terça-feira, 27 de agosto de 2013

As 10 lições que o papa Francisco nos ensinou sobre liderança

As 10 lições que o papa Francisco nos ensinou sobre liderança
Começo mencionando uma frase sobre liderança que gosto imensamente: “Liderança é uma profunda interferência na vida de outras pessoas.” - Max Depree (autor de Liderança é uma Arte). Pois foi exatamente o que o papa Francisco fez em sua breve visita ao Rio de Janeiro: interferiu, e muito, na vida de outras pessoas, com gestos e falas de um verdadeiro líder. E, exatamente por isso, conquistou a admiração e o respeito não só de seus “liderados”, da Igreja Católica, como de pessoas das mais diversas religiões ou mesmo dos não religiosos.
Algumas das lições que o papa Francisco nos deixou sobre liderança:
1ª- empatia – mostrou-se preocupado e atento aos sentimentos dos outros o que o aproximou de todos. Demonstrou estar em sintonia com as emoções das pessoas.
 2ª- humildade – em momento algum se portou como superior seja em seus atos, ao dispensar mordomias e esbanjamentos, seja com suas palavras sempre tão simples, privilegiando sempre o ser e não o ter. E a humildade nos leva às próximas duas lições.
3ª- exemplo – mais do que dizer o que um líder deve fazer, papa Francisco mostrou em cada gesto o que um líder deve fazer. O quanto nossos atos falam muito mais alto do que nossas palavras.
4ª- comunicação – seus pronunciamentos foram todos em uma linguagem simples, objetiva e absolutamente voltada para seu público alvo. Nada de jargões ou dialetos rebuscados que distanciam as pessoas. Comunicou-se com um vocabulário simples e se utilizou de metáforas e exemplos comuns aos seus ouvintes. Chegou a incorporar algumas expressões populares brasileiras. Dessa forma sua mensagem foi compreendida sem qualquer dificuldade. Francisco falou a linguagem do povo. E soube escutar!!!
5ª- positivismo – mostrou-se positivo, otimista e inspirador, incentivando que as pessoas acreditem em um mundo melhor e que cada qual seja o protagonista da sua história. “Não tenham medo!”.
6ª- servidor – transmitiu com maestria mais uma vez, não só em gestos como em palavras, o papel que todo líder tem como servidor. Isso tem sido uma das lições mais difíceis de grande parte dos líderes aprenderem. E o papa Francisco deu um show nesse sentido: “Ide sem medo para servir”, disse ele.
7ª- sorrisos e senso de humor aproximam pessoas. Seu sorriso foi uma constante. E sorriso é uma linguagem universal e um gesto que nos aproxima uns dos outros.  Assim também reforça suas mensagens positivas e encorajadoras.
8ª- respeito às diferenças. Suas mensagens e seus gestos sempre se mostraram respeitosos com quem quer que fosse: mulheres, homens, negros, índios, ateus...Mostrou como devemos aceitar e respeitar as pessoas como são.
9ª- cooperação mútua e amor ao próximo – O papa Francisco demonstrou abertamente amar pessoas. Mais ainda: demonstrou gostar de gostar das pessoas. Abraçou e beijou pessoas de forma espontânea. E ainda incentivou a cooperação mútua e o trabalho em equipe como uma força que faz a diferença. Valorizou a equipe e não as vaidades individuais. “Quando enfrentamos juntos os desafios, então somos fortes, descobrimos recursos que não sabíamos que tínhamos.
 10ª- inspiração – como décima lição, quero terminar como comecei: mostrando o quanto todas essas características reunidas fazem com que um líder como o papa Francisco sirva como fonte de inspiração. Como alguém que, por ser admirado, serve de modelo e exemplo levando cada um a procurar dar o seu melhor e a se aprimorar arregaçando as mangas e fazendo com que as coisas aconteçam. “Acho que a maioria de vocês ama os esportes. E aqui no Brasil, como em outros países, o futebol é uma paixão nacional. Ora bem, o que faz um jogador quando é convocado para jogar em um time? Deve treinar, e muito! Também é assim na nossa vida de discípulos do Senhor.”

A Igreja precisa de vocês, do entusiasmo, da criatividade e da alegria que lhes caracterizam!” - Papa Francisco.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Falta de tempo?


Não existe falta de tempo,
existe falta de interesse.
Porque quando a gente quer mesmo,
a madrugada vira dia.
Quarta-feira vira sábado
e um momento vira oportunidade.
~Pedro Bial

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Santo Inácio de Loyola


Neste dia celebramos a memória deste santo que, em sua bula de canonização, foi reconhecido como tendo “uma alma maior que o mundo”.
Inácio nasceu em Loyola na Espanha, no ano de 1491, e pertenceu a uma nobre e numerosa família religiosa (era o mais novo de doze irmãos), ao ponto de receber com 14 anos a tonsura, mas preferiu a carreira militar e assim como jovem valente entregou-se às ambições e às aventuras das armas e dos amores. Aconteceu que, durante a defesa do castelo de Pamplona, Inácio quebrou uma perna, precisando assim ficar paralisado por um tempo; desse mal Deus tirou o bem da sua conversão, já que depois de ler a vida de Jesus e alguns livros da vida dos santos concluiu: “São Francisco fez isso, pois eu tenho de fazer o mesmo. São Domingos isso, pois eu tenho também de o fazer”.
Realmente ele fez, como os santos o fizeram, e levou muitos a fazerem “tudo para a maior glória de Deus”, pois pendurou sua espada aos pés da imagem de Nossa Senhora de Montserrat, entregou-se à vida eremítica, na qual viveu seus “famosos” Exercícios Espirituais, e logo depois de estudar Filosofia e Teologia lançou os fundamentos da Companhia de Jesus. A instituição de Inácio iniciada em 1534 era algo novo e original, além de providencial para os tempos da Contra-Reforma. Ele mesmo esclarece: “O fim desta Companhia não é somente ocupar-se com a graça divina, da salvação e perfeição da alma própria, mas, com a mesma graça, esforçar-se intensamente por ajudar a salvação e perfeição da alma do próximo”.
Com Deus, Santo Inácio de Loyola conseguiu testemunhar sua paixão convertida, pois sua ambição única tornou-se a aventura do salvar almas e o seu amor a Jesus. Foi para o céu com 65 anos e lá intercede para que nós façamos o mesmo agora “com todo o coração, com toda a alma, com toda a vontade”, repetia.
Santo Inácio de Loyola, rogai por nós!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Caminhada Solidária Paço d'Arcos

Caminhada Solidária em Paço d'Arcos
27 de Julho às 9h00
Ass. Solidariedade Social "Ajuda de Mãe"

Água Vs Coca-Cola


(video from original posting has been removed but I found this similar one)

defeitos...

"É muito melhor perceber um defeito em si mesmo,
do que dezenas no outro, pois o seu defeito você pode mudar."
DALAI LAMA

fonte: facebook (obrigado Tiago)

sábado, 6 de julho de 2013

Ninguém pode dar sem ter

Ninguém pode dar sem ter. De fato, dar é uma prova de ter. Já estabelecemos esse ponto. Não é isso que parece ser difícil de acreditar. Ninguém pode duvidar de que primeiro é preciso possuir o que queres dar. É na segunda fase que o mundo e a verdadeira percepção divergem. Quando tens e dás, o mundo afirma que perdeste o que possuías. A verdade mantém que dar aumentará o que tens.
fonte: UCEM/ACIM187


quarta-feira, 3 de julho de 2013

Love or above

Eu consigo


Este fim de semana participei numa acção de formação gratuita, o Workshop Mover Portugal, um evento fabuloso, organizado e realizado pelo José Almeida da Ideias e Desafios. Também eu, tal como estes senhores que neste video partem as suas tábuas, parti a minha e a prova está na foto abaixo. Foi uma experiência muito gratificante que demonstra claramente o poder fantástico da nossa mente e da importância de não a atulharmos com lixo...


Talento do melhor amigo do Homem

Eu Sou Aquele que Sou

Pai, 
o nosso Nome é o Teu.
Nele estamos unidos 
com todas as coisas vivas e Contigo, 
Que és o único Criador.
Aquilo que fizemos 
e chamamos de nomes diferentes 
não passa de uma sombra 
que tentamos lançar sobre a Tua própria Realidade.
E estamos alegres e gratos porque estávamos errados.
Nós te damos todos os nossos erros, 
para que possamos ser absolvidos 
de todos os efeitos que os nossos erros pareciam ter.
E aceitamos a verdade que nos dás 
no lugar de cada um deles.
O Teu Nome é a nossa salvação 
e libertação daquilo que fizemos.
O Teu Nome nos une na unicidade 
que é a nossa herança e nossa paz.
Ámen.

sábado, 22 de junho de 2013

O caminho


Tiróide

Tiróide será verdade?
VOCÊ SABE QUE CORRIA O RISCO ABAIXO REFERIDO?
Eu não.
Eu acho que foi descoberto há muito tempo, mas é bom lembrar...
É Importante comentar com todas as mulheres: nossas filhas, netas, sobrinhas, mães e milhares de amigas e amigos para que eles discutam com suas respectivas esposas.
"Na quarta-feira, o Dr. Oz fez um programa mostrando o porquê de o Cancro da tiróide se estar a expandir rapidamente entre as mulheres. Ele referiu que possivelmente pode ser um resultado das radiografias dentárias e das mamografias. No avental que protege os radiologistas odontológicos, há uma pequena pestana que pode ser levantada e encostada ao pescoço (cobrindo a glândula tiróide). Normalmente não é usado. Há também um "protege-tiróide" para uso durante as mamografias... mas é necessário pedi-lo ao radiologista.
Agora vem o comentário: "ontem, coincidentemente, fui fazer uma mamografia e perguntei ao técnico pelo "protege-tiróide" e, completamente seguro de si, ele tirou-o de uma gaveta. Perguntei-lhe porque não o ofereceu espontaneamente, e ele respondeu: "Não sei, mas basta pedi-lo"
Agora eu pergunto-me, como é que eu me lembraria de o pedir, se não tivesse visto aquele programa?"
Caro(a) amigo(a), como eu disse no início: Partilha esta informação com os teus amigos.


sexta-feira, 21 de junho de 2013

Meditation

Some people think that the purpose of meditation is to stop the mind. They sit, and they try. Soon they get into a fight with their mind, a fight that they lose. Frustrated, they give up. Do you recognize yourself in this scenario?

Calming the mind is a more appropriate goal, and a good way to do it is by paying attention to the breath. When we are daydreaming, the breath follows the rhythm of our thoughts. That rhythm can be irregular, because we are going from thought to thought, from one thing to another. As we continue to follow the breath instead of our thoughts, the breath gets into a steady, regular rhythm.

Usually we follow our thoughts without any attention to the breath. Here, we reverse that— we follow our breath. At the beginning, we treat our thoughts a little bit like the way we treat the radio in the background. As we do other things, we are aware that the radio is playing, but we do not follow it actively. For example, when the announcer says, “Go and buy that car right now, because it is so amazing,” we do not drop everything and rush out to buy it. We have learned to take an attitude of sophisticated detachment with regard to the radio. Now we cultivate the same detached attitude toward our thoughts.

Our work in meditation right now is concentrating on the breath. This means staying with the breath and the sensations of the breath continuously. I don’t know if you have ever followed a single breath from end to end and paid attention to all the sensations that occur. One single breath can make you aware of your posture, of how tight your belt is, and of any tension in your abdominal muscles.

The breath is like a swing on the playground. As you breathe in, first it accelerates. Then it slows down near the end. Then it comes to an unstable stop and starts going again in the other direction. The speed is always changing. To notice all this, you need not only awareness, but also concentration. You need to concentrate so that you are not only aware during brief moments of this cycle, but you are continuously aware of it during the whole cycle, cycle after cycle.

I Can Feel My Breath in a Number of Ways:

I can feel it in my diaphragm.
I can feel my clothes adjusting as my diaphragm changes shape.
I can feel the rush of air in my nostrils.
I can also feel a coolness around my nostrils as I breathe in.

If you have trouble noticing that last item, put your finger horizontally against your nostrils for a few seconds. You will feel the change of temperature as you breathe in and out.

By concentrating on the breath, we are offering the mind something other than thoughts to chew on. This works better than fighting with it to get it to slow down.

Within a few minutes, something different starts to happen: the breath finds its natural rhythm. In normal wakefulness, thoughts are zipping through the mind, and the breath is irregular and staccato. Now the breath follows a more regular rhythm, like that of the waves on the beach. Like the waves, the breath comes from somewhere we don’t know. Then it goes inside, and gets lost, like the waves that get absorbed into the sand. Some of the water gets returned back to the ocean, but it is not exactly the same. Now it has cleaned the beach and is carrying back some debris and also the warmth of the sand with it. The breath has also just cleaned the body, and the out breath is warm and full of carbon dioxide. You can let yourself be guided by this mental imagery. Involve all your senses and now bask in the sunshine on that beach for a few minutes and enjoy the whishsh of the waves.

Another metaphor: What is happening in the mind at this point is also a little bit like the difference between city driving and long- distance driving. In city driving, there is much stopping and starting and emotions like impatience or irritation. When you settle into long-distance driving, all those calm down. The rhythm changes.

During this breathing exercise, you may find that, after a while, concentration comes naturally. At the beginning, concentration required effort. Now this natural rhythm of the breath takes over. Thoughts lose their urgency at this stage.

----An excerpt from 'Buddha’s Book of Sleep'