Não gosto de cadeias nem de correntes
e vou explicar porquê:
Quando partilho qualquer informação,
pensamento ou conhecimento,
faço-o por convicção.
Porque acredito que é meu dever
e faço-o com o Coração.
Foi por isso que criei este blog.
Não o faço por temor,
nem por medo ou obrigação.
Faço-o por Amor.
Neste caso ocorreu-me deixar aqui a imagem
porque confesso estar apaixonado por Jesus.
Mas não alimento correntes,
principalmente nos termos em que esta
me apareceu.
Parece-me que isto é "mau" trabalho
apelando ao "interesse" e ao medo
que infelizmente existe em cada um de nós.
Importa mudarmos o paradigma
e alterarmos a nossa forma de pensar,
substituindo o medo por Amor!
Aqui fica o meu desabafo.
E o criador inicial desta corrente
pode, para todos os efeitos,
considerar que eu a quebrei...
Mano,
Oeiras, 6 de Março de 2019.
quarta-feira, 6 de março de 2019
Cinzas
Dá fé ao teu irmão,
pois a fé e a esperança e a misericórdia
são tuas para serem dadas.
A dádiva é dada às mãos que dão.
Olha para o teu irmão e vê nele a dádiva de Deus
que queres receber.
É quase Páscoa, o tempo da ressurreição.
UCEM-T-19.IV.D.17:1-4
Obrigado Francisco
sexta-feira, 1 de março de 2019
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
O Vendedor de Sonhos
Mas não na pista do auto-conhecimento.
São deuses que não reconhecem os seus limites.
Como poderão encontrar-se, se nunca se perderam?
Como serão humanos se não se aproximam de si?
Quem são vocês? Sim, digam-me, quem são? "...
"- Sem sonhos , os monstros que nos assediam,
estejam eles alojados na nossa mente ou no terreno social,
irão controlar-nos.
O objectivo fundamental dos sonhos não é o sucesso,
mas livrar-nos dos fantasmas do conformismo. "
"É possível encontrar um grande amor.
Só não se esqueça que poderá ter o melhor parceiro ao seu lado,
mas continuará infeliz se não tiver um romance com a própria vida...
Contudo para o alcançar, terá de deixar de ser escrava.
Escrava de quê?
Dos padrões de beleza do sistema. - afirmou"
Augusto Cury
O Vendedor de Sonhos
Nota: Obrigado MJP.
Depus a máscara e vi-me ao espelho
Depus a máscara e vi-me ao espelho. —
Era a criança de há quantos anos.
Não tinha mudado nada...
É essa a vantagem de saber tirar a máscara.
É-se sempre a criança,
O passado que foi
A criança.
Depus a máscara e tornei a pô-la.
Assim é melhor,
Assim sou a máscara.
E volto à personalidade como a um terminus de linha.
18-8-1934
Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1944 (imp. 1993)
fonte: Arquivo Pessoa
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