O caso de Ian Hagedorn
Recentemente, a rede de televisão Discovery Channel exibiu
um documentário sobre um fenómeno que ocorre aleatoriamente em diversos pontos
do planeta, em que pessoas comuns revelam ter flashes de sua última encarnação,
a ponto de, por exemplo, lembrarem o próprio nome, lugares visitados e
episódios vividos no passado.
A produção dessa TV teve acesso a um trabalho minucioso de
pesquisa realizado pelo cientista americano Jim Tucker, que a propósito, era
completamente cético quanto à espiritualidade. No entanto, se interessou pelo género
a partir de um caso específico: O caso ocorreu em Pensacola, na Flórida, onde
vive a família HAGEDORN (Maria Hagedorn), e onde Ian, de 5 anos estava muito
doente e afirmava: “Quando eu era grande eu era um policial. Uma noite entrei
em uma loja, lá havia bandidos, eles me mataram.” (Para ler sobre reencarnação aceda a este
link).
A criança dizia ser a reencarnação do próprio avô, falecido
pouco tempo antes do seu nascimento. Desde cedo o garoto começou a revelar
detalhes do seu passado, surpreendendo principalmente sua mãe, que nesse caso, fora
sua filha. Ele descreveu minúcias relativas ao avô que ninguém lhe havia
contado, inclusive, da própria desencarnação.
Mas o mais intrigante de tudo era que o menino trazia
consigo uma sequela da causa da morte da vida passada. Ele, na pele de seu avô,
era um policial e fora baleado no peito durante um assalto. Na encarnação atual,
o garoto nasceu com um grave problema de respiração em consequência de um subdesenvolvimento
da válvula pulmonar, justamente a mesma artéria que foi rompida pela bala e que
causou o óbito daquele policial, avô de Ian.
IAN HAGEDORN sofre de uma rara doença do coração, tendo
sofrido 6 cirurgias antes de fazer 4 anos. Sua Mãe, Maria Hagedorn, diz que ao
nascer IAN aparentava ser um bebé saudável, de 3,8 Kg, mas teve de ser operado
às pressas, 6 horas após nascer, se não morreria, pois se esforça demais para
respirar chegando até a desmaiar.
Já o Dr. DON NETHERLAND, cardiologista que o atendeu, diz
que IAN teve um “subdesenvolvimento da VÁLVULA PULMONAR”, uma das artérias, o
que fez com que o lado direito do coração não se desenvolvesse e ocasionasse
falta de oxigénio no sangue.
Lendo a autópsia do avô de IAN, pai de Maria Hagedorn,
verifica-se que ele morreu devido a uma “ARTÉRIA PULMONAR ROMPIDA POR UM TIRO”,
A MESMA ARTÉRIA QUE FAZ IAN SOFRER.
Leia mais aqui: Sebo e Acervo (2009.04 Ian Hagedorn)
fonte: Sebo e Acervo