domingo, 19 de junho de 2011

THE OLD PHONE ON THE WALL....

When I was a young boy, my father had one of the first telephones in our neighbourhood. I remember the polished, old case fastened to the wall. The shiny receiver hung on the side of the box. I was too little to reach the telephone, but used to listen with fascination when my mother talked to it.
Then I discovered that somewhere inside the wonderful device lived an amazing person. Her name was "Information Please" and there was nothing she did not know. "Information Please" could supply anyone's number and the correct time.
My personal experience with the genie-in-a-bottle came one day while my mother was visiting a neighbour. Amusing myself at the tool bench in the basement, I whacked my finger with a hammer, the pain was terrible, but there seemed no point in crying because there was no one home to give sympathy.
I walked around the house sucking my throbbing finger, finally arriving at the stairway. The telephone! Quickly, I ran for the footstool in the parlour and dragged it to the landing climbing up; I unhooked the receiver in the parlour and held it to my ear.
"Information, please" I said into the mouthpiece just above my head.
A click or two and a small clear voice spoke into my ear.
"Information. I hurt my finger..." I wailed into the phone, the tears came readily enough now that I had an audience.
"Isn't your mother home?" came the question.
"Nobody's home but me," I blubbered.
"Are you bleeding?" the voice asked.
"No," I replied. "I hit my finger with the hammer and it hurts."
"Can you open the icebox?" she asked.
I said I could.
"Then chip off a little bit of ice and hold it to your finger," said the voice.
After that, I called "Information Please" for everything. I asked her for help with my geography, and she told me where Kalgoorlie was. She helped me with my math.
She told me my pet chipmunk that I had caught in the park just the day before, would eat fruit and nuts.
Then, there was the time Petey, our pet canary, died. I called, "Information Please," and told her the sad story. She listened, and then said things grown-ups say to soothe a child. But I was not consoled. I asked her, "Why is it that birds should sing so beautifully and bring joy to all families, only to end up as a heap of feathers on the bottom of a cage?"
She must have sensed my deep concern, for she said quietly, "Wayne, always remember that there are other worlds to sing in."
Somehow I felt better.
Another day I was on the telephone, "Information Please."
"Information," said in the now familiar voice.
"How do I spell fix?" I asked.
All this took place in a small town in Tasmania when I was nine years old, we moved across the country to Sydney. I missed my friend very much.
"Information Please" belonged in that old wooden box back home and I somehow never thought of trying the shiny new phone that sat on the table in the hall. As I grew into my teens, the memories of those childhood conversations never really left me.
Often, in moments of doubt and perplexity I would recall the serene sense of security I had then. I appreciated now how patient, understanding, and kind she was to have spent her time on a little boy.
A few years later, on my way North to university, my plane put down in Newcastle. I had about a half-hour or so between planes. I spent 15 minutes or so on the phone with my sister, who lived there now. Then without thinking what I was doing, I dialled my hometown operator and said, "Information Please."
Miraculously, I heard the small, clear voice I knew so well.
"Information." I hadn't planned this, but I heard myself saying, "Could you please tell me how to spell fix?"
There was a long pause. Then came the soft spoken answer, "I guess your finger must have healed by now."
I laughed, "So it's really you," I said. "I wonder if you have any idea how much you meant to me during that time?"
"I wonder," she said, "if you know how much your calls meant to me."
I never had any children and I used to look forward to your calls."
I told her how often I had thought of her over the years and I asked if I could call her again when I came back to visit my sister.
"Please do", she said. "Just ask for Sally."
Three months later I was back in Tasmania. A different voice answered, "Information."
I asked for Sally.
"Are you a friend?" she said.
"Yes, a very old friend," I answered.
"I'm sorry to have to tell you this," She said, "Sally had been working part time the last few years because she was sick. She died five weeks ago."
Before I could hang up, she said, "Wait a minute, did you say your name was Wayne?"
"Yes." I answered.
"Well, Sally left a message for you. She wrote it down in case you called. Let me read it to you."
The note said, "Tell him there are other worlds to sing in. He'll know what I mean."
I thanked her and hung up. I knew what Sally meant.

Never underestimate the impression you may make on others.
Whose life have you touched today?
Why not pass this on? I just did...
Lifting you on eagle's wings. May you find the joy and peace you long for.
Life is a journey... NOT a guided tour.
I loved this story and just had to pass it on.
I hope you enjoy it too.
Source: Mail received last thursday










Prece (Padre Fábio de Melo)



Noutro dia, alguém me disse:
- Lá estás tu a pintar tudo de dourado...
Respondi:
- Mas de que cor devo pintar? De negro? Ou devo deixar de pintar?...

Sei que devemos ser realistas mas confesso que a realidade é, por vezes, demasiado deprimente. É por isso que gosto de acreditar que podemos construir um mundo melhor. Sei que devo começar por mim e que essa é a parte mais difícil. É sempre mais fácil tentar mudar os outros, quem nos rodeia, e dizer coisas como: «Eles não deviam ser assim», «Se eles mudarem, eu também mudo» ou ainda «Se eles fazem assim porque não hei eu de fazer também?...»
Mas, a verdade é que está sobretudo nas minhas mãos fazer melhor!

Apesar das minhas limitações, tenho muito orgulho em ser quem sou mas tenho ainda mais orgulho em pertencer a esta grande família que somos todos nós e acredito que todos temos ainda muito mais para dar. É essa a minha Fé! É esse o meu querer.
Acredito em mim e acredito em Nós porque acredito em Deus!
Sim, Nós Conseguimos (Yes, We Can)!

Temos hoje, mais do que nunca, a grande oportunidade de mudar, de questionar, de duvidar e de, nunca deixando de acreditar no que há de melhor em nós, nos ajudarmos mutuamente a construir os nossos sonhos. E como filhos das estrelas, que também somos, a levarmos a luz onde ainda existe a escuridão...

Obrigado,
Manuel Filipe Santos.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Todos temos uma visão

Afinal, todos temos uma missão! Porque no dia em que uma pessoa não o sinta assim sera o princípio do seu desalento. Entre os múltiplos e-mails que me mandam os amigos através «da rede» há um que conservei, de forma muito especial, porque me parece «útil». Trata-se de um desses «contos antigos» que permanecem tão actuais hoje em dia.

Todos temos uma visão
Um carregador de água da índia possuía duas grandes vasilhas que perdurava nas extremidades de um pau que transportava aos ombros.
Uma das vasilhas tinhas várias racha, ao passo que a outra era perfeita e conservava toda a água até ao final do longo caminho a pé, desde o rio até à casa do seu patrão. Mas quando chegava, a vasilha rachada só tinha a metade da água.
Durante anos foi assim diariamente. Claro que a vasilha perfeita estava muito orgulhosa de seu feito, pois achava-se perfeita para o fim para que fora criada.
Mas a vasilha rachada estava muito envergonhada da sua própria imperfeiçãoe sentia-se miserável porque só podia fazer metade de tudo o que era suposto ser a sua obrigação.
Dois anos depois, a vasilha rachada falou ao aguadeiro e disse-lhe assim:

«Estou envergonhada e quero pedir-te desculpa, porque devido ás minhas rachas só podes entregar metade da minha carga e só obténs metade do valor que deverias receber."
O aguadeiro disse compassivamente: «Quando regressarmos a casa quero que repares nas belíssimas flores que crescem à beira do caminho.»
Assim fez a vasilha. E ,com efeito, viu muitíssimas flores formosas ao longo do caminho, mas de todos os modos sentia-se aflita porque no fim só restava dentro dela metada da água que devia levar.
O aguadeiro disse-lhe então: «Reparaste que as flores só cresçem do teu lado do caminho? Semeei sementes de flores ao longo do caminho por onde passas, e todos os dias as reguei e durante dois anos pude apanhar essas flores para decorar o altar de Deus. Se não fosses exactamente como és, com todos os teus defeitos, não teria sido possível criar esta beleza.»

Autor: María Jesús Álava Reyes
A Inutilidade do Sofrimento
fonte: Blogue de Jandira Constantino

domingo, 5 de junho de 2011

Pema Chodron "Troublemakers"


Pema Chödrön (born Deirdre Blomfield-Brown) is an American woman who was ordained as a Buddhist nun in the tradition of Tibetan Buddhism in 1981, and a teacher in the lineage of Chögyam Trungpa.

A prolific author, she has conducted workshops, seminars, and meditation retreats in Europe, Australia, and throughout North America. She is resident and teacher of Gampo Abbey, a monastery in rural Cape Breton, Nova Scotia, Canada.
source: wikipedia

A Ascensão de Jesus

Domingo da Ascensão - VII da Páscoa
05 de Junho de 2011
O que significa a Ascensão de Jesus? Ou, então, o que significa dizer que Jesus subiu aos céus? - Com toda a certeza que Jesus subiu aos céus. Porém, dizer que Jesus subiu aos céus é o mesmo que dizer: "ressuscitou", foi glorificado, entrou na glória de Deus.
No entanto, inquieta-nos saber que o corpo de Jesus foi colocado no sepulcro. Deus não precisava de nada do Seu Corpo material para tomar o Corpo de "Ressuscitado" que São Paulo chama de "corpo espiritual" (cf. 1Cor 15, 35-50).
Numa palavra o mistério da Ascensão, por um lado, é o momento da partida de Jesus para Deus Mãe e Pai, mas, por outro, é também o momento em que toda a humanidade com Ele e Nele se vê elevada ao mais alto da dignidade. Isto é, em Jesus elevado ao céu toda a humanidade é tomada por Deus para se divinizar também. E nesta perspectiva fica confirmada a palavra de Santo Ireneu quando nos ensina o seguinte: "em Jesus Cristo, tornamo-nos todos deuses". Parece forte esta expressão, mas revela-nos a densidade do amor de Deus encarnado na história concreta do mundo.
A nossa condição material, perante o mistério da Ascensão de Jesus Cristo, assume o sentido total e último, o da glória de Deus. E, dessa forma, participamos efectivamente da divindade de Jesus e tomamos parte da mesa do banquete da plenitude da graça que Deus concede a todos os que se deixam envolver pelo seu amor. Lucas, revela-nos que toda a realidade da terra: amores e desamores, sucessos e desgraças, aventuras e desventuras, justiças e injustiças, alegrias e tristezas, esperanças e desesperanças, saúde e doença, ausência de dor e sofrimento e até os factos mais absurdos, como uma morte cruelmente realizada, não está fora do plano de Deus. Tudo em Jesus se envolve na "multimédia" do amor. A isso chamamos de salvação.
JLR
fonte: O Banquete da Palavra
Comentário à Missa do Próximo Domingo
Quarta-feira, 1 de Junho de 2011

Thich Nhat Hanh


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Thich Nhat Hanh (born October 11, 1926) is a Buddhist monk, teacher, author, poet and peace activist now based in France.
He joined a Zen monastery at the age of 16, studied Buddhism as a novice, and was fully ordained as a monk in 1949. The name Thích is used by all Vietnamese monks and nuns, meaning that they are part of the Shakya (Shakyamuni Buddha) clan. In the early 1960s, he founded the School of Youth for Social Services (SYSS) in Saigon. This grassroots relief organization rebuilt bombed villages, set up schools, established medical centers, and resettled families left homeless during the Vietnam War. He traveled to the U.S. to study at Princeton University, and later to lecture at Cornell University and Columbia University. His focus at the time was to urge the U.S. government to withdraw from Vietnam. He urged Martin Luther King, Jr. to publicly oppose the Vietnam War; King nominated Hanh for the Nobel Peace Prize in January 1967. He created the (non-Zen) Order of Interbeing in 1966, establishing monastic and practice centers around the world. In 1973, the Vietnamese government denied Nhat Hanh permission to return to Vietnam and he went into exile in France. From 1976 to 1977 he led efforts to rescue Vietnamese boat people in the Gulf of Siam.
Nhat Hanh has become an important influence in the development of Western Buddhism. His teachings and practices aim to appeal to people from various religious, spiritual, and political backgrounds, intending to offer mindfulness practices for more Western sensibilities. As of 2007, he has been based at the Plum Village Monastery in the Dordogne region in the South of France, travelling internationally to give retreats and talks. He coined the term Engaged Buddhism in his book Vietnam: Lotus in a Sea of Fire. A long-term exile, he was given permission to make his first return trip to Vietnam in 2005 and has returned regularly since. He was awarded the Courage of Conscience award in 1991.
Nhat Hanh has published more than 100 books, including more than 40 in English. A journal for the Order of Interbeing, The Mindfulness Bell, is published quarterly which includes a Dharma talk by him. Nhat Hanh continues to be active in the peace movement, promoting non-violent solutions to conflict. He has also been featured in many films, including The Power of Forgiveness showcased at the Dawn Breakers International Film Festival.
source: wikipedia

Save the World

Wayne W. Dyer


"When you change the way you look at things,
the things, you look at, change."
Dr. Wayne Dyer

A vida é bela

sábado, 4 de junho de 2011

Prece

Senhor rogo-Te que envies o Vosso Espírito sobre todos os portugueses, para que cheios Dele possam fazer uma reflexão tranquila e amanhã participarem no acto eleitoral conscientes das dificuldades que aí vêm e de quem oferece mais garantias de respeitar valores e a dignidade de toda uma nação.

Rogo-Te ainda, meu Senhor e meu Deus, que por intercessão de Nossa Senhora, Rainha de Portugal, que a Tua graça cubra o meu país e os meus compatriotas.

 

São Crispim de Viterbo


Neste dia lembramos o primeiro santo canonizado pelo Papa João Paulo II: São Crispim, que nasceu em Viterbo, na Itália, em 1668.

Chamado à vida religiosa, recebeu uma formação jesuíta. Porém, acabou entrando para a família franciscana, despertado pela piedade dos noviços. Ocupou cargos de grande simplicidade dentro da comunidade como a horta, a cozinha, e tantos outros serviços onde ele testemunhava em tudo o amor de Deus.

Falava e vivia a seguinte frase:
Quem ama a Deus com pureza de coração,
vive feliz e morre contente

Crispim deixou essa marca da pureza e da alegria. Ele viveu tudo com pureza de coração, foi feliz e morreu contente em 1748.

Que nosso caminho seja marcado pelo amor e pela verdadeira alegria.

São Crispim, rogai por nós!

Standing Up for Freedom


Prague based world-renowned international motion art production company Eallin has produced a beautiful animated video for Amnesty International to celebrate its 50th anniversary of working to protect human rights. Directed by Carlos Lascano, this emotive piece of work takes us on a metaphorical journey showing mankind's struggle for freedom over the last half century. Music was contributed by Academy Award winning composer Hans Zimmer and Academy Award nominee Lorne Balfe.
U2 join in the celebrations for the 50th Anniversary of Amnesty at the Canada Inns Stadium in Winnipeg, Canada on 29th May 2011.

Hoje é o amanhã de ontem


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“Aprendamos a viver o presente
sem as condicionantes negativas
do nosso passado.
Hoje é o amanhã de ontem.”
Fonte: A inutilidade do sofrimento (Maria Jesús Álava Reyes)

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Portugal Melhor


Portugal é capaz em muitas áreas de negócio, investigação e inovação. Somos (também) um país que faz, inova, vence. Este vídeo foi feito por um grupo de cidadãos multipartidário e pretende dar força, esperança, confiança a Portugal e aos portugueses. Para tal, é preciso votar: interessar-se pelos destinos do país. E depois trabalhar, dar o nosso melhor. Se esta mensagem o interessou, ajude já com um pequeno gesto: partilhe este vídeo. A esperança é contagiosa.

domingo, 29 de maio de 2011

Refletindo sobre o sacrifício (Paulo Coelho)

Quem luta pelos seus sonhos
a] trabalha mais que os outros,
b] se envolve com os menores detalhes,
c] sofre decepções,
d] não consegue dormir algumas noites
e] e, muitas vezes, fica tenso e assustado.

Os outros dizem: “coitado, olha só o sacrifício que fulano está fazendo!”.

E vão para o trabalho, cumprem por obrigação as oito horas diárias, ficam esperando o final semana, e despencam num domingo cujo principal terror é a segunda-feira.

Entretanto, aquele que dedicou seu trabalho à causa maior sabe o que quer dizer “sacrifício”: a fusão de “sacro” e “ofício”, ou seja, o trabalho sagrado.

Então, apesar de todas as dificuldades, o que faz tem um sentido. Sua vida não se resume a esperar um final de semana que passa logo.

Quem dedica seu trabalho a uma causa maior tem a eternidade para deliciar-se com seus sonhos.
fonte: Paulo Coelho's Blog

Só existe um inferno (Louis Evely)

«Só existe um inferno e talvez já o tenhais conhecido: é o lugar onde nada se espera, onde não se ama absolutamente ninguém e de ninguém se atende absolutamente nada, onde se não tem confiança em ninguém...

Isto é a tentação. A nossa tentação. De todos. É o pecado infernal que nos assediará até ao fim dos nossos dias: a instalação definitiva no canto (onde nos deixarão em paz, onde acabaremos por não sofrer mais, por não escutar mais nenhum apelo, onde a dilacerante comunicação será, por fim, cortada. Extinta).
Isto é Inferno. Ter perdido o gosto de amar - para não sofrer mais.»
Louis Evely
Fonte: Conhecer e Seguir Jesus