sexta-feira, 27 de junho de 2025
Sobre autofagia
Autofagia: o processo de autolimpeza celular que pode transformar a medicina moderna
Você já ouviu falar em autofagia celular?
Esse é o nome dado a um mecanismo natural do nosso organismo responsável por eliminar componentes celulares danificados ou envelhecidos. Em outras palavras, é como se as células fizessem uma faxina interna, reciclando partes inúteis para manter o corpo saudável.
Esse processo é fundamental para retardar o envelhecimento celular, prevenir doenças degenerativas e até reduzir o risco de câncer e infecções crônicas.
Mas por que estamos falando disso agora?
Porque foi graças ao cientista japonês Yoshinori Ohsumi, que esse conhecimento se tornou possível. Usando leveduras como modelo experimental nos anos 1990, Ohsumi descobriu os mecanismos biológicos que regulam a autofagia, revelando um dos processos mais importantes da biologia celular.
Em 2016, seu trabalho rendeu o Prêmio Nobel de Medicina, por abrir novos caminhos na prevenção e no tratamento de doenças como:
• Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas
• Câncer
• Diabetes tipo 2
• Infecções virais
• Doenças autoimunes
• Envelhecimento precoce
O que isso tem a ver com você?
A ciência mostra que certos hábitos podem estimular a autofagia naturalmente, como:
✅ Práticas regulares de jejum intermitente
✅ Sono de qualidade
✅ Atividade física constante
✅ Redução de inflamações e estresse oxidativo
Em um mundo cada vez mais preocupado com saúde, produtividade e longevidade, entender como o corpo se regenera naturalmente é um divisor de águas.
O legado de Yoshinori Ohsumi nos ensina que grandes transformações começam com curiosidade científica e perseverança. E que investir em conhecimento é, antes de tudo, um investimento em vida com qualidade.
🔁 Compartilhe com alguém que valoriza ciência, saúde e bem-estar!
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fonte: Adelino Gonçalves
quinta-feira, 26 de junho de 2025
Obrigado Agam
AGAM RINJANI: DESCEU AO ABISMO COM ALMA ACESA PARA RESGATAR O CORPO DE JULIANA
Por João Guató
Na encosta íngreme do Monte Rinjani, onde o céu se encosta no ombro da terra e as nuvens conversam em silêncio com os deuses antigos, um homem desceu. Não era militar, não era herói de farda nem mártir por profissão. Era Agam. Apenas Agam. Com o nome curto e a alma imensa.
Não havia holofotes nem manchetes. Havia o eco do vento e uma promessa muda que alguém precisava cumprir. Lá em cima, a trilha se tornava desespero. Juliana, uma brasileira de 26 anos, havia caído no ventre da montanha. E quando os oficiais desistiram, quando a noite e o medo se levantaram como muralhas, Agam não recuou.
Desceu. Com as mãos, com o corpo, com a coragem descalça. Desceu por entre pedras afiadas, vertigens e precipícios. Não para salvar a vida — que já havia partido —, mas para salvar a dignidade da morte. Para que uma filha pudesse voltar para os braços de sua mãe. Para que o último gesto não fosse abandono, mas acolhimento.
Ali, ao lado do corpo inerte de Juliana, Agam passou a noite. A madrugada o envolveu com frio, solidão e o silêncio mineral dos que guardam os que partem. Ele a velou, como um irmão do mundo. Como quem compreende que compaixão não se ensina — se vive.
E ao amanhecer, ele subiu de volta. Exausto, mas inteiro. Conduzindo, como se leva uma estrela de volta ao céu, o corpo daquela que sonhava com paisagens e terminou virando lembrança.
Agam, homem simples, tornou-se símbolo. Não pediu nada. Não gritou vitória. Apenas fez o que achou certo — como fazem os que carregam o bem no peito e o mundo nas costas. Como fazem os que sabem que a vida é ponte, e não palco.
No Brasil, milhares o reconheceram. Em cada post, um obrigado. Em cada comentário, um abraço. E ainda assim, ele continua sendo Agam. Apenas Agam.
Mas nós sabemos: há nomes que, quando sussurrados pelo vento, viram poema.
E há gestos que, mesmo sem câmera, iluminam o planeta.
Obrigado, Agam.
Em teu silêncio, gritamos humanidade.
fonte: João Guató
outro caso: Paul Farrell
segunda-feira, 23 de junho de 2025
O caminho de volta
Alguns mais afortunados começam a meditar quando ainda estão no estágio de inocência, mas a maioria inicia com um sentimento de ter perdido algo que precisam recuperar. Frequentemente temos uma sensação urgente de que a nossa sobrevivência essencial depende de encontrarmos o nosso caminho de volta a esta inocência. A maravilha da jornada interior é que vamos encontrar algo muito maior do que aquilo que foi perdido. A maravilha da mensagem cristã e da sua visão da jornada é sua proclamação de que recuperamos não apenas nossa própria inocência perdida, mas a inocência de Cristo. A nossa nova inocência é o que Ele recuperou para toda a humanidade, através da cruz e da ressurreição. O caminho de volta à fonte da vida eterna pode ser exigente, mas nele seguimos a corrente que flui diretamente da fonte. E na jornada nos é dado todo o alimento e orientação de que precisamos.
A meditação é a nossa maneira de chegar ao caminho. O Espírito é a corrente fluindo dentro de nosso coração. O mantra é a ferramenta que limpa o caminho através da floresta impenetrável. Nós devemos simplesmente nos manter na jornada e ser fiéis à recitação do mantra. Jamais devemos contentar-nos com meia clareza, com meia iluminação. Somos chamados a chegar à plena luz de Cristo. É um chamado feito a cada um de nós: crescer até aquela maturidade e plena estatura que é nada menos que a vida plena e imortal de Cristo.
> A meta é que todos juntos nos encontremos unidos na mesma fé e no conhecimento do Filho de Deus, para chegarmos a ser o homem perfeito que, na maturidade do seu desenvolvimento, é a plenitude de Cristo. (Ef4,13)
*The Way of Unknowing*
*John Main*
fonte: Marcelo Magalhaes
Conexão com o universo
🧠Cientistas podem ter encontrado uma ligação quântica entre sua mente e o Universo.
Parece ficção científica, mas está rapidamente se tornando ciência séria. Uma onda de novas pesquisas está remodelando nossa compreensão da consciência, sugerindo que ela pode não surgir simplesmente da química cerebral, mas da própria mecânica quântica. Isso significa que seus pensamentos, sua consciência e até mesmo seu senso de "eu" podem estar interligados com o Universo em um nível fundamental.
Essa possibilidade impressionante se baseia na teoria Orch OR (Redução Objetiva Orquestrada), originalmente proposta por Sir Roger Penrose e Dr. Stuart Hameroff. Eles argumentaram que a consciência surge de processos quânticos em microtúbulos — minúsculos componentes estruturais dentro dos neurônios. Durante anos, essa ideia foi descartada porque parecia impossível que estados quânticos sobrevivessem no ambiente quente e barulhento do cérebro.
Mas o impossível pode ser real. Experimentos e simulações recentes mostram agora que a coerência quântica pode persistir em microtúbulos por muito mais tempo do que o esperado. Isso corrobora a ideia de que o cérebro poderia aproveitar a superposição e o emaranhamento quânticos — permitindo que pensamentos e consciência existissem como ondas quânticas, potencialmente conectadas através do espaço e do tempo.
O físico teórico Timothy Palmer vai ainda mais longe. Ele sugere que a consciência pode estar inserida em um "espaço de estados fractal" universal, uma estrutura geométrica cósmica que poderia explicar não apenas a consciência, mas também o livre-arbítrio, a intuição e até mesmo nosso profundo senso de interconexão com os outros e o próprio Universo.
Se essas ideias se confirmarem, isso significaria que sua consciência não é apenas um subproduto da biologia — é uma característica do Universo Guântico, entrelaçada na mesma física misteriosa que governa buracos negros e galáxias distantes.
(Cientistas descobrem pistas de que sua consciência pode ser quântica — e se espalhar pelo cosmos.)
fonte: LinkedIn
domingo, 22 de junho de 2025
Como identificar um idiota
O senhor é J. B. Pritzker, atual governador do estado de Illinois (EUA), que proferiu esse discurso no dia 12 de junho de 2023 na cerimónia de graduação da Northwestern University, em Evanston, Illinois.
No discurso, o governador Pritzker inspirou‑se num momento de The Office, citando Dwight Schrute:
“Whenever I’m about to do something, I think ‘Would an idiot do that?’ and if they would, I do not do that thing.”
Ele continuou, dizendo que “o melhor modo de identificar um idiota é procurar alguém que seja cruel” — a bondade e a empatia, segundo ele, são sinais de inteligência real .
O discurso tornou‑se viral, elogiado pela sua mistura de humor (com referências a Star Wars) e profundidade ética, transmitindo uma mensagem poderosa sobre empatia e compaixão .
Inspiração do post: Instagram
Aqui está o discurso completo do governador J.B. Pritzker, com estrutura organizada por citações inspiradas na série “The Office”:
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🎓 Introdução
“Hoje, graduados, quero invocar uma peça seminal da cultura do século XXI para vos lançar no bom caminho da vida – uma série que nos deu toda a sabedoria de que precisamos.”
1. “PowerPoints são os pavões do mundo dos negócios; muito show, pouca substância.” – Dwight Schrute
Pritzker relembra uma experiência profissional, onde uma ideia elegante era apenas isso – aparência. Convida os diplomados a ser críticos, investigarem a fundo e não se deixarem enganar por apresentações superficiais.
2. “Ter um bebé é exaustivo. Ter dois? Isso é simplesmente maldade.” – Jim Halpert
Numa reflexão pessoal, partilha como a paternidade pode transformar e ensinar sobre sacrifício, equilíbrio e responsabilidade.
3. “Quando estou prestes a fazer algo, pergunto: ‘Um idiota faria isto?’ Se sim, não o faço.” – Dwight Schrute
Este é o momento mais viral do discurso. Pritzker introduz o conceito de “detector de idiotas”:
• Mesmo pessoas inteligentes podem agir detalhadamente.
• O melhor critério para detetar um “idiota” é a crueldade. A empatia, pelo contrário, é reflexo de inteligencia emocional e ética.
“…o melhor modo de identificar um idiota é procurar alguém que seja cruel… quando o seu caminho pelo mundo está marcado por actos de crueldade, falharam no primeiro teste de uma sociedade avançada.”
4. “Eu sabia exatamente o que fazer, mas numa perspetiva mais real, não tinha a mínima ideia.” – Michael Scott
Pritzker conta como liderou durante a pandemia: sem manual, teve de escolher valores (como “salvar vidas”) e agir, mesmo na incerteza. Uma lição sobre resiliência e decisão em crise.
5. “Gostaria que houvesse uma forma de saber que estamos a viver os bons velhos tempos antes de os deixarmos para trás.” – Andy Bernard
Recorda os laços formados durante momentos difíceis, e defende que “bons tempos” são definidos menos pela idade e mais pelas pessoas ao nosso lado.
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✨ Conclusão e mensagem final
• Sejam mais substância do que aparência.
• Substituam a crueldade por gentileza.
• Avancem mesmo sem mapa.
• Apreciem os “bons velhos tempos” enquanto existirem.
• Lembrem-se: “Você só morre uma vez? Falso: Você vive todos os dias!” — Dwight Schrute.
fonte: ChatGPT
sexta-feira, 20 de junho de 2025
O homem que salvou o mundo
》🌍💣 O homem que salvou o mundo com um simples “NÃO” — Stanislav Petrov, 1983
Você já agradeceu por estar vivo hoje?
Pois talvez devesse — a um homem chamado Stanislav Petrov.
Ele não usava capa, não voava, nem tinha superpoderes.
Mas em 1983, ele teve nas mãos o destino de bilhões de vidas.
E decidiu não apertar um botão.
⚠️ Guerra Fria: o mundo à beira do apocalipse
Era 26 de setembro de 1983.
O mundo vivia a tensão da Guerra Fria.
Estados Unidos e União Soviética estavam prontos para destruir um ao outro com ogivas nucleares.
Bastava um único erro.
Um alarme falso.
Um homem nervoso.
Um clique.
E seria o fim da civilização como conhecemos.
🧠 O homem na sala dos mísseis
Naquela noite, Stanislav Petrov, tenente-coronel da Força Aérea Soviética, estava de plantão no bunker secreto Serpukhov-15, próximo a Moscou.
Sua função era monitorar os satélites de alerta precoce de mísseis balísticos nucleares.
De repente, o sistema Oko apitou:
🚨 Um míssil nuclear havia sido lançado dos EUA contra a União Soviética.
Segundos depois, outros quatro foram detectados.
As sirenes tocavam. As luzes piscavam.
Toda a sala entrou em alerta máximo.
A lógica era clara:
Responder imediatamente. Lançar um contra-ataque nuclear.
Era isso que o protocolo exigia.
Mas Petrov… hesitou.
🤯 O “não” que mudou tudo
Diante da possibilidade de um ataque real, Petrov tinha minutos para decidir.
Se confirmasse o alerta, a URSS lançaria uma retaliação automática.
Milhões de americanos, europeus e soviéticos morreriam em questão de minutos.
E a guerra nuclear seria irreversível.
Mas algo não fazia sentido para Petrov.
“Se fosse um ataque real, eles lançariam dezenas, não apenas cinco mísseis.”
E mais: os radares terrestres ainda não confirmavam nenhum impacto.
Ele seguiu sua intuição.
E relatou ao alto comando: “Alarme falso.”
Assumiu o risco.
Desobedeceu o protocolo.
E salvou o planeta inteiro.
💡 O erro era do sistema.
Os satélites haviam confundido o reflexo do sol nas nuvens com lançamentos de mísseis.
Se Petrov tivesse seguido as ordens cegamente, o mundo teria explodido em poucos minutos.
🕊️ Herói esquecido — e silenciado
Ele salvou o mundo.
Mas nunca foi condecorado pela URSS.
Pelo contrário: foi repreendido por não preencher os relatórios corretamente.
Petrov viveu discretamente até sua morte em 2017, em um modesto apartamento russo.
Mas para o mundo, ele é o que foi:
O homem que nos deu uma segunda chance.
🧠 Por que essa história precisa ser contada?
Porque não foi uma máquina. Nem um presidente.
Foi um homem. Um ser humano.
Que diante da responsabilidade de destruir o mundo, escolheu pensar. Esperar. Questionar.
Stanislav Petrov nos lembra que o verdadeiro heroísmo mora na calma, no raciocínio… e no poder de dizer “não”.
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📚 Fontes:.
BBC News – “The man who saved the world”
Documentário: “The Man Who Saved the World” (2014), de Peter Anthony
National Security Archive – George Washington University
Smithsonian Magazine – “The True Story of the Man Who Saved the World from Nuclear War”
Entrevistas com Stanislav Petrov (2004–2013)
fonte: Crónicas Históricas