domingo, 5 de outubro de 2014

Amor romântico e amor genuíno




Afirma ter vivido os últimos 70 anos sem comer nem beber

«Prahlad Jani, mas conhecido como Mataji, é um iogue e eremita indiano que afirma ter vivido os últimos 74 anos de seus atuais 82 anos de vida sem comer e sem beber. Jani afirma que parou de se alimentar e beber aos 13 anos de idade.
O iogue aceitou ser submetido a uma investigação em um instituto de pesquisas médicas, onde ficou isolado em um pequeno quarto, com câmeras que o filmavam dia e noite. O quarto era observado permanentemente por grupos de médicos, que a cada três horas recolhiam amostras do sangue do iogue. A pesquisa durou cerca de 10 dias, onde Jani em momento algum bebeu água nem comeu nada, nem evacuou ou urinou.
O iogue passava o tempo andando pela sala, orando e meditando. De tempos em tempos, tomava banho em uma bacia. Sem que o iogue tivesse sido avisado, a quantidade de água do banho era medida antes e depois da higiene, a fim de que os médicos se certificassem que ele não estava consumindo a água.
Durante o experimento Jani falava animadamente e demonstrava vigor físico, tanto na aparência, quanto nos exames sanguíneos, que mostravam índices normais.
O resultado do experimento foi inconclusivo, uma vez que nenhum dos médicos pesquisadores conseguiu construir alguma hipótese que justificasse, dentro do conhecimento actual da ciência médica, como o iogue estava se nutrindo.
Jani afirmou que se alimentava de luz, quando olhava directamente para o sol durante vários minutos por dia, muito embora os médicos assegurem que esse perigoso hábito danifica a retina e pode causar cegueira. Jani afirmou ainda que um orifício surgiu misteriosamente no céu da boca e quando ele olha para o sol, um tipo de gosma adocicada escorre do orifício para dentro de sua boca, alimentando-o. Uma médica presente introduziu um dos dedos na boca do iogue e comprovou a existência de uma fenda no palato e da substância pegajosa que escorre dela.
Jani deixou o hospital como um herói para seu pequeno grupo de seguidores, que o acompanharam até a caverna onde vive em meditação, na periferia de uma cidade próxima.»
fonte: wikipedia
see also: here

sábado, 13 de setembro de 2014

(Re)Encontro

27 anos passados e um (re)encontro acontece. 
A luz de novo aquece o coração que a dor apenas enfraquece. 
De novo o brilho nos olhos, de novo o calor na alma. 
Um projecto de novo alimenta a força de viver com "calma".

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Mea Culpa



Mea Culpa

Não duvido que o mundo no seu eixo 
Gire suspenso e volva em harmonia; 
Que o homem suba e vá da noite ao dia, 
E o homem vá subindo insecto o seixo. 

Não chamo a Deus tirano, nem me queixo,
Nem chamo ao céu da vida noite fria; 
Não chamo à existencia hora sombria; 
Acaso, à ordem; nem à lei desleixo. 

A Natureza é minha mãe ainda... 
É minha mãe... Ah, se eu à face linda 
Não sei sorrir: se estou desesperado; 

Se nada há que me aqueça esta frieza; 
Se estou cheio de fel e de tristeza... 
É de crer que só eu seja o culpado! 

Antero de Quental, in "Sonetos"

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Uma frase do Dalai Lama para nós recitarmos todas as manhãs

“Toda manhã, pense quando você acorda:
Eu estou vivo, 
Eu tenho uma preciosa vida humana, 
Eu não vou desperdiçá-la. 
Eu vou usar todas as minhas energias para me desenvolver, 
Para expandir o meu coração para os outros, 
Para alcançar a iluminação para o benefício de todos os seres.
Eu não vou ficar com raiva, Ou pensar mal de outros.
Vou beneficiar os outros, tanto quanto eu posso.”
Dalai Lama.
fonte: buda virtual

domingo, 17 de agosto de 2014

Começar de novo

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Começar de novo e contar comigo
Vai valer a pena ter amanhecido
Ter me rebelado, ter me debatido
Ter me machucado, ter sobrevivido
Ter virado a mesa, ter me conhecido
Ter virado o barco, ter me socorrido
Começar de novo e contar comigo
Vai valer a pena ter amanhecido
Sem as tuas garras sempre tão seguras
Sem o teu fantasma, sem tua moldura
Sem tuas escoras, sem o teu domínio
Sem tuas esporas, sem o teu fascínio
Começar de novo e contar comigo
Vai valer a pena já ter te esquecido
Começar de novo
fonte: terra

Não desista de seus sonhos

O caso de Ian Hagedorn

O caso de Ian Hagedorn

Recentemente, a rede de televisão Discovery Channel exibiu um documentário sobre um fenómeno que ocorre aleatoriamente em diversos pontos do planeta, em que pessoas comuns revelam ter flashes de sua última encarnação, a ponto de, por exemplo, lembrarem o próprio nome, lugares visitados e episódios vividos no passado.
A produção dessa TV teve acesso a um trabalho minucioso de pesquisa realizado pelo cientista americano Jim Tucker, que a propósito, era completamente cético quanto à espiritualidade. No entanto, se interessou pelo género a partir de um caso específico: O caso ocorreu em Pensacola, na Flórida, onde vive a família HAGEDORN (Maria Hagedorn), e onde Ian, de 5 anos estava muito doente e afirmava: “Quando eu era grande eu era um policial. Uma noite entrei em uma loja, lá havia bandidos, eles me mataram.”  (Para ler sobre reencarnação aceda a este link).
A criança dizia ser a reencarnação do próprio avô, falecido pouco tempo antes do seu nascimento. Desde cedo o garoto começou a revelar detalhes do seu passado, surpreendendo principalmente sua mãe, que nesse caso, fora sua filha. Ele descreveu minúcias relativas ao avô que ninguém lhe havia contado, inclusive, da própria desencarnação.
Mas o mais intrigante de tudo era que o menino trazia consigo uma sequela da causa da morte da vida passada. Ele, na pele de seu avô, era um policial e fora baleado no peito durante um assalto. Na encarnação atual, o garoto nasceu com um grave problema de respiração em consequência de um subdesenvolvimento da válvula pulmonar, justamente a mesma artéria que foi rompida pela bala e que causou o óbito daquele policial, avô de Ian.
IAN HAGEDORN sofre de uma rara doença do coração, tendo sofrido 6 cirurgias antes de fazer 4 anos. Sua Mãe, Maria Hagedorn, diz que ao nascer IAN aparentava ser um bebé saudável, de 3,8 Kg, mas teve de ser operado às pressas, 6 horas após nascer, se não morreria, pois se esforça demais para respirar chegando até a desmaiar.
Já o Dr. DON NETHERLAND, cardiologista que o atendeu, diz que IAN teve um “subdesenvolvimento da VÁLVULA PULMONAR”, uma das artérias, o que fez com que o lado direito do coração não se desenvolvesse e ocasionasse falta de oxigénio no sangue.
Lendo a autópsia do avô de IAN, pai de Maria Hagedorn, verifica-se que ele morreu devido a uma “ARTÉRIA PULMONAR ROMPIDA POR UM TIRO”, A MESMA ARTÉRIA QUE FAZ IAN SOFRER.
Leia mais aqui: Sebo e Acervo (2009.04 Ian Hagedorn)
fonte: Sebo e Acervo