“Para impedir a guerra, virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a Comunhão reparadora nos primeiros sábados. (...) Se atenderem a meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz”
Hoje volta a ganhar atualidade o pedido de Nossa Senhora em Fátima, a 13 de julho de 1917. fonte: via WhatsApp PeNW ( & PNW facebook )
«Em seguida, disse a SS. Virgem: "Olha, minha filha, o Meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos Me cravam, com blasfémias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de Me consolar e diz que todos aqueles que durante 5 meses, ao 1.° sábado, se confessarem, recebendo a Sagrada Comunhão, rezarem um Terço e Me fizerem 15 minutos de companhia, meditando nos 15 mistérios do Rosário, com o fim de Me desagravar, Eu prometo assistir-lhes, na hora da morte, com todas as graças necessárias para a salvação dessas almas."» / Memórias da Irmã Lúcia I. 15.ª ed. Fátima: Secretariado dos Pastorinhos, 2010, p. 192.
Pode haver muitos motivos para a mágoa. Mas não há nenhuma justificação para o ódio. A mágoa nem sempre depende da vontade; mesmo que se tente evitá-la, ela surge. Já o ódio acaba por constituir uma opção. Bernard Shaw avisa: «O ódio é a vingança do cobarde». O ódio configura uma cedência ao negativo. É querer devolver o que se sofreu. Nada como seguir em frente!
Faz hoje 4 anos que partiste. Sinto saudades tuas. Penso muitas vezes em ti. Neste dia quero pedir particularmente a Maria que nos dê a Sabedoria e o discernimento, para construirmos a Paz, uma Paz robusta, sólida, que nos permita ultrapassar as nossas divergências, as nossas dores, todas as nossas dificuldades…
Um grupo de pesquisadores apresentou um experimento de pensamento fascinante – e absolutamente alucinante: se um planeta como a Terra pode estar “vivo”, ele também pode ter uma mente própria?
"Você não avançará espiritualmente dessa maneira. Sua mente ainda não está preparada para se concentrar profundamente no Espírito. Seus pensamentos irão se concentrar principalmente em recordações de pessoas e acontecimentos mundanos, mesmo que permaneça numa caverna. O alegre cumprimento dos seus deveres mundanos, juntamente com a meditação diária, é o melhor caminho".
Foi no ano de 1858 que a Virgem Santíssima apareceu, nas cercanias de Lourdes, França, na gruta Massabielle, a uma jovem chamada Santa Marie-Bernard Soubirous ou Santa Bernadete. Essa santa deixou por escrito um testemunho, que entrou para o ofício das leituras do dia de hoje.
“Certo dia, fui com duas meninas às margens do Rio Gave buscar lenha. Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora vestida de branco; tinha um vestido alvo com uma faixa azul celeste na cintura e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu queria voltar ali durante quinze dias. Durante quinze dias lá, voltei; e a Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e uma sexta-feira. Repetiu-me, vária vezes, que dissesse aos sacerdotes para construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e que rezasse pela conversão dos pecadores. Muitas e muitas vezes perguntei-lhe quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente, com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada Conceição”.
Maria, a intercessora, modelo da Igreja, imaculada, concebida sem pecado e, em virtude dos méritos de Cristo Jesus, Nossa Senhora, nessa aparição, pediu o essencial para a nossa felicidade: a conversão para os pecadores. Ela pediu que rezássemos pela conversão deles com oração, conversão, penitência.
Isso aconteceu após 4 anos da proclamação do Dogma da Imaculada Conceição. Deus quis e Sua Providência Santíssima também demonstrou, dessa forma, a infalibilidade da Igreja. Que chancela do céu essa aparição da Virgem Maria em Lourdes. E os sinais, os milagres que aconteceram e continuam a acontecer naquele local.
Lá, onde as multidões afluem, o clero e vários Papas lá estiveram. Agora, temos a graça de ter o Papa Francisco para nos alertar sobre este chamado.
O tempo da ditadura do útil é dramaticamente o nosso. Tudo o que não dá dinheiro nem está tecnicizado não é útil. Por ex., um encanto do pôr do sol, a ternura de um beijo, um sorriso leve de uma criança, um livro que nos faz voar além do real, a filosofia que nos educa o pensamento e condimenta as opções, a liberdade crítica, a generosidade que faz justos, o sucesso com luta e persistência, a vontade de vencer sem atropelar ninguém, a educação no centro de tudo para vencermos todos os males. Tudo tão inútil aos olhos de hoje, mas é neste inútil que devíamos andar a pensar.
Vou-te mostrar que as árvores riem pra ti
Vou-te mostrar que as estrelas dão sinais de si
Vou-te mostrar que o sol te aquece e te abraça
E que tudo não passa do saber viver a contemplar
Olha à tua volta e pensa em Deus
Aquele que deu tudo e tudo aos seus
Entrega o teu estar e o teu olhar
E sem o reparar, Ele vai-te abraçar.
Vai-te ajudar…
Vou-te mostrar que isto basta p'ra viver
Vou-te mostrar que nada mais tu vais querer ter
Que nada mais tu vais querer ser
Apenas aquele que quer crescer.
Nosso verdadeiro lar é o momento presente. O milagre não é caminhar sobre a água. O milagre é caminhar sobre a terra verde no momento presente. A paz está à nossa volta — no mundo e na natureza — e dentro de nós — no nosso corpo e no nosso espírito. Tão logo aprendermos a entrar em contato com essa paz, ficaremos curados e seremos transformados.
Não é uma questão de fé; é uma questão de prática.
Precisamos apenas trazer nosso corpo e nossa mente para o momento presente, e entraremos em contato com algo repousante, benéfico e maravilhoso.
Isso não significa que você deveria se sentir culpado, quando atenta para isso. O importante é se tornar cônscio disso, para que consiga mudar sua mente a esse respeito, para conseguir “escolher outra vez".
~Kenneth Wapnick em ‘Pais e Filhos - nossa sala de aula mais difícil’