domingo, 23 de setembro de 2018

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

O Cúmulo da Inutilidade


Senhor dos Correios: Bom dia, é de casa do Senhor Fulano?
Eu: Bom dia, já lhe disse que esse senhor não mora aqui há mais de 3 anos e que desconheço a sua nova morada.
Senhor dos Correio: Ah, pois... Mas é que eu tenho de vir sempre aqui porque blá, blá, blá ...
Eu: Então bom dia.
:)


Nota muito importante: 
Isto aconteceu duas vezes nesta semana e demasiadas vezes ao longo de mais de 3 anos... :(

Manuel Filipe Santos,
Oeiras, 21 de Setembro de 2018.


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Qual é o seu estilo de comunicação predominante?

Esquema dinâmico aberto a críticas construtivas de melhoria. :)


🤬Agressivo🤯

O comunicador agressivo vê-se como sendo superior e busca que os outros façam aquilo deseja.

O principal objetivo do estilo agressivo é, impor, ganhar e dominar quem adota esse estilo de comunicação interrompe a fala do outro, grita e tenta intimidar.
😒Passivo😔
O estilo passivo tem dificuldade de expor os seus sentimentos, necessidades, interesses e opiniões.
Na ânsia de evitar o conflito a todo custo, muitas vezes concorda com partes opostas de uma discussão. 
Por norma, as pessoas que utilizam o estilo de comunicação passiva apresentam Dificuldade em dizer “não”, dificuldade em tomar decisões demonstram ansiedade e insegurança.
🤨Manipulador🤔
Usam de ironia para fazer e revidar provocações. Altera as situações de modo a que este não seja prejudicado, atribuindo assim, culpa a outras pessoas. 
O estilo manipulador não fala claramente dos seus objetivos, são pessoas muito performáticas.
Sabe aquele amigo dissimulado que adora dar indiretas? Aquele parente que faz várias ofensas, mas sempre alega “que é brincadeira”? Ah pois...
🤓Assertivo😉
Este tipo de comunicador ouve a outra pessoa, expressa os pontos de vista de maneira clara e objetiva e faz declarações como observações e expectativas.
Quem adota o estilo assertivo defende os seus direitos e interesses, sem passar por cima dos direitos dos outros. 
Na prática, a maioria das pessoas apresentam uma mistura entre estes quatro estilos. Além disso, diferentes situações podem exigir diferentes estilos, para serem eficazes.
fonte: LinkedIn Luane di Paulo

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Pedras Moki


Existem muitas lendas em torno destas pedras. Os xamãs as usavam para se curar e comunicar com outros reinos, e os índios Hopi jogavam bolinhas com seus antepassados para adquirir conhecimento. Bolinhas Mochi, pedras Moki ou Pedras Xamã são misteriosas bolas de arenito cobertas de hematita (minério de ferro) e foram descobertas na Formação do Arenito Navajo, em Utah.
Estas pedras são encontradas em pares: uma de formato mais arredondado que é considerada a fêmea e tem uma carga a -, e uma de formato ovalada que tem uma carga a+. Elas têm uma incrível capacidade de realinhar o corpo energético e os centros de energia. Quando uma pessoa trabalha com computadores diariamente, trabalha em turnos nocturnos, ou entra num processo de espiral negativa, a sua polaridade de energia (masculino/feminino ou carga positiva/negativa) pode ficar desequilibrada. Estas pedras reiniciam o fluxo de energia positiva/negativa e estabilizam o campo de energia.

fonte:  Ordem dos Magos

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Segundo a Medicina Chinesa, que nasceu há mais de cinco mil anos, o lado direito do corpo representa o feminino e o lado esquerdo, o masculino.
Na psicologia de Jung, fala-se sobre animus e anima, ou seja, todo homem possui dentro de si sua anima, que é o lado feminino e toda mulher possui dentro de si seu animus, que é o lado masculino.
Sabemos que o lado esquerdo do cérebro é responsável pela lógica, pelo racional, pela expressão verbal, escrita e artística de nossos pensamentos e também pela vida material.

Então, o  SIMBOLISMO é que o lado esquerdo (YANG) do corpo está relacionado com o PAI (na Linguagem do Corpo), que foi seu primeiro modelo de homem (seja pai biológico ou adotivo).

fonte: Emeli Terapias
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O lado direito do corpo, diretamente relacionado ao hemisfério cerebral esquerdo, constitui o campo de representação da atividade Yang (o princípio masculino do psiquismo). Expressa o “Eu Guiado pela Razão e o Eu Produtivo”, e processa e estimula as interações entre o indivíduo e o mundo social.

Já o lado esquerdo do corpo, com funções ordenadas principalmente pelo hemisfério cerebral direito, concentra os fluxos e as atividades animados pela força Yin (o princípio feminino do psiquismo), e manifesta o “Eu Guiado pela Emoção e o Eu Receptivo”. É o campo que reúne as ações ligadas ao desenvolvimento da relação consigo mesmo, e que trabalha, primariamente, com as questões relacionadas ao universo particular de cada indivíduo.

As Pedras Moki são sempre encontradas aos pares e assim devem ser guardadas. Elas representam o yin e o yang, o feminino e o masculino. A pedra mais redonda é a pedra yin a pedra feminina e deve ser usada na nossa mão esquerda. A pedra mais achatada é a pedra yang a pedra masculina e deve ser usada na nossa mão direita.


Fontes: https://osolinterior.com/pedras-moki/

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Meditacão

Precisei de chegar aos 52 anos de idade para passear o cão. 


As férias das minhas filhas assim o determinaram. A alegria do Leo quando me aproximo para lhe por a coleira é do outro mundo. Ela salta e vibra como se fosse o maior dos presentes. É deslumbrante.


Vamos passear ou não?
Para que consiga apertar a coleira sem o magoar, puxando alguma da sua longa cabeleira, é importante que ele esteja sossegado. Sentado e muito compenetrado espera que o processo esteja concluído com uma fascinante paciência.
Põe lá a coleira!

Assim que abro a porta de casa, parte a correr para o elevador. E quando o elevador chega ao R/C parte a correr para a porta do prédio. A saída para o exterior é como que um renascimento e o lado para onde decide sair, em cada dia, é sempre uma nova vida: um renascer de descoberta e encantamento. Passo a passo seguimos felizes, iniciando uma pacífica meditação a dois.


Onde é que este caminho irá dar?
Vou sempre para onde ele me leva e apenas condiciono o seu andar quando se tenta meter debaixo dos carros, dentro de prédios, moradias ou qualquer área perigosa e por isso não recomendada. Com os seus passeios palmilhei percursos que ainda não tinha percorrido em 3 anos e tudo num raio inferior a 500 metros da minha casa. Enquanto passeamos, fazemos muitos contactos, sobretudo com pessoas fascinadas pela simpatia e encanto do Leo. Ele aproxima-se de quase todas as pessoas que generosamente retribuem com afecto e carinho.
Eu testemunho o relacionamento e usufruo também da experiência, partilhando um sorriso ou palavras de esclarecimento relativamente ao seu sexo, raça ou idade. São momentos em que eu e o Leo estamos muito ligados. Nos caminhos que percorremos, o Leo tem uma atitude incrível de explorador, usando o seu olfato e enfiando o seu nariz em tudo o que encontra. Quando não se perde com o olfato, cheirando tudo o que encontra no chão ( muitas vezes me questiono porque fica tanto tempo com a cabeça virada para baixo, chegando mesmo a parar por longos minutos ), caminha sempre com andar determinado, olhando para todo o lado como que procurando novidades, algo ou alguém que o fascine.



O seu passatempo preferido é deixar as suas marcas nos locais mais inesperados. As suas marcas mais sólidas sou obrigado a recolher, fazendo-me acompanhar de um pequeno saquinho mas as outras, que se encontram num estado mais liquido, não me atrevo a remover, dando-lhe assim a alegria de deixar a sua presença bem dispersa por todo o percurso.



O tempo voa enquanto passeamos e diria que são minutos de uma meditação fantástica. Para mim meditação e para ele meditacão, como muito bem sugeriu um amigo quando lhe contei que iria escrever sobre esta experiência. Não sabemos exactamente o que eles pensam mas temos muito a aprender com estes nossos amigos. A alegria da descoberta e a felicidade num passeio.


O que é isto aqui?
O único dia em que o Leo fez as suas necessidades em minha casa foi assim que lá chegou. Como o levei logo a passear, nunca mais me deixou uma prenda no chão da casa e levou a sua preocupação tão a sério que até me parecia que ele só comia e bebia quando regressava dos passeios. Achei tão bonito este facto que me senti sempre na obrigação de o levar a passear sempre que possível.


Já estava mesmo cheio de fome...
Eu aprendi muito e sei que todos os aqueles com quem me cruzei, que tal como eu passeiam os seus pequenos amigos, também recebem muito nestes passeios.
Damos-lhes uma grande alegria mas recebemos muito mais em troca.
Que rica meditacão.

Manuel Filipe Santos.
Oeiras,
27 de Julho de 2018

Truth and Lie