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sexta-feira, 10 de abril de 2020

O que te faz feliz?


BIOQUIMICA DAS EMOÇÕES - Ciência da Felicidade
O que te faz feliz?

Como sabes os nossos pensamentos condicionam a nossa felicidade. Hoje, convido-te a perceber melhor o seu funcionamento e dou-te algumas ferramentas para seres mais feliz!
Quando sentimos uma emoção o hipotálamo fabrica um peptídeo específico (cadeia de aminoácido), libertado através da glândula pituitária para a corrente sanguínea e dirige-se para várias partes do corpo, conectando-se com a célula. Desta conexão pode surgir uma mutação e uma respetiva “assinatura bioquímica”.
Assim cada emoção tem a sua assinatura. Dou-te alguns exemplos: hostilidade: cortisol; amor: oxitocina; felicidade: dopamina; bem-estar: serotonina; stress: adrenalina, entre outras.
Ao enviarmos uma substância repetidamente para o nosso corpo causamos um desequilíbrio do nosso estado emocional, ficamos “viciados” naquela substância e tentamos suprimir os desejos bioquímicos.
Se estamos constantemente com medo, raiva, stress ou pânico procuramos situações que alimentem esses estados e poderemos acabar por adoecer, entrar em estados de depressão ou de ansiedade.
Se pelo contrário alterarmos a nossa vibração e estivermos em estado de compaixão, amor e gratidão seremos mais felizes.
Sugiro-te algumas formas de estar que nos fazem ser mais felizes:
Não critiques, nem julgues! Vive o presente com Amor. Sê honesto, autêntico, positivo e centrado. Respeita-te e respeita o outro. Assume responsabilidade pela tua vida; Mantem o foco no que pretendes, estabelecendo objetivos.
Recordo-te o que já sabes! Há atividades para sermos mais felizes, tao simples como sorrir; ler e escrever; ouvir música e dançar; brincar com crianças (ou apenas deixar fluir a nossa criança interior); praticar desporto e yoga.
A prática e terapia de Reiki e Meditação leva-nos a atingir este estado de plenitude e felicidade e a resolver algumas situações mais complexas que todos sentimos.
Agradecer por tudo o que somos e temos é fundamental e serve quase como balanço diário da nossa vida.
Sugiro que respires fundo e que sintas em ti o que realmente gostas de fazer para que a felicidade brote agora do teu coração.
Lembra-te que cada instante é uma oportunidade para ser feliz!l
facebook Linda Ferro

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

CIÊNCIA EXPLICA PORQUE RECLAMAR ALTERA NEGATIVAMENTE SEU CÉREBRO


Ouvir alguém reclamar, mesmo que seja você mesmo, nunca fez bem. Algumas pessoas dizem que reclamar pode agir como uma catarse, uma maneira de descarregar emoções e experiências negativas. Mas olhar com mais atenção ao que o ato de reclamar realmente faz para o cérebro nos dá motivos reais para lutar por um estado de espírito mais positivo e eliminar o mimimi de nossas vidas.

O cérebro é um órgão complexo que, de alguma forma, funciona em conjunto com a consciência para criar a personalidade de um ser humano, sempre aprendendo, sempre recriando e se regenerando. É ao mesmo tempo o produto da realidade e o criador da realidade, e a ciência está finalmente começando a entender como o cérebro cria a realidade.

Autor, cientista da computação e filósofo, Steven Parton, examinou como as emoções negativas na forma de reclamações, tanto expressas por você mesmo ou vindas de outros, afetam o cérebro e o corpo, nos ajudando a entender por que algumas pessoas parecem não conseguir sair de um estado negativo.

Sua teoria sugere que a negatividade e a reclamação realmente alteram fisicamente a estrutura e função da mente e do corpo.

“Sinapses que disparam juntas, se mantém juntas”, diz Donald Hebb, que é uma maneira concisa de compreender a essência da neuroplasticidade, a ciência de como o cérebro constrói suas conexões com base em tudo a que é repetidamente exposto.

Negatividade e reclamações irão reproduzir mais do mesmo, como essa teoria destaca.

Parton explica ainda: ( By Curtis Neveu – Own work, CC BY-SA 3.0 )

“O princípio é simples: em todo o seu cérebro há uma coleção de sinapses (responsáveis por transmitir as informações de uma célula para outra) separadas por espaços vazios chamados de fenda sináptica. Sempre que você tem um pensamento, uma sinapse dispara uma reação química através da fenda para outra sinapse, construindo assim uma ponte por onde um sinal elétrico pode atravessar, carregando a informação relevante do seu pensamento durante a descarga.

… toda vez que essa descarga elétrica é acionada, as sinapses se aproximam mais, a fim de diminuir a distância que a descarga elétrica precisa percorrer… o cérebro irá refazer seus próprios circuitos, alterando-se fisicamente para facilitar que as sinapses adequadas compartilhem a reação química e, tornando mais fácil para o pensamento se propagar.“

Além disso, a compreensão desse processo inclui a ideia de que as ligações elétricas mais utilizadas pelo cérebro se tornarão mais curtas, portanto, escolhidas mais frequentemente pelo cérebro. Isso explica como a personalidade é alterada.

No entanto, como seres conscientes, temos o poder de modificar esse processo, simplesmente ao nos tornarmos conscientes de como o jogo universal da dualidade atua no momento em que surgem os pensamentos. Nós temos o poder de escolher criar pensamentos conscientes de amor e harmonia, garantindo, assim, que o cérebro e a personalidade sejam positivamente alterados.

A empatia e o efeito em grupo
Vamos além do efeito que a reclamação tem sobre o próprio indivíduo. Essa linha de raciocínio científico se estende até a dinâmica entre duas pessoas, explicando cientificamente como a reclamação joga outras pessoas para baixo.

Assim, quando alguém derrama um caminhão de fofocas, de negatividade e drama em cima de você, você pode ter certeza que está sendo afetado bioquimicamente, diminuindo as suas chances ser feliz. A exposição a esse tipo de explosão emocional realmente provoca stress. E já sabemos que o estresse mata. Portanto, reclamação e negatividade podem contribuir seriamente para a sua morte precoce.

Parton refere-se a essa perspectiva como “a ciência da felicidade”, e este comportamento de reclamação contínua oferece um estudo propício para a ligação entre o poder do pensamento e a capacidade de controle que uma pessoa pode ter sobre a criação de sua realidade tridimensional.
“… Se você está sempre reclamando e menospreza o seu próprio poder sobre a realidade, você não pensa que tem o poder de mudar. E assim, você nunca vai mudar. “

fonte: O Segredo

sábado, 13 de dezembro de 2014

Gratidão


Obrigado Marco!
Julgava que já tinha divulgado este vídeo no meu blog 
mas, afinal, ainda não o tinha feito. 
Um grande abraço e obrigado pela partilha.

2021.03.27
Obrigado Nininha,
por me teres recordado este maravilhoso vídeo!

quarta-feira, 1 de maio de 2013

O perdão é a chave da felicidade

O perdão é a chave da felicidade.


Eis aqui a resposta para a tua busca de paz. Eis aqui a chave do significado em um mundo que parece não fazer sentido. Eis aqui o caminho para a segurança nos perigos aparentes que parecem ameaçar-te a cada esquina, trazendo a incerteza para todas as tuas esperanças de jamais achar a quietude e a paz. Aqui, todas as perguntas são respondidas, aqui está finalmente assegurado o fim de toda a incerteza.
A mente que não perdoa é cheia de medo e não oferece espaço ao amor para ser ele mesmo, nenhum lugar onde ele possa estender as suas asas em paz e elevar-se acima do tumulto do mundo. A mente que não perdoa é triste, sem esperança de descanso e de liberar-se da dor. Ela sofre e habita na miséria, espreitando a escuridão sem ver, mas certa do perigo que lá a ronda.
A mente que não perdoa é dilacerada pela dúvida, confusa a respeito de si mesma e de tudo o que vê; medrosa e com raiva, fraca e ameaçadora, com medo de seguir adiante, com medo de ficar; com medo de acordar ou de adormecer, com medo de qualquer som, todavia com mais medo ainda do silêncio; aterrorizada pela escuridão e no entanto mais aterrorizada ainda com a aproximação da luz. O que pode a mente que não perdoa perceber, senão a sua própria perdição? O que pode contemplar, senão a prova de que todos os seus pecados são reais?
A mente que não perdoa não vê equívocos, só pecados. Olha para o mundo com olhos que não vêem e grita ao ver as suas próprias projeções erguerem-se para atacar a sua miserável paródia de vida. Ela quer viver, mas deseja estar morta. Quer o perdão, mas não vê esperança alguma. Quer escapar, mas não pode conceber nenhuma saída, porque vê o pecado em toda parte.
A mente que não perdoa está em desespero, sem a perspectiva de um futuro que possa lhe oferecer alguma coisa que não seja mais desespero. Pensa que não pode mudar, pois o que vê dá testemunho de que o seu julgamento é correto. Não pergunta, porque pensa que sabe. Não questiona, pois tem certeza de que está certa.
O perdão é adquirido. Não é inerente à mente, que não pode pecar. Como o pecado é uma idéia que ensinaste a ti mesmo, o perdão também tem que ser aprendido por ti, mas com um Professor diferente de ti, Aquele que representa o outro Ser em ti. Através Dele, aprendes a perdoar o ser que pensas que fizeste e deixá-lo desaparecer. Assim, devolves a tua mente unificada Àquele Que é o teu Ser e Que jamais pode pecar.
Cada mente que não perdoa te apresenta uma oportunidade para ensinar à tua própria mente como perdoar a si mesma. Cada uma delas espera a liberação do inferno por teu intermédio e se volta para ti implorando-te o Céu aqui e agora. Ela não tem esperança, mas vens a ser a sua esperança. E sendo a sua esperança, vens a ser a tua própria. A mente que não perdoa tem que aprender através do teu perdão que foi salva do inferno. E, ao ensinares a salvação, aprenderás. No entanto, todo o teu ensino e o teu aprendizado não virão de ti, mas do Professor Que te foi dado para mostrar-te o caminho.
Hoje praticaremos aprender a perdoar. Se estiveres disposto hoje podes aprender a pegar a chave da felicidade e usá-la a favor de ti mesmo. Dedicaremos dez minutos pela manhã e mais dez à noite ao aprendizado de dar o perdão e também de recebê-lo.
A mente que não perdoa não acredita que dar e receber são a mesma coisa. Mas hoje tentaremos aprender que são uma só, praticando o perdão em relação a alguém que pensas ser um inimigo e a alguém que consideras como um amigo. E ao aprender a vê-los como um só, estenderemos a lição a ti mesmo e veremos que no seu escape estava incluído o teu.
Dá início aos períodos de prática mais longos pensando em alguém de quem não gostes, que pareça irritar-te ou que te cause contrariedade se vieres a encontrá-lo; alguém que de fato desprezes ou apenas tentes ignorar. Não importa a forma que tome a tua raiva. Provavelmente já o escolheste. Ele servirá.
Agora, fecha os olhos e vendo-o na tua mente, olha para ele por um momento. Tenta perceber nele alguma luz em algum lugar, um pequeno lampejo que antes nunca havias notado. Tenta achar uma pequena centelha de luz brilhando através do feio retrato que manténs dele. Olha para esse retrato até que vejas uma luz em algum ponto e em seguida tenta deixar que essa luz se estenda até cobri-lo, fazendo com que o retrato seja bonito e bom.
Olha por um momento para essa percepção mudada e volta a tua mente para aquele a quem chamas de amigo. Procura transferir para ele a luz que aprendeste a ver em torno do teu antigo “inimigo”. Percebe-o agora como mais do que um amigo para ti, pois nesta luz, a sua santidade te mostra o teu salvador, salvo e pronto a salvar, curado e íntegro.
Então, deixa que ele ofereça a ti a luz que vês nele e deixa que o teu “inimigo” e o teu amigo se unam, abençoando-te com o que deste. Agora, és um com eles e eles contigo. Agora foste perdoado por ti mesmo. Não esqueças, ao longo do dia, o papel que o perdão desempenha em trazer felicidade a cada mente que não perdoa, incluindo entre elas a tua. Dize a ti mesmo a cada hora:
O perdão é a chave da felicidade. Despertarei do sonho de que sou mortal, falível e cheio de pecado e saberei que sou o Filho perfeito de Deus
fonte: ACIM/UCEM

vídeo criado e adicionado em 2022.07.09

 


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Felicidade

Se quer viver uma vida feliz, 
amarre-se a uma meta, 
não às pessoas nem às coisas 
Albert Einstein

+++

Portanto,

o segredo da felicidade é
descobrir a melhor meta...

;)


Manuel Filipe Santos
Oeiras, 13 de setembro de 2012

sábado, 10 de dezembro de 2011

Análise da Felicidade Subjectiva dos Portugueses


«Para quem gostava de ter estado no lançamento do Instituto da Felicidade e não pode, aqui fica a apresentação dos dados do estudo nacional feito pelo Instituto, descritos e comentados no dia dos lançamento. Andamos felizes? O que nos faz felizes? Como estamos face à média de outros países da Europa? Há uma felicidade à Portuguesa?
Para saber mais, vejam o site:
http://www.institutodafelicidade.com.pt/»
Análise do Estudo Científico
Sobre a Felicidade Subjectiva dos Portugueses
Helena Águeda Marujo
Luís Miguel Neto

fonte: facebook (2011.12.10)

domingo, 23 de janeiro de 2011

O que é ser Feliz (Augusto Cury)

1ª LEI: CONTEMPLAR O BELO 
É nas coisas simples e anônimas que se encontram os maiores tesouros da
emoção...
2ª LEI: SONO REPARADOR
Os inimigos que não perdoamos dormirão em nossa cama e perturbarão nosso
sono...
3ª LEI: FAZER COISAS FORA DA AGENDA
Todos têm uma criança alegre dentro de si, mas poucos a deixam
viver...
4ª LEI: EXERCÍCOS FÍSICOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Todos fecham seus olhos quando morrem, mas nem todos enxergam quando estão vivos.
5ª LEI: GERENCIAR A EMOÇÃO
O maior carrasco do homem é ele mesmo, e o mais injusto dos homens é aquele que não reconhece isso...
6ª LEI: GERENCIAR OS PENSAMENTOS
Quando somos abandonados pelo mundo, a solidão é superável; quando somos abandonados por nós mesmos, a solidão é quase incurável...
7ª LEI: PROTEGER OS SOLOS DA MEMÓRIA
Todos querem o perfume das flores, mas poucos sujam as mãos para cultivá-las...
8ª LEI: TRABALHAR PERDAS E FRUSTRAÇÕES
Ser feliz não é um acaso do destino, mas uma conquista existencial.
9ª LEI: SER EMPREENDEDOR
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, mas uma pessoa sábia aprende com os erros dos outros...
10ª LEI: INTELIGÊNCIA ESPIRITUAL
Os maiores enganos do universo se escondem dentro de cada ser
humano...
in Dez Leis para Ser Feliz
FERRAMENTAS PARA SE APAIXONAR PELA VIDA
de Augusto Cury
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O Poder do Agora / The Power of Now

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Um texto que nos traz uma lição simples e singela: como usar o potencial do presente, como viver no agora. A nossa mente tende sempre a seguir um caudal de pensamentos, dirigindo-se para o passado ou para o futuro, esquecendo-se constantemente do presente. Mas é no presente, e na consciência do presente, que podemos encontrar a paz e a libertação. De forma prática e acessível, esta obra, uma apresentação do misticismo clássico para os tempos modernos, dá-nos a ver como aceder ao poder ilimitado do agora.
in "O Poder do Agora" de Eckhart Tolle
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Eckhart Tolle nasceu na Alemanha, onde viveu até aos treze anos. Licenciou-se pela Universidade de Londres e trabalhou como investigador na Universidade de Cambridge. Aos vinte e nove anos, uma profunda transformação espiritual mudou radicalmente a sua vida. Nos anos que se seguiram dedicou-se a compreender, integrar e aprofundar essa transformação, que marcou o início de uma intensa caminhada interior. Nos últimos anos tem trabalhado como conselheiro e mestre espiritual a título particular e com pequenos grupos, tanto na Europa como nos Estados Unidos. Vive em Vancouver, no Canadá, desde 1996. Para além do best-seller internacional O Poder do Agora (Pergaminho, 2001), que conta com milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, Eckhart Tolle é também autor de A Prática do Poder do Agora (Pergaminho, 2002), A Voz da Serenidade (Pergaminho, 2003) e Um Novo Mundo (Pergaminho, 2006).
+++

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Treino do Espírito em Oito Estâncias


Todos os seres animados são-me mais preciosos
Que o Chintamani que cumpre todos os votos:
Com o pensamento de realizar o seu bem supremo,
Possa eu constantemente conhecer o seu valor.

Possa eu, em qualquer companhia,
Ver-me como o mais pequeno
E prezar o meu próximo
Pela sua supremacia!

Em todo o acto observarei o meu espírito.
Surgindo aí a mínima paixão,
Causa de todos os nossos tormentos,
Afrontá-la-ei e evitá-la-ei firmemente.

Quando vir um ser malévolo
Esmagado sobre os males que inflige e sofre,
Possa eu amá-lo então, este ser que se encontra
Tão raramente como um tesouro!

Vítima do ciúme,
Alvo de injúria e de desprezo,
Que a derrota me aconteça:
Deixo a vitória a outrem!

Ó tu que ajudei,
Em quem pus todas as minhas esperanças,
Injustamente te voltas contra mim:
Ter-te-ei pelo meu mestre sublime

Possa eu, directa e indirectamente,
Vos ceder, mães queridas, toda a felicidade e todo o bem,
E secretamente tomar sobre mim
Os vossos males e todos os vossos sofrimentos.

Que nisto não me altere a mancha
Conceptual das oito mundanidades:
Quando reconhecermos que tudo é ilusório,
O puro desapego desatará todos os nossos laços.

por
Langri Thangpa

fonte: O Caminho para a Serenidade 
Dalai Lama - Organização de Renuka Singh

Iluminação

in O Caminho para a serenidade Dalai Lama (editorial Presença - 1ª Edição, pág. 111)

"Tal como a Terra, possa eu ajudar seres em tão grande número como o céu é vasto. E enquanto eles não atingirem a iluminação, possa eu dedicar-me inteiramente à sua felicidade."

domingo, 6 de setembro de 2009

Goethe

Goethe falece em Weimar, em março de 1832, aos 82 anos.
Suas últimas palavras antes de morrer foram:
"Deixem entrar a luz".
in http://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe

...
Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco;
à medida que vamos adquirindo conhecimentos,
instala-se a dúvida.
...
Nada mais assustador
que a ignorância em acção.
...
O homem que sabe reconhecer os limites
da sua própria inteligência
está mais perto da perfeição.
...
Pensar é fácil.
Agir é difícil.
Agir conforme o que pensamos,
isso ainda o é mais.
...
É certo, afinal de contas,
que neste mundo nada nos torna necessários
a não ser o amor.
...
É melhor estar triste com amor,
do que alegre sem ele.
...
O homem deseja tantas coisas,
e no entanto precisa de tão pouco.
...
O verdadeiro é semelhante a Deus;
não aparece espontaneamente,
temos de o adivinhar
pelas suas manifestações.
...
Falar é uma necessidade,
escutar é uma arte.
...
Muitos são orgulhosos
por causa daquilo que sabem;
face ao que não sabem,
são arrogantes.
...
Quando um homem não se encontra a si mesmo,
não encontra nada.
...
A alegria não está nas coisas,
está em nós.
...
É feliz apenas aquele que dá.
...
Só é possível ensinar uma criança a amar,
amando-a.
...
from http://www.citador.pt/citador.php?cit=1&op=7&author=16&firstrec=0

...
What God from outside would propel his world,
The universe around his finger twirled!
He rightly is the earth's deep-centered motion,
Nature and He in mutual devotion,
So that what lives and moves and is in Him
Will never find His strength and spirit dim.

In the next to the last line he refers to the words: "For in Him we live and move and have our being," which, according to the report in the Acts of the Apostles, belongs in the speech given by Paul on the Areopagus at Athens. This speech was provoked by the altar dedicated "to the unknown God" (Acts 17:16-34).

The objection that this pantheism seems to exclude the idea of a personal God does not move Goethe. He believes that spirit is personal, in a way that we cannot imagine.

He is in complete sympathy with the religious instruction that his son August receives from Herder in preparation for his confirmation. Herder makes the boy see that the natural state of man is one of confusion and conflict between light and darkness, between God and evil, and that the Christian religion sets before him the question of whether he wishes to belong to the darkness, or to the light that came into the world with Jesus. Going on from this, Herder teaches the boy about man's need of help, from which springs the necessity of salvation arising from the love of God.

Goethe discusses Christianity with Eckermann on March 11, 1832, a little while before his death: "No matter how far our spiritual culture may continue to progress, no matter how much the natural sciences may grow, becoming ever more profound and more inclusive, no matter how much the human spirit may will to expand, that human spirit will never escape from the majesty and ethical sublimity of Christianity, as it shimmers and shines in the Gospels."
...
from http://www.tennesseeplayers.org/goethebyschweitz.html

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Almas sozinhas (parte 1)

 

Pelos vales da vida a mente vagueava
quando em almas sozinhas seu olhar se fixou.
Mas consigo própria ela se deparou,
pois neste grupo também se encontrava.
Almas perdidas, pelo mundo inteiro,
passeiam sem rumo, a todo o momento.
São como crianças que em desalento
clamam ajuda em pranto berreiro.
A sua procura de carinho e atenção
é fio condutor da vida, pois então...
Que mais há no mundo para se querer?
A todas queria chamar à razão,
àquela que se vive com o coração,
pois no Amor que se dá, se deve Viver.
Pensando nas pessoas que querem Poder,
pensando naquelas que querem matar,
por todas pedi que possam saber
como é feliz quem sabe Amar.
É bom para a Alma não esquecer
por que motivo deve lutar.
Que não seja tanto pelo que quer ter
mas sempre mais pelo que quer dar.
A grandeza da pessoa está mais no coração,
do que no juízo do seu irmão.
Mas há na vida uma lei que não falha:
É aquilo que nela semeamos
que no final sempre nos calha!

Manuel Filipe Santos.
dedicado à minha Xanoca