quarta-feira, 6 de abril de 2022
Preparar a Semana Santa
terça-feira, 5 de abril de 2022
O poder da humildade
segunda-feira, 4 de abril de 2022
novo amanhã
O mínimo que podemos fazer é partilhar o que pensa um Homem de 100 anos. No que todos devemos reflectir:
"O dia do novo amanhã
Adriano Moreira
12 março 2022
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A crise brutal que a Rússia provocou faz lembrar uma consideração de Teilhard de Chardin: "É uma coisa terrível ter nascido, quer dizer, de se encontrar irrevogavelmente conduzido, sem o ter querido, por uma corrente de energia formidável que parece querer destruir tudo aquilo que contém em si" (Hymne de l'Univers).
O mundo está em processo de mudança.
Claro que sempre esteve, mas atingiu um ponto crítico.
Maior quantidade e maior velocidade em todos os escalões do processo.
Nunca fomos tantos ao redor da Terra, nunca soubemos tanto uns dos outros, nunca dependemos tanto de cada um e cada um de tantos.
Mas, também, nunca as vizinhanças foram tão ocasionais e episódicas nem tão grave a falta de equação entre as instituições e a vida.
O drama principal do que resta da geração que atingiu a maturidade foi o de ter sido formada para o mundo da estabilidade, e obrigada a viver a época da mudança.
Tentando futurar dos resultados, e converter, e adaptar, e reinventar as categorias com que é obrigada a entender a passagem de um mundo para outro.
Foi sempre necessário que uma geração contestasse alguma coisa da obra da anterior.
Que rejeitasse um tanto e que aceitasse o resto.
Mas provavelmente não aconteceu antes que a mesma geração tivesse de optar entre rever a sua própria atitude ou morrer na angústia de não ter adivinhado o mundo, de ter acreditado, e de reconhecer que muitas vezes os valores que lhe pregaram foram uns e os atos dos que a guiaram foram outros.
Sonhou a paz, por ela sacrificou milhões dos seus jovens, sem acabar com a guerra; aceitou lutar pela abundância, e encontra o mundo dividido entre povos ricos e pobres que não se estimam; adotou a igualdade do género humano, e defronta com o racismo; acreditou na igualdade dos povos, e reencontrou o genocídio.
Nesta contradição foi morrendo.
O que sobra são restos de uma geração de maioridade tardia.
É já sacudida pela geração seguinte.
Entre o desejo de receber veneração e a raiva de só poder exibir sacrifícios.
E estes não contam.
Só contam os resultados úteis.
E estes ninguém os agradece.
Se não tiverem a humildade da revisão, os que restam por esse mundo fora, da geração que foi morrendo traída, só podem entoar o cântico do desespero.
Sem vantagem em olhar para trás, sem frente para onde possam olhar.
A sós.
O verdadeiro inferno.
E, todavia, é mais fácil o caminho da coragem.
Olhar o mundo em processo de mudança.
Lutar para reinventar.
Porque há sempre um amanhã.
E amanhã sempre tudo estará melhor.
Oportunamente Mazower publicou um livro com o título “Governar o Mundo”, estudando o mundo desde 1815 até à época da paz que começámos a viver em 1945.
A violação jurídica de Putin voltou à intervenção da competência do Tribunal Penal Internacional e a coragem de defender a Ucrânia.
Foi profundamente assumido pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a solidariedade crescente de todos os países que formaram os princípios da ONU.
O sacrifício crescente das vítimas está rodeado de veneração dos que assumem o novo futuro.
E neste ameaçado grupo estão jovens numerosos que serão vítimas do sacrifício imposto pela evidente loucura do responsável das agressões.
É exemplo da exigência da intervenção em defesa do direito e instituições globais, procurando legar aos jovens que sobrevivam e que devem ser salvaguardados palavras que há anos, que eram de esperança, proferi.
Estou com o desgosto de já não poder contribuir, de algum limitado modo, para o desafio que a universidade assume e enfrenta não desanimando perante as restrições, no sentido de não ver diminuído o seu papel institucional, a sua natureza de alicerce da soberania portuguesa igual na dignidade das nações, a sua capacidade de fazer avançar o saber e o saber fazer, de, enfim, assumir a quarta dimensão que os tempos lhe impõem, que é a de conseguir definir a estrutura, interdependências e consequencialismos do globalismo que tão severamente ataca a dignidade dos povos, e sobretudo um desafio severo no que respeita ao povo que é o nosso, nesta terra que, no dizer do patriarca D. Manuel Clemente, nos calhou ou em que encalhámos.
A nossa geração tem mais do que motivos para se interrogar sobre se fez tudo o que poderia ter feito para que o legado que deixa aos jovens, que enfrentam a difícil tarefa de redefinir um futuro, para não tornar este tão indecifrável e difícil.
Mas também espero da sua humana generosidade e compreensão que entendam como a nossa tarefa não foi fácil e espero que fique pelo menos o exemplo da não desistência."
sexta-feira, 1 de abril de 2022
calai-vos
Vós que lá do vosso império
Prometeis um mundo novo,
Calai-vos que pode o povo
Querer um mundo novo a sério.
quinta-feira, 31 de março de 2022
quarta-feira, 30 de março de 2022
terça-feira, 29 de março de 2022
sexta-feira, 25 de março de 2022
quarta-feira, 23 de março de 2022
algumas conversões
⚜No cumprimento de suas obrigações, alguns aviadores passaram perto de San Giovanni Rotondo, e viram um ‘monge’ no céu que lhes proibia lançar bombas no local.
Testemunha direta deste fato foi o general da força aérea italiana, Bernardo Rossini, que, na época, fazia parte do Comando de Unidade Aérea junto com as forças aliadas.
O general Rossini me referiu que, entre os militares, falava-se de um ‘monge’ que aparecia no céu e fazia os aviões se retirarem. Muitos riam, incrédulos, diante dessas histórias, mas, devido à ocorrência repetida dos episódios, e sempre com diferentes pilotos, o general decidiu intervir pessoalmente: assumiu o comando de uma esquadrilha de bombardeiros para destruir um depósito alemão de munições que ficava justamente em San Giovanni Rotondo.
Todos estávamos extremamente curiosos para saber o resultado da operação. Por isso, quando a esquadrilha retornou, fomos de imediato encontrar o general, que, atônito, contou que, logo ao chegar ao local, tanto ele quanto seus pilotos viram no céu a figura do ‘monge’ com as mãos elevadas; as bombas se desprendiam sozinhas e caíam num bosque; e os aviões deram a volta sem qualquer intervenção dos pilotos.
Todos se perguntavam quem era aquele ‘fantasma’ a quem os aviões obedeciam. Ao ouvir dizer que em San Giovanni Rotondo havia um frade com estigmas, considerado santo pela comunidade, o general pensou que talvez fosse ele o ‘monge’ visto no céu e resolveu comprovar pessoalmente assim que fosse possível. Quando a guerra acabou, foi esta a primeira coisa que fez. Acompanhado de alguns pilotos, foi até o convento dos capuchinhos e, ao cruzar o limiar da sacristia, viu-se diante de vários frades, entre os quais reconheceu imediatamente aquele que tinha parado os seus aviões.
O Padre Pio se aproximou e, colocando a mão sobre seu ombro, disse: ‘Então era você que queria matar a todos nós?’. O general se ajoelhou diante do Padre Pio, que, como de costume, tinha lhe falado no dialeto de Benevento. O general, no entanto, tinha certeza de que o ‘monge’ lhe falara em inglês. Os dois se tornaram amigos e o general, que era protestante, se converteu ao catolicismo”.
Fonte: Positio III / 1, pág. 689-690
fonte: Padre Pio
terça-feira, 22 de março de 2022
segunda-feira, 21 de março de 2022
domingo, 20 de março de 2022
sábado, 19 de março de 2022
quinta-feira, 17 de março de 2022
quarta-feira, 16 de março de 2022
Senhor, perdoai-nos a guerra
Senhor, perdoai-nos a guerra.
Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus,
tende piedade de nós, pecadores.
Senhor Jesus,
nascido sob as bombas de Kiev,
tende piedade de nós.
Senhor Jesus,
que morrestes nos braços da mãe
num bunker em Kharkiv, tende piedade de nós.
Senhor Jesus,
que vedes ainda as mãos armadas à sombra de vossa cruz, tende piedade de nós.
Perdoai-nos, Senhor,
perdoai-nos se,
não contentes com os pregos com os quais transpassamos vossa mão,
continuamos a beber do sangue dos mortos dilacerados pelas armas.
Perdoai-nos se estas mãos,
que criastes para cuidar,
se tornaram instrumentos de morte.
Perdoai-nos, Senhor,
se continuamos a matar nosso irmão,
perdoai-nos se continuamos como Caim
a remover pedras de nosso campo
para matar Abel.
Perdoai-nos, Senhor,
se continuamos a justificar a crueldade
com nosso cansaço,
se com nossa dor legitimamos
a crueldade de nossas ações.
Senhor, perdoai-nos a guerra.
Senhor, perdoai-nos a guerra.
Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus,
nós vos imploramos!
Detenhais a mão de Caim!
Iluminai a nossa consciência,
que não seja feita a nossa vontade,
não nos abandoneis às nossas próprias ações!
Detenhais-nos, Senhor, detenhais-nos!
E quando tiverdes detido a mão de Caim,
tende conta dele também. Ele é nosso irmão.
Ó Senhor, colocai um freio à violência!
Detenhais-nos, Senhor!
Amém.
fonte: VaticanNews
Awakening
segunda-feira, 14 de março de 2022
domingo, 13 de março de 2022
sábado, 12 de março de 2022
sexta-feira, 11 de março de 2022
Na guerra…
🇺🇦🕊🇷🇺
fonte: Ledi Meti
quarta-feira, 9 de março de 2022
Vinde Espírito Santo
sobre o medo...
Leandro Karnal |
Mulher
Dedicado a todas as mulheres da minha vida...
Com muita gratidão a António Rodrigues!
segunda-feira, 7 de março de 2022
sexta-feira, 4 de março de 2022
Consagração da Rússia a Maria…
E a consagração inequívoca, finalmente acontecerá no próximo dia 25 de março.
Prece pela Paz
Conferência Vicentina Nossa Senhora das Graças
Por momentos,
calem-se as notícias da guerra e erga-se uma prece pela paz:
Escuta a minha voz
porque é a voz das vítimas de todas as guerras
e da violência entre os indivíduos e as nações;
Escuta a minha voz,
porque é a voz de todas as crianças que sofrem e sofrerão
todas as vezes que os povos depuserem a sua confiança
nas armas e na guerra;
Escuta a minha voz,
quando Te peço para infundir nos corações de todos os seres humanos
a prudência da paz, a força da justiça e a alegria da amizade;
Escuta a minha voz,
porque falo pelas multidões de todos os Países
e de todos os períodos da história
que não querem a guerra
e estão prontas a percorrer o caminho da paz;
Escuta a minha voz
e dá-nos a capacidade e a força
para podermos responder sempre ao ódio com o amor,
à injustiça com uma dedicação total à justiça,
à necessidade com a nossa própria participação,
à guerra com a paz.
Ó Deus,
escuta a minha voz
e concede ao mundo para sempre a Tua paz.
Hiroxima, 25 de Fevereiro de 1981
Papa João Paulo II
fonte: