domingo, 14 de setembro de 2025

There are no nations

 


There are no nations!

There is only humanity.

And if we don't come 

to understand that right soon, 

there will be no nations, 

because there will be no humanity.


~Isaac Asimov

Author


fonte: Philosophy Love





sábado, 13 de setembro de 2025

O coração cego é o berço do mal

1

Este assassinato foi horrível.
Quando um coração pára de bater por motivos ideológico-religiosos radicais estamos a fazer um século 12, um século 12 muito mais perigoso que o original.
As ironias subtis que se podem tecer em torno deste assassinato especificamente são sinal de hiper-actividade mental, especialmente quando o corpo ainda está quente e uma famlia em choque.
2
Quando um extremo político - direita ou esquerda - regista mais a ironia do que o acto em si, sem resistir com todas as forças puras da Alma a cair na tentação de permitir a hemorragia do sarcasmo, a política entrou no coração e está a destruí-lo por dentro como uma térmita vermelha.
O coração cego é o berço do Mal.
3
Se passamos do registo das ironias subtis para a celebração aberta então entramos no território da psicopatologia - que tem graus.
4
Dito isto, O QUE EXACTAMENTE IMPEDE AS NAÇÕES MODERNAS DE ENTRAREM EM GIERRA CIVIL?
5
Um centro obscuro pode ser mero aburguesamento passível de ser manipulado por forças ainda mais obscuras? Sem dúvida.
6
Mas um centro iluminado - que é a grande esperança de todos os Americanos desde Lincoln - é o único futuro.
7
Como se gera um centro iluminado?
8
A fome de heroísmo juvenil precisa de encontrar lugares reais para se expressar e recusar prostituir-se as mesma forças obscuras que ampliam a cultura de gammer para o mundo real onde corações reais existem.
9
Porque são estas forças obscuras, sem sede e sem lugar físico, que depois de paralisarem o centro multiplicam ficções nas ultra periferias do pensamento, rumo ao Caos.
10
Assim como uma pessoa necessita de encontrar o seu centro para se tornar um Indivíduo, as Nações precisam de encontrar e potencializar o seu Centro para se tornar civilização ou recuam para páginas antigas e horríveis, em loops cada vez mais previsíveis, de novo para os braços da Grande Mãe Cega.
Quero dizer Darwinianamente previsíveis.



5ª Aparição de Fátima

 


Como das outras vezes, uma série de fenómenos atmosféricos foram observados pelos circunstantes, cujo número foi calculado entre quinze a vinte mil pessoas: o súbito refrescar da atmosfera, o empalidecer do Sol até ao ponto de se verem as estrelas, uma espécie de chuva como que de pétalas irisadas ou flocos de neve que desapareciam antes de pousarem na terra. Os videntes notaram, como de costume, o reflexo de uma luz e, a seguir, Nossa Senhora sobre a azinheira.

Nossa Senhora: — Continuem a rezar o terço para alcançarem o fim da guerra. Em Outubro, virá também Nosso Senhor, Nossa Senhora das Dores e do Carmo, São José com o Menino Jesus, para abençoarem o Mundo.

via WhatsApp / Leonor Castro
outras fontes: Plínio Corrêa de Oliveira

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Maria escolheu a boa parte

 


E aconteceu que, indo eles de caminho, entrou Jesus numa aldeia; e certa mulher, por nome Marta, o recebeu em sua casa;


E tinha esta uma irmã chamada Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra.


Marta, porém, andava distraída em muitos serviços; e, aproximando-se, disse: Senhor, não se te dá de que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe que me ajude.


E respondendo Jesus, disse-lhe: Marta, Marta, estás ansiosa e preocupada com muitas coisas, mas uma só é necessária;


E Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.


~Lc 10:38-42

ACIM




quarta-feira, 10 de setembro de 2025

São Píer Giorgio Frassati

 


A Igreja se alegra com a canonização de São Pier Giorgio Frassati, um jovem que viveu intensamente o Evangelho no mundo moderno. Nascido em 1901, em Turim, na Itália, ele cresceu em uma família abastada, mas nunca se deixou seduzir pelo conforto ou pelo prestígio social. Desde cedo, cultivou uma fé profunda, unida a uma vida de oração, caridade e coragem.


Frassati soube unir a vida acadêmica, o trabalho e o amor à juventude com um coração totalmente voltado para Cristo. Estudante de engenharia, desejava dedicar-se à defesa dos trabalhadores e à construção de uma sociedade mais justa. Mas sua verdadeira missão estava no cuidado diário com os pobres, os doentes e os marginalizados. Muitas vezes, saía de casa carregando dinheiro para comprar remédios ou alimentos, e voltava sem nada, porque tudo já havia sido doado.


Atleta vigoroso, alpinista apaixonado e amigo alegre, Pier Giorgio mostrava que a santidade não é fuga do mundo, mas testemunho de que é possível viver a graça no meio da juventude, dos esportes e da cultura. Seu lema, “Verso l’alto” – “Rumo ao alto” – traduzia o desejo de alcançar não apenas os picos das montanhas, mas a altura da vida eterna em Deus.


Em 1925, aos 24 anos, contraiu poliomielite ao visitar os pobres, oferecendo-lhes auxílio. Seu sofrimento foi breve, mas aceito com serenidade e fé. No leito de morte, pediu que os objetos destinados aos necessitados fossem entregues, como último gesto de caridade. Seu funeral surpreendeu a todos: milhares de pobres e simples trabalhadores lotaram as ruas de Turim para se despedir daquele jovem que viveu como um santo oculto.


Hoje, sua canonização confirma aquilo que já se via em sua vida: a santidade é possível e necessária, mesmo em meio às pressões do mundo moderno. São Pier Giorgio Frassati é exemplo luminoso para a juventude, para as famílias e para todos os que desejam seguir Cristo sem reservas. Que sua vida nos inspire a subir também, cada dia, rumo ao alto.


São Pier Giorgio Frassati, rogai por nós!🙏✝️❤️

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fonte: O leão de Judá




domingo, 7 de setembro de 2025

Um Ano de Amor

 


Dulce e Filipe, que bela união,

Hoje festejam com o coração,

Doze meses de riso e ternura,

Um amor que cresce, doce e com doçura.


Foi um ano de sonhos partilhados,

De passos firmes, bem lado a lado,

Entre abraços, sorrisos e luar,

A história começa, pronta a brilhar.


Que venham mil dias, e muito mais,

Com gestos pequenos, tão especiais,

O tempo só prova, com todo o calor,

Que nada é mais forte do que o amor.


Parabéns ao casal, hoje é só celebrar,

Que a vida os guie sempre a amar,

Dulce e Filipe, que seja eterno,

Esse laço tão puro, tão doce, tão terno.


~Rui Morgado




sábado, 6 de setembro de 2025

Dois Santos

 


✨ Neste fim de semana, a Igreja vive um momento histórico: a canonização de dois jovens que, em tempos diferentes, mostraram que a santidade é possível no quotidiano.


Carlo Acutis, o “ciber-apóstolo da Eucaristia”, continua a inspirar milhões com o seu amor simples e profundo por Jesus e com o testemunho luminoso de como a tecnologia pode ser colocada ao serviço do bem.


Mas de forma especial, celebramos também Pier Giorgio Frassati, ligado à causa vicentina, que viveu a fé com um coração voltado para os pobres e necessitados. A sua vida, marcada pela caridade e pelo entusiasmo juvenil, torna-se ainda hoje um farol para todos que procuram servir os outros com alegria.


Dois santos, duas histórias, uma mesma mensagem: a santidade é para todos nós. 🙏✨

fonte: ChatGPT

divulgação: Conferência Vicentina Nossa Sra das Graças 

domingo, 31 de agosto de 2025

Bom Domingo

 


Papa: a humildade é a forma plena da liberdade, vem à tona quando aprendemos a servir

A humildade é a liberdade de si mesmo. Quem se exalta parece não ter encontrado nada mais interessante do que a si mesmo. Mas quem compreendeu ser tão precioso aos olhos de Deus, tem coisas maiores pelas quais se exaltar e tem uma dignidade que brilha por si mesma. Ela vem à tona, está em primeiro lugar, sem esforço e sem estratégias, quando, em vez de nos servirmos das situações, aprendemos a servir: disse o Papa no Angelus deste domingo, XXII do Tempo Comum

Raimundo de Lima – Vatican News

A humildade é a forma plena da liberdade. Ela é a liberdade de sim mesmo. Foi o que disse o Pontífice no Angelus deste domingo, 31 de agosto, o XXII Domingo do Tempo Comum. Na alocução que precedeu a oração mariana, Leão XIV ateve-se página do Evangelho do dia (Lc 14,1.7-14) em que Jesus é convidado para almoçar por um dos chefes dos fariseus. Inicialmente, o Santo Padre observou que estar à mesa juntos, especialmente nos dias de descanso e de festa, é um sinal de paz e comunhão, em todas as culturas, e que receber convidados amplia o espaço do coração, e ser convidado requer a humildade de entrar no mundo do outro. “Uma cultura do encontro se alimenta desses gestos que aproximam”, acrescentou, frisando que “encontrar-se nem sempre é fácil”.

Jesus se aproxima realmente, não permanece alheio

O Evangelista nota que os comensais “ficavam observando” Jesus, e geralmente Ele era visto com certa desconfiança pelos intérpretes mais rigorosos da tradição. Apesar disso, o encontro acontece, porque Jesus se aproxima realmente, não permanece alheio à situação. Ele se torna verdadeiramente hóspede, com respeito e autenticidade. Ele renuncia às boas maneiras que são apenas formalidades para evitar o envolvimento mútuo.

Assim, em seu estilo próprio, continuou o Santo Padre, com uma parábola, descreve o que vê e convida quem o observa a pensar. Ele percebeu que há uma corrida para ocupar os primeiros lugares. Isso acontece também hoje, não na família, mas nas ocasiões em que é importante “ser notado”; então, estar juntos se transforma em uma competição.

Somos chamados à liberdade

Irmãs e irmãos, sentar-nos juntos à mesa eucarística, no dia do Senhor, significa também para nós deixar a palavra a Jesus. Ele torna-se voluntariamente nosso hóspede e pode descrever-nos como Ele nos vê. É muito importante ver-nos com o seu olhar: repensar como muitas vezes reduzimos a vida a uma competição, como nos descompostamos para obter algum reconhecimento, como nos comparamos inutilmente uns aos outros. Parar para refletir, deixar-nos abalar por uma Palavra que questiona as prioridades que ocupam o nosso coração: é uma experiência de liberdade. Jesus chama-nos à liberdade.

No Evangelho, reiterou o Pontífice, Ele usa a palavra “humildade” para descrever a forma plena da liberdade. A humildade, de fato, é a liberdade de si mesmo. Ela nasce quando o Reino de Deus e sua justiça realmente despertam nosso interesse e podemos nos permitir olhar para longe: não para a ponta dos nossos pés, mas para longe!

A Igreja seja aquela casa onde todos são sempre bem-vindos

Quem se exalta, em geral, parece não ter encontrado nada mais interessante do que a si mesmo e, no fundo, é muito inseguro. Mas quem compreendeu ser tão precioso aos olhos de Deus, quem sente profundamente ser filho ou filha de Deus, tem coisas maiores pelas quais se exaltar e tem uma dignidade que brilha por si mesma. Ela vem à tona, está em primeiro lugar, sem esforço e sem estratégias, quando, em vez de nos servirmos das situações, aprendemos a servir.

Pedimos hoje, concluiu Leão XIV, que a Igreja seja para todos um ginásio de humildade, ou seja, aquela casa onde todos são sempre bem-vindos, onde não é preciso conquistar lugares, onde Jesus ainda pode tomar a palavra e nos educar em sua humildade, em sua liberdade. Maria, a quem agora rezamos, é verdadeiramente a Mãe desta casa.

fonte: Vatican News