Olá vizinha… o teu filho é gay! Sim, vizinha, o meu filho é gay! Imagino que faz as suas “coisinhas” longe de casa e longe de ti… Não vizinha! O meu filho não é nenhum fenómeno nem um “bicho” raro para viver escondido, e sabes porquê? Porque o amor não se esconde nem deve ser motivo de vergonha… o amor mostra-se. Ai vizinha, mas ser gay é pecado! Sabes vizinha, pecado é ser uma má mãe, um mau pai, um mau irmão… pecado é ser alguém que vive pendente da vida alheia. Tu, não te mumifiques na solidão pelo que os outros possam dizer acerca de ti. Se aquilo que és ou vives não perturba a paz, a vida e a liberdade de ninguém, vive do jeito que és, porque Deus ama-te tal como és. Ou não serás tu também, filho de Deus? Vergonha é viver a vida tentando roubar a alegria de viver dos outros. Vergonha é ultrajar os sonhos de quem quer ser feliz. Vergonha é falar acerca de tudo e todos sem consciência de quem se pode ferir. Vergonha das vergonhas é achar que se pode dizer tudo, por se pensar que se é livre, esquecendo que liberdade tem limites e exige responsabilidade.
Um dia muito feliz para todos com Deus no coração🙏🍀❤️
The institution of the Holy Eucharist by Christ on Holy Thursday
Holy Thursday is the commemoration of the Last Supper of Jesus Christ. It also commemorates His institution of the priesthood. It is a significant day in the Christian calendar that commemorates the Last Supper of Jesus Christ with his disciples. One of the most notable rituals performed on Maundy Thursday is the washing of feet by a priest or clergy member. This act holds deep symbolism and significance within the Christian faith, reflecting the teachings of Jesus on humility, service, and love for one another.
Washing the feet of religious or holy people seems to be a common ancient custom. It seems to have spread throughout the world in ancient times. This culture also seems to be prevalent in most major religions such as; it can be prevalent in Hinduism, Islam, Christianity, Shikhism, etc. The act of washing feet has its roots in ancient cultural practices, where hospitality and cleanliness were of utmost importance. In biblical times, it was common for hosts to wash the feet of their guests as a gesture of welcome and respect. In the Gospel of John, we see Jesus himself washing the feet of his disciples, setting an example of humility and service for us. The act of washing feet symbolizes humility and service, two essential virtues emphasized by Jesus in his teachings. By performing this act, the priest demonstrates a willingness to serve others selflessly, regardless of their status or position. It is a reminder that true leadership is not about power or authority but about serving others with compassion and love.
In the act of washing feet, there is an element of forgiveness and reconciliation. Just as Jesus washed the feet of his disciples, he also forgave them for their shortcomings and reconciled with them, setting an example of unconditional love and grace. The priest, by washing the feet of others, symbolizes a willingness to forgive and reconcile with those who may have wronged him.
Washing feet also symbolizes unity and fellowship within us. By humbling oneself to serve and be served, the priest and the congregation come together in a spirit of togetherness and camaraderie. It is a symbol of shared humanity and common purpose, reminding us that we are all equal in the eyes of God and should treat each other with kindness and respect. The ritual of washing feet on Maundy Thursday serves as a powerful reminder of the core values of Christianity – love, humility, and service. It is a call to action for all of us to follow in the footsteps of Jesus, embodying his teachings of compassion and selflessness. Through this simple yet profound act, the priest and the congregation reaffirm their commitment to live out the principles of their faith in their daily lives. The symbolism of the priest washing feet on Maundy Thursday goes beyond a mere ritual – it is a profound expression of love, humility, and service. It serves as a poignant reminder of the teachings of Jesus and challenges us to live out those teachings in our own lives. Pray for all our priests today to be strong in their vocation. Set their souls on fire with love for your people.
DEPOIMENTO DE UM EXORCISTA SOBRE A TREMENDA REALIDADE DO PURGATÓRIO
Padre Javier Sergio Hernández Ochomogo
Em um exorcismo, os demônios disseram que o inferno foi criado por eles, não por Deus. O Purgatório deve ser fruto da misericórdia do Pai Celestial.
Na minha experiência de exorcista, tive muito contato com as almas do Purgatório. Acredite, é IMPRESSIONANTÍSSIMO. Desde então, rezo constantemente por elas. O que lhes comunico faço-o com toda simplicidade e humildade porque acho importante que renovemos o nosso amor por elas.
Dir-me-ão: Vês as almas do Purgatório? » Não, eu nunca vi com meus olhos as almas do Purgatório durante os exorcismos. Só as ouço falar quando surgem de pessoas afetadas por entidades maléficas ou durante as orações que fazemos por pessoas que sofrem. No time de libertação com quem trabalho, há pessoas a quem o Senhor deu o carisma de ver e ouvir as almas do Purgatório.
Tudo isso é muito misterioso. Eu não consigo entender muitas coisas. Meu interesse é transmitir a vocês várias ideias que possam ajudá-los a melhorar a sua percepção sobre o que está além da morte e principalmente a AMAR GRANDEMENTE OS DIFUNTOS.
Na minha maneira de ver, é preciso ERRADICAR a crença de que as almas quando morrem "JÁ ESTÃO ALEGANDO DE DEUS". Faz-lhes o seu novenário de missas e “já cumprimos”; por ano a sua outra missa e a santa Páscoa. “JÁ ESTÁ NO CÉU”. TUDO ISSO É FALSO. Quantas vezes ouço dizer: "Pobrezinho, sofreu tanto antes de morrer; agora está descansando, contemplando Deus". NÃO E NÃO E NÃO.
Poucas almas vão DIRETAMENTE para o Céu.
A esmagadora maioria entra num estado de PURIFICAÇÃO próprio caracterizado por grandes sofrimentos. Escuridão, solidão, tristeza, dor infinita na alma. E LONGOS ANOS, muitos anos nesse estado. Pedem orações: MISSAS, ROSÁRIOS, VIACRUCIS.
Eu tenho uma longa lista de pessoas que deram seu nome, sobrenome, ano em que morreram, disseram seus pecados, pediram coisas, pediram que lhes PERDOE SEUS PECADOS. A imensa maioria dos que vêm até mim são meus parentes falecidos. A grande maioria eu não os conhecia. Tive que ir buscá-los às árvores genealógicas e encontrei-os lá. Exatamente como eles dizem. Nomes e apelidos exatos. Idade, data da morte, circunstâncias exatas da morte. Eu fico "sorvete". Todos aparecem chorando, chorando, chorando. VESTIDOS DE CINZA, na maioria. Eles só falam o que Deus lhes permite dizer. Eu não lhes pergunto mais do que o mínimo para verificar se não se trata de um engano diabólico. O demônio não pede perdão, não se confessa, não reconhece seus pecados, não reza, não é humilde, não reconhece Jesus Cristo como seu Senhor e seu Deus.
As almas do Purgatório são prioridade para a Igreja. Eles devem ser prioridade para todos nós. O jejum rigoroso, os sacrifícios, as esmolas, as boas obras, as orações e, acima de tudo, as MISSAS e COMUNHÕES oferecidas pelos falecidos os ajudam grandemente. Eles sempre pedem missas.
O PROTESTANTISMO FEZ UM DANO IMENSO às almas do Purgatório. Pastores evangélicos ensinam que não existe Purgatório. Isso é um erro GRAVÍSSIMO Deitaram fora as indulgências quando estas são um enorme auxílio para os mortos. Existem almas de PASTORES EVANGÉLICOS que aparecem durante as orações de exorcismos e sempre CHORAM e PEDEM PERDÃO por terem ensinado erros.
Neste parágrafo Jesus nos ensina o grande valor da oração pelos falecidos. Lembre-se que essas almas pelas quais rezamos nos ajudam. Elas não conseguem NADA PARA ELAS MESMAS, mas podem INTERCEDER POR NÓS.
Consequentemente, devemos evitar até o mais MÍNIMO PECADO para não manchar a alma e não "ganhar" purgatório. Temos que fazer muitas obras de caridade para DIMINUIR NOSSO PURGATÓRIO. Vamos aproveitar para ganhar o maior número de indulgências, parciais e plenárias.
Papa promove unificação da data da Páscoa entre os cristãos a partir de 2025
A actual diversidade de datas da Páscoa entre os cristãos se deve ao uso do calendário gregoriano por alguns e do calendário juliano por outros. O Papa Francisco está promovendo a unificação da data da Páscoa entre os cristãos a partir de 2025, um ano emblemático por recordar os 1700 anos do primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia.
No dia 19 de novembro de 2022, Francisco recebeu no Vaticano o Patriarca Mar Awa III, da Igreja Assíria do Oriente, a quem manifestou o desejo de “uma data comum para os cristãos celebrarem juntos a Páscoa”.
O Papa enfatizou a relevância dessa unificação fazendo um comentário bem-humorado:
-Tenhamos a coragem de acabar com esta divisão, que às vezes nos faz rir…
“O seu Cristo ressuscita quando? E o seu Cristo, quando ressuscita?”
Não. O sinal é um só Cristo para todos nós.
Calendários diferentes
Em parte, a atual diversidade de datas da Páscoa entre os cristãos se deve ao uso do calendário gregoriano por alguns e do calendário juliano por outros.
Em 325, o Primeiro Concílio de Nicéia determinou que a Páscoa seria celebrada no primeiro domingo após a lua cheia do início da primavera. Por este critério, a data sempre cairá entre 22 de março e 25 de abril.
Em 1582, o Papa Gregório reformou o calendário para corrigir imprecisões, dando origem ao modelo que até hoje é o mais usado em todo o mundo. Os cristãos ortodoxos, porém, não aderiram à reforma gregoriana e mantêm o calendário juliano até o presente.
Como o ano calculado pelo calendário juliano é um pouco mais longo e acumula 13 dias de atraso em relação ao gregoriano, as datas da Páscoa raramente coincidem entre os dois calendários.
No tocante à data da Páscoa, o líder dos cristãos ortodoxos orientais, patriarca Bartolomeu de Constantinopla, também se declarou favorável a fixar a data comum a partir de 2025, o que também é compartilhado pelo arcebispo ortodoxo Job Getcha de Telmessos.
Reunificação dos cristãos
O Papa Francisco declarou ao Patriarca Mar Awa III, além do mais, que deseja a reunificação também das Igrejas:
“Atrevo-me a expressar um sonho: que a separação com a amada Igreja Assíria do Oriente, a primeira duradoura na história da Igreja, possa também ser, se Deus quiser, a primeira a ser resolvida”.
Para isso, ele exortou “o clero e os fiéis das nossas Igrejas” a “oferecerem um testemunho comum do Evangelho de Cristo” mesmo em condições difíceis. O Papa observou ainda que as duas Igrejas “já experimentam uma comunhão quase completa em muitos lugares”.
“Rezemos e trabalhemos intensamente para preparar o tão esperado dia em que poderemos celebrar juntos a Eucaristia, a Santa Qurbana, no mesmo altar”.
Zé Tolentino: ele tem as duas coisas em grau altíssimo, o malandro. Uma bondade enorme e a inteligência metida lá dentro. De que serve ela, aliás, fora disso? A bondade
(e, já agora, a modéstia)
rodeiam-no como um halo, a inteligência possui uma descrição e uma delicadeza que não sei se encontrei em mais alguém. Para além disto
(ele, de facto, é escandalosamente rico)
carrega uma agudeza e uma cultura de cristal de rocha e um talento poético de excepção. Nós somos, felizmente, um país de poetas, de grandes poetas, e José Tolentino Mendonça é sem dúvida um deles. E isto é verdade porque eu digo. A sua voz é inteiramente pessoal, compreende-se, ao lê-lo, que o seu conhecimento das obras alheias é muito grande, nota-se, como em qualquer artista, o halo dos autores que foram importantes para ele, mas a sua voz não deve nada a ninguém a não ser a si mesmo. (Se eu fosse parvo escrevia eu próprio, que é como pôr ketchup em cima de rodelas de tomate.) Não só não deve nada a ninguém a não ser a si mesmo como se sente que a qualidade da sua voz vai continuar a crescer. E o pouco
(o muito pouco)
que conheço da sua prosa é de altíssima qualidade. Não é um ficcionista nem me interessaria que o fosse, é um magnífico escritor com um perfeito domínio da ondulação e do ritmo, capaz de pensar numa musicalidade de cristal, denso sem nunca ser pesado, fundo sem nunca sair pela outra ponta, de palavras todas dominadas como cavalinhos de circo. O talento deste homem, naturalmente humilde, faz-nos sentir aquela inveja boa da qual o Zé Cardoso Pires me falou tantas vezes:
— Tenho uma inveja boa de ti,
dizia ele todo vaidoso
tenho uma inveja boa de ti
e é óptimo ter uma inveja boa dos camaradas de ofício. Infelizmente, Zé, falta-me a tua qualidade humana e nisso invejo-te também. Eu, que me acho o melhor do mundo
(não tenho lugar em mim para falsas modéstias)
invejo-te de um modo que me faz morder-me todo. Invejo-te a quantidade e invejo-te a qualidade, quase que dava o cu
(desculpa lá, não sou padre)
para compor poemas assim. Sendo um homem complexo, por vezes aparentemente contraditório, consegues sempre tocar-me no coração do coração porque a tua inteligência é uma doçura de gume que me penetra sempre até ao centro de mim, onde estou eu e tudo o que amo também. Devo-te o prazer de te ler, devo-te o prazer de aprender contigo
(que ensinas sempre aprendendo, malandro, outra virtude rara)
devo-te o prazer de, ao estarmos juntos, sermos dois sobretudo quando conseguimos ser um. Esta crónica não vai ser comprida porque está cheia de amor, amizade, respeito e ternura e esses sentimentos poupam-se. Só quero dizer quanto te agradeço não por seres meu amigo, só quero dizer quanto te agradeço por eu ser teu amigo. Quem não necessita de um amigo assim nesta vida? Espero que tenha sobrado suficiente papel nesta página para caber lá um abraço.
No baptism, no communion, no confirmation, no speaking in tongues, no mission trip, no volunteering, no financial gifts, and no church clothes. He couldn't even bend his knees to pray. He didn't say the sinner's prayer and among other things, he was a thief. Jesus didn't take way his pain, heal his body, or smite his scoffers. Yet, it was a thief who walked into paradise the same hour as Jesus simply by believing. He had nothing more to offer other than his belief that Jesus was who He said He was. No spin from brilliant theologians. No ego or arrogance. No shiny lights, skinny jeans, or crafty words. No haze machine, donuts, or coffee in the lobby. Just a naked dying man on a cross unable to even fold his hands to pray.
For God so loved the world that He gave His only Son so that WHOEVER believes in Him will not perish but have everlasting life.
O escuro fixa-se à vida, propaga-se uma treva pelos corredores da casa, a esperança que tanto queríamos tem as luzes apagadas há tanto tempo! Tropeçamos dentro de nós, e por toda parte, em fios que não vemos. Assistimos ao nascer do teu dia, mas nem sempre renascemos para ele, já que nos aprisionam os laços de seda desta e daquela escuridão, que bem conheces. lumina, por isso, Senhor, os pátios da tristeza pequenina que contamina tudo. Entreabre-nos à tua verdade, que é o cotidiano vigor dos nossos recomeços. Faz-nos olhar a maré alta, o oceano vasto, as coisas simples e plenas como sinais do que somos chamados a ser. Alimenta-nos do pão claro da alegria. Dá-nos a vida intacta.
Porque a solidão é uma espécie de fim, Deus — tal como as mães — corre os dias inteiros à janela e escuta. Qualquer bulício Lhe acelera o coração
EXACTAMENTE COMO AS MÃES!!
1. Em «Deus na escuridão» — a sua última e talvez mais prodigiosa obra — Valter Hugo Mãe não tem dúvidas.
«Deus é exactamente como as mães. Liberta Seus filhos e haverá de buscá-los eternamente».
2. Deus é como as mães, «que criam e depois vão ficando para trás, à distância, numa distância que parece significar que não são mais precisas».
Também Deus vai criando memórias, «para que os filhos se lembrem d’Ele mesmo em lugares onde nunca haviam estado antes».
3. Até Deus jornadeará pelas estradas da escuridão.
«E tacteia por toda a parte na vontade intensa de um toque, do aconchego do corpo dos filhos, um gentil toque ou um abraço».
4. E os filhos? Esses «distraem-se e são incautos ou tornam-se impuros e fogem, atarefados com as suas paixões e incertezas».
Pensam menos «no quanto Deus pode sofrer do que no sofrimento que haverão eles de sentir pela mais pequena contrariedade».
5. Efectivamente, «os filhos partem sem saberem que o sentido da vida é chegar à origem». Por vezes, lembram que o amor «lhes foi colocado no peito com generosidade».
Contudo, equivocando-se, «julgam que o amor é o consumo da vida, o imediato que observam, a evidência de se verem acompanhados».
6. Esquecem-se de que «a verdadeira companhia encontra sempre um modo de chegar a casa». Os filhos «partem para mais longe buscando o que, afinal, ficara lá trás».
Mesmo assim, «Deus nunca culpa os filhos, mesmo que toda a gente o fizesse». E quer apenas «entregar alegrias».
7. Porque «a solidão é uma espécie de fim», Deus — tal como as mães — «corre os dias inteiros à janela e escuta. Qualquer bulício Lhe acelera o coração».
Se existem passos em redor, «se alguma voz O chama, palpita […] de alegria na esperança de ter um filho em visita».
8. Por isso, «Deus quer tudo em sossego, sem sobressalto, porque sabe apenas estar à espera de ser correspondido no amor».
Como as mães, «Deus arruma a Sua casa, tem sempre as camas prontas, alguma fruta na mesa […] para oferecer à boca de um filho. A fome de um filho é prioritária, contra leões e tempestades».
9. Daí que «a casa de Deus tenha a chave do lado de fora».
Também este é «um tique das mães que dormem lá dentro, vulneráveis a qualquer ladrão em troca da oportunidade de, ao menos uma vez, um filho voltar, pegar na chave e entrar».
10. Há um tempo em que encontramos Deus na casa da nossa Mãe.
Até que chega o tempo de reencontrar a nossa Mãe na casa de Deus. Que será a nossa também. Para sempre!
Complete surrender doesn’t mean you don't have any desires at all. It means God’s desires are your desires, and you have no desires for your own. In this process, you break the duality every time you surrender.