia da mulher. "Nessas três semanas, gastámos todo o dinheiro que quisemos. Mas, em todo o tempo tivemos a sensação de que não conhecemos uma única pessoa real – eram todos actores", disse. "Os empregados faziam o papel de serem simpáticos e os outros hóspedes o papel de serem importantes, mas ninguém era real", acrescentou.
"Foi o maior choque da minha vida, quando me apercebi quão horrível, sem alma e vazia era o estilo de vida cinco estrelas", disse Rabeder. Foi o início de uma epifania a dois tempos, a duas realidades. Depois do choque no paraíso, a ligação à terra, em viagens a África e América do Sul. "Senti que há uma relação entre a nossa riqueza e a pobreza deles", acrescentou.
Determinado a fazer o pouco que uma só pessoas pode fazer no meio de 6,9 milhões de humanos, Karl Rabeder vai destinar o resultado das vendas a obras de caridade na América do Centro e do Sul. O dinheiro vai apoiar soluções de microcrédito em países como El Salvador, Honduras, Bolívia, Peru, Argentina e Chile.
In http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Gente/Interior.aspx?content_id=1490407

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Jesus Cura


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Senhor, estou nesse momento aqui,
por Tuas chagas vou pedir:
cura-me... cura-me
E lava o meu passado,
com Teu Sangue derramado.

Senhor, ainda dói dentro de mim,
os erros que eu cometi.
Cura-me... cura-me.
E lava meu passado,
com Teu Sangue derramado.

Vem ser a voz que me aconselha,
vem ser o ar que eu respiro.
Pois Tu és o Pão que me sustenta.
Tu és o Deus que me alimenta.

Cura-me Senhor, cura-me Senhor!
Enxuga as minhas lagriamas de dor.
Cura me Senhor, cura-me Senhor!
E me devolve a vida com Teu amor.

Senhor, ferido estou diante de Ti
e de joelhos vou pedir:
cura-me... cura-me...
in http://www.lyricstime.com/anjos-de-resgate-cura-me-senhor-jesus-lyrics.html

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

"Incentivos à governabilidade" - porque não?

Comunicado

Nos últimos dias, as famílias portuguesas têm vindo a ser bombardeadas com declarações do Governo e do Grupo Parlamentar que o apoia sobre o crescente risco de ingovernabilidade do país.

A APFN sugere que o Primeiro-Ministro, à semelhança do que tem vindo a fazer com os "incentivos à natalidade", substitua o ordenado dos senhores Ministros, Secretários de Estado e deputados da maioria por "contas poupança-futuro", a receberem daqui a 18 anos, como "incentivo à governabilidade".

Quase de certeza não irá resolver o défice de governabilidade, como não tem resolvido o défice de natalidade, mas dará para perceberem porque razão não têm servido para nada os "incentivos" que têm inventado nos últimos anos.
Lisboa, 4 de Fevereiro de 2010

APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua José Calheiros, 15
1400-229 Lisboa

Tel: 217 552 603 - 919 259 666 - 917 219 197
Fax: 217 552 604
in http://www.apfn.com.pt/news_detalhe.php?id=295

Não sei quem te perdeu



Não sei quem te perdeu
Quando veio,
Mostrou-me as mãos vazias,
As mãos como os meus dias,
Tão leves e banais.
E pediu-me
Que lhe levasse o medo,
Eu disse-lhe um segredo:
«Não partas nunca mais»

E dançou,
Rodou no chão molhado,
Num beijo apertado
De barco contra o cais.

E uma asa voa
A cada beijo teu,
Esta noite
Sou dono do céu,
E eu não sei quem te perdeu.

Abraçou-me
Como se abraça o tempo,
A vida num momento
Em gestos nunca iguais.
E parou,
Cantou contra o meu peito,
Num beijo imperfeito
Roubado nos umbrais.

E partiu,
Sem me dizer o nome,
Levando-me o perfume
De tantas noites mais.

E uma asa voa
A cada beijo teu,
Esta noite
Sou dono do céu,
E eu não sei quem te perdeu.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Christian, the Lion



Duas pessoas criaram um leão com o nome de Christian.
Infelizmente ele cresceu muito e já não podiam tomar conta dele.
Por isso decidiram libertá-lo para uma vida selvagem.
Passado um ano, decidiram viajar até África para o visitar.
Foram avisados que ele não se recordaria deles.
Este video mostra o seu reencontro e
vai tocar o seu coração!

Obrigado, Christian!

A nossa vida pertence a Outro (Luigi Giussani)

TERRAMOTO NO HAITI

“A nossa vida pertence a qualquer coisa de Outro. A inevitabilidade [do que acontece] é o termo que melhor esclarece que nada nos pertence e, sobretudo, que não nos pertence aquilo de onde tudo deriva: a nossa vida pertence a Outro.
Neste sentido entende-se porque é que a vida do homem é dramática: se não pertencesse a Outro seria trágica. A tragédia é quando uma construção desaba e todas as pedras e pedaços de mármore e os bocados de muro se desmoronam. E tudo na vida se torna nada, está destinado a tornar-se nada, até porque do que vivemos no passado até há uma hora atrás, até há cinco minutos atrás, já nada existe que tenha sido feito, que esteja construído. E isto é trágico. A tragédia é o nada como meta, o nada, o nada daquilo que existe.
Mas se tudo pertence a Outro, a alguma coisa de diferente, então a vida do homem é dramática, não trágica. Reconheço que te pertenço, reconheço que o tempo não era meu, que não me pertencia, tal como o tempo hoje não me pertence, não me pertence. Toma, pois, a minha vida, reconheço que não me pertence, aceito que não me pertença.
Aquele que possui o nosso tempo morreu por nós, apresenta-se aos nosso olhos e ao nosso coração como o lugar onde o nosso destino é amado, onde a nossa felicidade é amada, a tal ponto que Aquele que possui o tempo morre pelo nosso tempo. O Senhor, Aquele a quem o tempo pertence é bom.”
(L. Giussani, É possível viver assim?)


“O nosso pensamento, nestes dias, volta-se para a caríssima população do Haiti, em consternada oração. Acompanho e encorajo os esforços das numerosas organizações caritativas, que estão tomando a cargo as imensas necessidades do País. Rezo pelos feridos, pelos que ficaram sem tecto, e por quantos perderam tragicamente a vida.”
(Bento XVI, Angelus de 17 de Janeiro de 2010)

É a certeza desta pertença que sustenta a nossa esperança e nos faz sentir como nosso o drama dos irmãos do Haiti.
Por isso, acolhendo o apelo do Papa, sustentemos a recolha de fundos lançada pela AVSI para intervir em favor da população e fazer frente à grave emergência humanitária que se criou na ilha. A AVSI está presente no Haiti desde 1999 com alguns projectos de sustento à realidade local.
20 de Janeiro de 2010
Comunhão e Libertação
in http://www.taprobana.pt/cl/docs/TERRAMOTO_NO_HAITI_Jan_2010.pdf
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Luigi Giussani was born in Desio, near Milan, Italy. His father, Beniamino Giussani, was an artist and anarchist who instilled in him a love of beauty, particularly in poetry, painting and music, and a desire for justice. From his mother, Angelina Gelosa, he received his religiosity. Giussani entered the Milan diocesan seminary at a young age, where he discovered a way to understand "secular" works of art (such as the poetry of Giacomo Leopardi and the music of Ludwig van Beethoven) as expressive of the religious sense and as unconscious prophecies of Christ's incarnation. With his fellow seminarians, including Enrico Manfredini (who later became Archbishop of Bologna) Giussani founded a study group and newsletter under the name Studium Christi.
Giussani was ordained to the priesthood in 1945 at the young age of 23. His ordination had been accelerated by the authorities in the Milan archdiocese because they feared that the serious respiratory health problems he was experiencing at that time (and which would plague him his entire life) would lead to his death before becoming a priest. Following ordination Giussani began teaching at the Venegono Seminary. His academic interests were Eastern Christian Theology and American Protestantism. In the early 1950s he requested of his superiors to be allowed to leave seminary teaching to work in high schools. He taught at the Berchet Lyceum (classical high school) in Milan from 1954 to 1964. During this time his primary intellectual interest was the problem of education; his involvement with the religious instruction of the students at Berchet was instrumental in the rapid growth of Gioventú Studentesca (GS, Student Youth), at the time a student wing of Azione Cattolica (Catholic Action). In the booklets "Conquiste fondamentali per la vita e la presenza cristiana nel mondo" (Fundamental Conquests for Christian Life and Presence in the World) (1954, co-authored with Fr. Costantino Oggioni) and L'esperienza (Experience)(1963), Giussani outlined the fundamental ideas behind his approach to the formation of young people. Both texts received the imprimatur of the severe ecclesial censor Msgr. Carlo Figini.
In 1964 Giussani began teaching introductory theology at the "Università Cattolica del Sacro Cuore in Milan", a position he occupied until 1990. In obedience to a request of his Archbishop, Giovanni Colombo, Giussani left Gioventú Studentesca in 1965 and devoted himself to theological studies. In the late 1960s Fr. Giussani was sent by his religious superiors on several periods of study in the U.S. and wrote Grandi linee della teologia protestante americana. Profilo storico dalle origini agli anni 50 (An Outline of American Protestant Theology. An Historic Profile from the Origins to the 50s).
In 1969 he returned to guide the former GS group, which had broken away from Azione Cattolica in the wake of the tumultuous student rebellions that swept Europe following the events of May 1968. Under the new name Communion and Liberation the movement Giussani founded attracted university students and adults in addition to high school students. Members of the movement, which Giussani led from 1969 until his death in 2005, became influential not only in the Church but also in politics and business.
In 1983 he was given the title of Monsignor by Pope John Paul II. Giussani outlined his views on politics in a famous address to an assembly of the Italian Christian Democratic party at Assago on February 6, 1987.
Giussani died in 2005. Joseph Cardinal Ratzinger, who later became Pope Benedict XVI, delivered the homily at his funeral. Traces, the magazine of Communion and Liberation, published a retrospective issue on the life and work of Giussani in March 2005. He is interred in Milan's Cimitero Monumentale. Every day there are a large number of visitors who come to pray before his tomb, and Mass is celebrated there daily.
On January 17, 2006, the Holy See officially recognized Giussani as the co-founder, along with Fr. Étienne Pernet, A.A, of the Sisters of Charity of the Assumption, a community of women religious.
Giussani's writings have been translated in many different languages, attracting a worldwide following.
in http://en.wikipedia.org/wiki/Luigi_Giussani
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“Não me sinto um fundador - escreveu e repetiu muitas vezes Dom Giussani -; por toda a vida busquei simplesmente viver a fé católica que me foi comunicada por minha mãe e pelos meus professores no seminário”.
Luigi Giussani nasce em 1922, em Desio, uma cidadezinha nos arredores de Milão. De sua mãe, Angela, recebe a primeira introdução quotidiana à vida de fé. De seu pai, Beniamino, pertencente a uma família com dotes artísticos, entalhador e restaurador, o jovem Giussani recebe o convite constante a se perguntar o porquê, a razão das coisas. Muitas vezes, Dom Giussani recordou alguns episódios da sua vida em família, sinais de um clima de grande respeito pela pessoa e de ativa educação a manter despertas as dimensões verdadeiras do coração e da razão. Por exemplo, o episódio em que ainda criança, caminhando com sua mãe na penumbra do alvorecer para ir à missa matutina, de repente sua mãe exclama, em voz baixa, ao ver a última estrela que brilhava na crescente luminosidade do céu: “Como é belo o mundo e como é grande Deus!”. Ou ainda o amor de seu pai, um socialista anárquico, pela música. Paixão que não apenas levou aquele homem a dissolver momentos de dificuldade em família cantando árias célebres, mas a preferir, em relação aos poucos confortos de uma situação econômica modesta, o hábito de convidar a sua casa algum músico, aos domingos à tarde, para que escutassem trechos de música ao vivo.
Muito jovem, Luigi Giussani entra no seminário diocesano de Milão, prosseguindo os estudos e concluindo-os na Faculdade Teológica de Venegono, sob a orientação de mestres como Gaetano Corti, Giovanni Colombo, Carlo Colombo e Carlo Figini.
Venegono será para Dom Giussani um ambiente importantíssimo não só pela formação cultural e pelas relações de estima e de viva humanidade que experimenta com alguns de seus mestres, mas pela experiência de companhia que viveu com alguns “colegas”, como Enrico Manfredini - futuro Arcebispo de Bolonha -, descobrindo juntos o valor da vocação, valor que se manifesta no mundo e para o mundo.
São anos de intenso estudo e de grandes descobertas. Como a leitura de Leopardi, com a qual, conta Dom Giussani, costuma acompanhar às vezes a meditação após a Eucaristia. Com efeito, nesses anos se reforça a convicção de que o vértice de todo gênio humano (como quer que se expresse) é profecia, mesmo inconsciente, do acontecimento de Cristo. Desse modo, aconteceu-lhe ler o hino À sua dama, de Leopardi, como uma espécie de introdução ao prólogo do Evangelho de São João, e reconhecer em Beethoven e em Donizetti expressões vivíssimas do eterno senso religioso do homem.
Desde então, o chamado de atenção para o fato de que a verdade se reconhece pela beleza em que se manifesta fará sempre parte do método educativo do movimento. Na história de CL pode-se falar de um privilégio que se dá à estética - entendida no sentido mais profundo, tomista, do termo - mais que à insistência sobre o chamado de atenção de ordem ética. Desde aqueles anos de seminário e de estudo, Dom Giussani aprende que senso estético e ético provêm juntos de uma correta e apaixonada clareza acerca da ontologia, e que um gosto estético vivo é seu primeiro sinal, como mostram a mais sadia tradição católica e ortodoxa.
A observância da disciplina e da ordem na vida no seminário se conjugará com a força de um temperamento que na conversa com os superiores e nas iniciativas com os companheiros se distingue pela vivacidade e agudeza. Por exemplo, junto com alguns companheiros promove uma espécie de folheto de circulação interna, intitulado Studium Christi, com o intuito de torná-lo uma espécie de órgão de um grupo de estudo dedicado a descobrir a centralidade de Cristo na compreensão de cada disciplina.
Ordenado sacerdote, Dom Giussani dedica-se ao ensino no seminário de Venegono. Naqueles anos se especializa no estudo da teologia oriental (especialmente sobre os eslavófilos), da teologia protestante americana e no aprofundamento da motivação racional da adesão à fé e à Igreja.
Na metade dos anos 50, abandona o ensino no seminário para lecionar nas escolas de nível médio. Durante dez anos, de 1954 a 1964, dá aulas no Liceu Clássico “G. Berchet”, de Milão. Começa a desenvolver naqueles anos uma atividade de estudo e de propaganda voltada a colocar dentro e fora da Igreja a atenção sobre o problema educativo. Redigirá, entre outros, o verbete “Educação” para a Enciclopédia Católica.
São os anos do nascimento e da difusão de GS (Gioventù Studentesca: primeiro núcleo do movimento de CL). Dom Giussani se empenha diretamente na condução das comunidades.
De 1964 a 1990 assumirá a cadeira de Introdução à Teologia junto à Universidade Católica do Sagrado Coração de Milão. Mais de uma vez foi convidado pelos superiores a ir para os Estados Unidos para períodos de estudo. Particularmente, em 1966 passa alguns meses por lá aprofundando os estudos sobre teologia protestante americana, publicando em seguida um dos raros textos sobre o tema, com o título “Grandes linhas da teologia protestante americana. Perfil histórico das origens até os anos 50”.
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Foi criado Monsenhor por João Paulo II, em 1983, com o título de Prelado de Honra de Sua Santidade.
A partir de 1993 dirige a produção de uma coleção editorial na Itália, denominada “Os livros do Espírito Cristão”, para a editora Rizzoli RCS, uma das mais importantes empresas italianas do setor. E a partir de 1997 também se dedica em dirigir a coleção de CD’s de música clássica “Espírito Gentil”, em associação com a Deutsche Grammophon, obtendo enorme sucesso de crítica e público.
Em 1995 foi-lhe concedido o Prêmio Internacional pela Cultura Católica.
É autor de inúmeros ensaios, que foram traduzidos para diversas línguas: inglês, francês, espanhol, alemão, russo, polonês, português, eslovaco, esloveno, húngaro, grego e albanês. Baseados nesses ensaios formaram-se centenas de milhares de jovens e adultos (ver Livros).
Em 2001, em ocasião da décima edição da «Corona Turrita», o reconhecimento da cidade de Desio aos seus ilustres cidadãos, o prêmio foi entregue a padre Luigi Giussani.
No dia 11 de fevereiro de 2002, em ocasião do vigésimo aniversário de reconhecimento pontifício da Fraternidade de Comunhão e Libertação (ver http://www.taprobana.pt/cl/), João Paulo II escreveu a Dom Giussani uma longa carta autógrafa.
No mesmo ano, o diretor da Província de Milão, on. Ombretta Colli, na presença do cardeal Dionigi Tettamanzi, confere a Dom Giussani o prêmio Isimbardi Medalha de Ouro de Reconhecimento, e a prefeitura de Giovani di Bassano del Grappa homenageia Giussani com a citadinância honorária.
Em 2003 Dom Giussani recebeu o Prêmio Macchi, oferecido pela Associação de pais das Escolas Católicas a quem se destaca no campo da educação.
Em 2004, em ocasião do aniversário de 50 anos do nascimento de Comunhão e Libertação, João Paulo II escreveu uma longa carta a Dom Giussani, datada de 22 de fevereiro de 2004.
Em 16 de março do mesmo ano, durante a quinta edição da festa da Região da Lombardia, padre Luigi Giussani foi premiado como uma das 16 personalidades lombardas, em reconhecimento aos cidadãos que se distinguem por particulares feitos sociais.

Faleceu dia 22 de fevereiro de 2005, na sua residência em Milão. No dia 24 de fevereiro, o então cardeal Joseph Ratzinger preside o funeral na Catedral de Milão como enviado pessoal de João Paulo II e pronuncia a homilia diante de quarenta mil pessoas.
Dom Giussani foi sepultado no Famedio do Cemitério Monumental de Milão. Sucessivamente o seu caixão foi levado para uma nova Capela, situada no fim da via central do Cemitério Monumental.
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in http://www.catolicanet.net/sitepassos/pagina.asp?cod=280&tipo=0
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Thank You!
OBRIGADO!
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Ma come è bello il mondo e come è grande Dio,
Millumino dimmenso perchè ci sono anchio.
Ci son con la Ragione, che si chiede:... perchè?
Che centrano le stelle, con tutto quel che cé?

Partire da se stessi, è prima condizione
se no si corre il rischio, di fare confusione.
Confondersi le idee, e credere perfetti
solo delle opinioni, solo dei Preconcetti.

Sorprenditi in Azione, in tutto quel che fai
ti costerà fatica, ma certo capirai.
Impegnati con Tutto, non essere parziale
non trascurare nulla, se no ci resti male.

Impegnati anzitutto, con la tua Tradizione
verifica se é vera, col cuor fai paragone.
E parti dal Presente, ricco di tanti segni
non essere distratto, capisce chi simpegna.

E scoprirai che tu, non sei sol quel che appari
sei molto, molto più, sei un tipo Eccezionale.
E lo sei sol perché, ti poni la Domanda
non dici signor sì, a quello che comanda.

Perchè chi ti comanda, tarparti vuol le ali
ma al Cuor non si comanda, rimanigli leale.
Rimanigli fedele, anche se fa un po male
e la Tristezza cè!, sei mica unanimale!?

E la tristezza cè, quandè tutto finito
ti dico io il perché: sei Sete dInfinito.
E anche se al dì festivo, non ascolti la Messa
il cuor sempre ti dice: la vita è una Promessa.

Promessa di trovare, un giorno allimprovviso
qualcosa dImprevisto, che illumini il tuo viso.
Speranza dincontrare, la vera novità
Qualcuno che ti doni, la sua Felicità.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Utopia (Pe Fábio de Melo)



Das muitas coisas
Do meu tempo de criança
Guardo vivo na lembrança
O aconchego de meu lar
No fim da tarde
Quando tudo se aquietava
A família se ajuntava
Lá no alpendre a conversar

Meus pais não tinham
Nem escola e nem dinheiro
Todo dia o ano inteiro
Trabalhavam sem parar
Faltava tudo
Mas a gente nem ligava
O importante não faltava
Seu sorriso, seu olhar

Eu tantas vezes
Vi meu pai chegar cansado
Mas aquilo era sagrado
Um por um ele afagava
E perguntava
Quem fizera estrepolia
E mamãe nos defendia
E tudo aos poucos se ajeitava

O sol se punha
A viola alguém trazia
Todo mundo então queria
Ver papai cantar pra gente
Desafinado
Meio rouco e voz cansada
Ele cantava mil toadas
Seu olhar no sol poente

O tempo passa
E eu vejo a maravilha
De se ter uma família
Enquanto muitos não a tem
Agora falam
Do desquite, do divórcio
O amor virou consórcio
Compromisso de ninguém

Há tantos filhos
Que bem mais do que um palácio
Gostariam de um abraço
E do carinho de seus pais
Se os pais amassem
O divórcio não viria
Chame a isso de utopia
Eu a isso chamo paz

In http://www.lyricstime.com/pe-f-bio-de-melo-utopia-lyrics.html

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

São João de Brito



Nasceu em Lisboa, Portugal, no ano de 1647. Seu pai, Salvador Pereira de Brito; sua mãe, D. Brites Pereira. No ano de 1640, seu pai foi enviado pelo rei Dom João IV para ser governador no Brasil, lugar onde faleceu. São João de Brito, com sua mãe e seus irmãos, ficaram na corte. Desde cedo, São João dava testemunho da busca de viver em Deus.

Com sua saúde fragilizada, certa vez os médicos chegaram a perder as esperanças, mas sua mãe, voltando-se para o céu em oração e intercessão, fez também uma promessa a São Francisco Xavier e o pequeno João recobrou a saúde milagrosamente.

São João passou um ano com uma batina, pois isso fazia parte do cumprimento da promessa; mais do que isso, Deus foi trabalhando a vocação em seu coração até que, com 15 anos apenas, ele entrou para a Companhia de Jesus.

Em 1673, foi ordenado sacerdote e enviado para evangelizar na Índia. Viveu em Goa, depois no Sul da Índia, onde aprofundou-se nos estudos e todo aquele lugar, toda aquela região conheceu o ardor deste apóstolo.

Homem que comunicava o Evangelho com a vida, ele buscava viver a inculturação para que muitos se rendessem ao amor de Deus num diálogo constante com as culturas, o que não quer dizer que sempre encontrou acolhimento.

Junto aos povos de Maravá, ele evangelizou e muitos foram batizados; mas, ao retornar desta missão, ele e outros catequistas acabaram sendo presos por soldados pagãos e anticristãos e fizeram de tudo para que este sacerdote santo renunciasse a fé, mas ele renunciou a própria vida e estava aberto para o martírio se fosse preciso. O rei chegou a condená-lo, mas um príncipe quis ouvir a doutrina que ele espalhava e muitos mudavam de vida, abandonavam os deuses e a conclusão daquele príncipe pagão era de que aquela doutrina era justa e santa. São João foi libertado junto com os outros.

Não demorou muito, por obediência, voltou para Portugal, mas o seu coração queria, de novo, retornar para a Índia e até mesmo ser mártir. Foi o que aconteceu.

Passado um tempo, após dar seu testemunho em vários colégios dos jesuítas, ser sinal para Portugal do quanto o amor a Cristo e à Igreja não pode ter medidas. Retornando à Índia, novamente evangelizando em Maravá, foi preso. Desta vez, até um príncipe pagão chegou a se converter. Mas o rei se revoltou, mandou prender aquele padre. No ano de 1693, ele foi degolado. Sofreu muito antes disso, mas tudo ofereceu por amor a Cristo e pela salvação das almas.

São João de Brito, modelo para todos nós de que o amor a Cristo, à Igreja e a salvação das almas não pode ter medidas.

São João de Brito, rogai por nós!
In http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?&dia=4&mes=2&ano=2010

Sacudindo a Terra



Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer. Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e não servia mais para nada, e também o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o cavalo.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!

Recorde as 5 regras para ser feliz:
1- Liberte o seu coração do ódio.
2 - Liberte a sua mente das preocupações.
3 - Simplifique a sua vida.
4- Dê mais e espere menos.
5- Ame mais e... aceite a terra que lhe jogam, pois ela pode ser a solução, não o problema.
in http://www.reflexaodevida.com.br/396cavalo/396cavalo.htm

domingo, 31 de janeiro de 2010

São Francisco de Sales


Nasceu no Castelo de Sales em 1567. Sua mãe, a condessa, buscou formar muito bem o seu filho com os padres da Companhia de Jesus, onde aprendeu línguas. Muito cedo, fez um voto de viver a castidade e buscar sempre a vontade do Senhor. Ao longo da história deste santo muito amado, vamos percebendo o quanto ele buscou e o quanto encontrou o que Deus queria.

Mais tarde, São Francisco escreveu Introdução à vida devota e, vivendo do amor de Deus, escreveu também o Tratado do amor de Deus.

Atacado por uma tentação de desconfiar da misericórdia do Senhor, a resposta ele buscou com o auxílio de Nossa Senhora; por isso, foi dissipada aquela tentação. Estudou direito em Pádua, mas, contrariando familiares, quis ser sacerdote. E foi um sacerdote buscando a santidade não só para si, mas também para os outros.

No seu precorrer de pregações, de zelo apostólico e de evangelização, semeando a unidade e espalhando, com a ajuda da imprensa, a sã doutrina cristã. Foi escolhido por Deus para o serviço do episcopado em Genebra. Primeiro, como coadjutor, depois, sendo o titular. Um apóstolo do amor e da misericórdia. Um homem que conseguiu expressar, com o seu amor e a sua vida a mansidão do Senhor.

Diz-se que, depois de sua morte, descobriu-se que sua mesa de trabalho estava toda arranhada por baixo, porque, com seu temperamento forte, preferia arranhar a mesa do que responder sem amor, sem mansidão para as pessoas.

Foi fundador da 'Ordem da Visitação', mas também um exemplo para tantos religiosos como os salesianos de Dom Bosco. Eles são chamados assim por causa do testemunho de São Francisco de Sales.

Ele morreu com 56 anos, sendo que 21 anos foram vividos no episcopado como servos para todos e sinal de santidade.

Peçamos a intercessão desse grande santo para que, numa vida devota e vivendo do amor de Deus, possamos percorrer o nosso caminho em busca de Deus em todos os caminhos.

São Francisco de Sales , rogai por nós!
in http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?&dia=24&mes=1&ano=2010