Ah! Se pudéssemos contar
As voltas que a vida dá
Para que a gente possa
Encontrar um grande amor...
É como se pudéssemos contar
Todas estrelas do céu
Os grãos de areia desse mar
Ainda assim...
Pobre coração
O dos apaixonados
Que cruzam o deserto
Em busca de um oásis em flor
Arriscando tudo por
Uma miragem
Pois sabem que há uma fonte
Oculta nas areias...
Bem aventurados
Os que dela bebem
Porque para sempre
Serão consolados...
Somente por amor
A gente põe a mão
No fogo da paixão
E deixa se queimar
Somente por amor...
Movemos terra e céus
Rasgando sete véus
Saltamos do abismo
Sem olhar para trás
Somente por amor
E a vida se refaz...
Somente por amor
A gente põe a mão
No fogo da paixão
E deixa se queimar
Somente por amor...
Movemos terra e céus
Rasgando sete véus
Saltamos do abismo
Sem olhar para trás
Somente por amor
A vida se refaz
E a morte não é mais
Para nós!... fonte: letras
Começamos mais uma semana, com as suas rotinas e desafios. Hoje, vamos pensar num aspecto concreto que poderemos mudar na nossa vida: uma decisão que estamos a adiar há algum tempo; uma relação com alguma pessoa que precisa de ser tocada pelo diálogo e pelo perdão; uma tarefa que está ali à espera de ser cumprida. As mudanças na nossa vida não se fazem de um dia para o outro. É preciso ter alguma sabedoria para escolher aspectos concretos que seja possível mudar. Um dia melhoro uma coisa, no dia seguinte, melhoro outra. E pouco a pouco, com paciência e perseverança, os nossos dias serão diferentes, acertando com aquilo que sabemos que é verdadeiramente essencial.
Senhor Esta manhã acordei a perguntar: “Quem és Tu?” As respostas podem ser muitas mas tenho medo que sejam respostas fabricadas com os nossos preconceitos os nossos quadros teológicos as nossas verdades pré-concebidas. Tenho medo que, muitas vezes, sejamos como os teus conterrâneos achemos que já Te conhecemos que sabemos bem de onde vens o que pretendes de nós os caminhos que nos apontas e matemos assim a capacidade de surpresa que sempre acontece quando nos encontramos verdadeiramente contigo. Senhor, que nunca percamos o dom de nos surpreendermos contigo com as tuas propostas com a tua Palavra de Vida. Que sempre tenhamos diante de Ti um coração de criança um olhar de criança um sonho de criança.
Quero voltar. Depois de tanto girar, Esqueci ou desconheço O meu primeiro endereço a luz do primeiro lar.
Entrei nesta multidão Que atravanca este planeta Sem cartão, sem tabuleta Sem identificação, Agora quero voltar. Os caminhos são escuros só enganos E eu com oitenta anos Não aprendi a falar.
É costume ter-se piedade Duma criança perdida Tonta e estranha na cidade Tem gente com dó de mim é próprio do ser humano Querem me levar pra casa Querem sim. Pros meu pais, ou para os meus manos Mas eu com oitenta anos Não sei dizer de onde vim
Estou sozinho Como quando aqui cheguei. A gente nasce chorando Acho até que nem mudei. Chega-se feio enrugado Sem cabelo na cabeça pequenino desdentado pois hoje esses mesmos dados me servem, como serviram. Os meus cabelos caíram Os meus dentes se acabaram E as rugas ? Se elas sumiram o certo é que elas voltaram. E quanto a chegar chorando, Eu posso dizer também Que choro de quando em quando, E choro com o ninguém.
Ah..mamãe, grita..Zezinho??? Grita..Guaglioni meu pai, A mãe chama o filho vai O pai chamou ? É o caminho.
Mas, eu apuro os ouvidos E um triste silêncio cai. To perdido...perdido.. Não tenho nem mãe nem pai. Vivo ? Acho que estou vivo. Mas sem um objetivo De quem vem ou de quem vai. Nada me dá um motivo
Nada me prende ou me atrai. Nada me empurra ou me abrasa Pra poder continuar Eu quero voltar pra casa.. Tenho pouco amor..a fé muito rasa.. Papai e mamãe sem me chamar Eu quero voltar pra casa Mas esqueci o lugar.
Titulo: Eu quero voltar pra casa Autor: Giusepe Chiaroni
Senhor, Hoje quero rezar pelas famílias Pelos pais, para que façam dos seus lares Lugar de paz, fidelidade, respeito, ternura, amor Para que continuem a acreditar na vida A ver os filhos como um dom de esperança A estar ao seu lado indicando-lhes caminhos de futuro A rezar com eles A trabalhar com eles A cantar com eles A saborear a vida com eles! Pelos filhos Para que respeitem os seus pais Como Tu nos ensinas, Senhor E encontrem sempre braços que os acolhem Mãos que os seguram Pés que acompanham os seus passos de procura e descoberta Pelas nossas famílias Te peço, Senhor Que a exemplo da tua Família de Nazaré Sejam lares de ternura e paz Onde Deus esteja presente Como Fonte de esperança e vida. Pelas nossas famílias Eu Te peço hoje, Senhor!
Nick Magnotti ficou a saber que tinha cancro da apêndice aos 24 anos, e faleceu em Janeiro passado, mas antes de chegar a sua hora este homem gravou uma forte mensagem para a sua filha bebé. A sua pequena mais que tudo perdeu o seu pai com 7 meses de vida apenas, mas no vídeo Nick, dá-nos a todos uma lição de vida, mostrando a sua mensagem de força, amor e de grande coragem!
«Prahlad Jani, mas conhecido como Mataji, é um iogue e eremitaindiano que afirma ter vivido os últimos 74 anos de seus atuais 82 anos de vida sem comer e sem beber. Jani afirma que parou de se alimentar e beber aos 13 anos de idade.
O iogue aceitou ser submetido a uma investigação em um instituto de pesquisas médicas, onde ficou isolado em um pequeno quarto, com câmeras que o filmavam dia e noite. O quarto era observado permanentemente por grupos de médicos, que a cada três horas recolhiam amostras do sangue do iogue. A pesquisa durou cerca de 10 dias, onde Jani em momento algum bebeu água nem comeu nada, nem evacuou ou urinou.
O iogue passava o tempo andando pela sala, orando e meditando. De tempos em tempos, tomava banho em uma bacia. Sem que o iogue tivesse sido avisado, a quantidade de água do banho era medida antes e depois da higiene, a fim de que os médicos se certificassem que ele não estava consumindo a água.
Durante o experimento Jani falava animadamente e demonstrava vigor físico, tanto na aparência, quanto nos exames sanguíneos, que mostravam índices normais.
O resultado do experimento foi inconclusivo, uma vez que nenhum dos médicos pesquisadores conseguiu construir alguma hipótese que justificasse, dentro do conhecimento actual da ciência médica, como o iogue estava se nutrindo.
Jani afirmou que se alimentava de luz, quando olhava directamente para o sol durante vários minutos por dia, muito embora os médicos assegurem que esse perigoso hábito danifica a retina e pode causar cegueira. Jani afirmou ainda que um orifício surgiu misteriosamente no céu da boca e quando ele olha para o sol, um tipo de gosma adocicada escorre do orifício para dentro de sua boca, alimentando-o. Uma médica presente introduziu um dos dedos na boca do iogue e comprovou a existência de uma fenda no palato e da substância pegajosa que escorre dela.
Jani deixou o hospital como um herói para seu pequeno grupo de seguidores, que o acompanharam até a caverna onde vive em meditação, na periferia de uma cidade próxima.»
“Toda manhã, pense quando você acorda: Eu estou vivo, Eu tenho uma preciosa vida humana, Eu não vou desperdiçá-la. Eu vou usar todas as minhas energias para me desenvolver, Para expandir o meu coração para os outros, Para alcançar a iluminação para o benefício de todos os seres. Eu não vou ficar com raiva, Ou pensar mal de outros. Vou beneficiar os outros, tanto quanto eu posso.”
Recentemente, a rede de televisão Discovery Channel exibiu
um documentário sobre um fenómeno que ocorre aleatoriamente em diversos pontos
do planeta, em que pessoas comuns revelam ter flashes de sua última encarnação,
a ponto de, por exemplo, lembrarem o próprio nome, lugares visitados e
episódios vividos no passado.
A produção dessa TV teve acesso a um trabalho minucioso de
pesquisa realizado pelo cientista americano Jim Tucker, que a propósito, era
completamente cético quanto à espiritualidade. No entanto, se interessou pelo género
a partir de um caso específico: O caso ocorreu em Pensacola, na Flórida, onde
vive a família HAGEDORN (Maria Hagedorn), e onde Ian, de 5 anos estava muito
doente e afirmava: “Quando eu era grande eu era um policial. Uma noite entrei
em uma loja, lá havia bandidos, eles me mataram.” (Para ler sobre reencarnação aceda a este
link).
A criança dizia ser a reencarnação do próprio avô, falecido
pouco tempo antes do seu nascimento. Desde cedo o garoto começou a revelar
detalhes do seu passado, surpreendendo principalmente sua mãe, que nesse caso, fora
sua filha. Ele descreveu minúcias relativas ao avô que ninguém lhe havia
contado, inclusive, da própria desencarnação.
Mas o mais intrigante de tudo era que o menino trazia
consigo uma sequela da causa da morte da vida passada. Ele, na pele de seu avô,
era um policial e fora baleado no peito durante um assalto. Na encarnação atual,
o garoto nasceu com um grave problema de respiração em consequência de um subdesenvolvimento
da válvula pulmonar, justamente a mesma artéria que foi rompida pela bala e que
causou o óbito daquele policial, avô de Ian.
IAN HAGEDORN sofre de uma rara doença do coração, tendo
sofrido 6 cirurgias antes de fazer 4 anos. Sua Mãe, Maria Hagedorn, diz que ao
nascer IAN aparentava ser um bebé saudável, de 3,8 Kg, mas teve de ser operado
às pressas, 6 horas após nascer, se não morreria, pois se esforça demais para
respirar chegando até a desmaiar.
Já o Dr. DON NETHERLAND, cardiologista que o atendeu, diz
que IAN teve um “subdesenvolvimento da VÁLVULA PULMONAR”, uma das artérias, o
que fez com que o lado direito do coração não se desenvolvesse e ocasionasse
falta de oxigénio no sangue.
Lendo a autópsia do avô de IAN, pai de Maria Hagedorn,
verifica-se que ele morreu devido a uma “ARTÉRIA PULMONAR ROMPIDA POR UM TIRO”,
A MESMA ARTÉRIA QUE FAZ IAN SOFRER.