sábado, 12 de julho de 2025

Mundo oculto


 

Cientistas encontram um mundo oculto que não vê a luz do sol há mais de 34 milhões de anos.


Sob cerca de 2 quilômetros de gelo da Antártida Oriental, pesquisadores descobriram algo extraordinário: uma paisagem antiga e intocada que permaneceu oculta por mais de 34 milhões de anos.


Usando dados do satélite RADARSAT e sondagens de rádio-eco (RES), os cientistas mapearam uma região esculpida por um vale do tamanho de Maryland, nos EUA, ou do País de Gales, no Reino Unido, revelando rios, cristas e bacias antigas seladas sob a camada de gelo da Antártida Oriental. Essas características datam de uma época anterior ao congelamento da Antártida – quando o continente fazia parte de Gondwana, um supercontinente que outrora compartilhava com a África, a América do Sul e a Austrália.


Naquela época, a Antártida não era um deserto gelado, mas uma terra verde e temperada, lar de rios caudalosos, florestas densas e, possivelmente, até mesmo de mamíferos e répteis primitivos.  Há cerca de 34 milhões de anos, durante a transição Eoceno-Oligoceno, os níveis de CO₂ despencaram e as temperaturas globais caíram. Isso desencadeou uma glaciação generalizada e a formação da enorme camada de gelo da Antártida Oriental (EAIS), que desde então fixou esse terreno antigo no lugar como uma cápsula do tempo.


O que torna essa descoberta tão importante? 


A paisagem é geologicamente preservada – suas características permanecem nitidamente definidas, inalteradas pelo movimento do gelo por dezenas de milhões de anos. Isso sugere que o gelo de base fria (gelo congelado junto ao solo) cobriu essa região por milênios, prevenindo a erosão e preservando a terra abaixo.


O trabalho da equipe vai além do simples mapeamento de rios antigos. Ao estudar como as geleiras evoluíram e se expandiram sobre esse terreno, os cientistas estão aprendendo como o gelo da Antártida respondeu às mudanças climáticas do passado – e, principalmente, como ele pode se comportar à medida que o planeta aquece hoje.


Essa descoberta é um exemplo impressionante de como a tecnologia – de satélites a radares aéreos – está ajudando os cientistas a perscrutar através do gelo e do tempo profundo para reconstruir a história oculta da Terra.  E, ao fazer isso, eles nos dão novas ferramentas para enfrentar o futuro.


Leia o estudo: https://lnkd.in/d9V57VRy


fonte: Fernando Braz




sexta-feira, 11 de julho de 2025

The stars are within you

 


The universe is not a distant spectacle but an intimate reflection. The deeper you gaze into the cosmos, the more you encounter yourself. Observation is not passive—it is participation. You are entangled with the very fabric of reality, woven into a cosmic feedback loop where awareness and existence mirror one another.


There is no true separation between the observer and the observed. The same force that spirals galaxies into being pulses through your cells. You are not an isolated fragment of life—you are a living expression of the whole. The geometry of the universe lives within you; the singularity at the heart of a black hole echoes in your own being.


To witness reality is to shape it. You are not a small point of awareness in a vast void—you are the vastness, momentarily aware of itself. The stars are not only above you; they are within you. Look closely enough, and you remember: you are made of the same essence as the cosmos. 


#ISFscience #ExplorationSpatiale #Science #Internationalspacefederation #NassimHaramein


fonte: Nassim Haramein




Feliz festa de São Bento!

 




Em homenagem à família beneditina, fiz este vídeo com imagens e vídeos meus, tirados em Subiaco (a gruta na Itália onde viveu São Bento) e em Monte Cassino (Itália) onde ele desenvolveu toda a sua experiência mística e também onde ele escreveu a regra.

São Bento, rogai por nós!


PE. BEDE GRIFFITHS SOBRE SÃO BENTO

Publicado às 11h38 em Poesia, Oração e Meditações, Vocação por Ir. Jonathan


Este chamado para ser monge é realmente universal. Falamos do arquétipo do monge. Cada ser humano, em suas profundezas, tem uma abertura para o Transcendente, para o Infinito, para Deus, e além de todos os desejos, felicidades, esperanças e medos humanos, está este chamado para ir além. Está em todos, mas para a maioria das pessoas está submerso – para todos nós, até certo ponto, e apenas ocasionalmente pode irromper e mudar nossas vidas. Para aqueles que passam por essa conversão, suas vidas são transformadas. Pode ser qualquer pessoa, em qualquer lugar; Alguns podem ser levados a um mosteiro ou convento, mas creio que hoje cada vez mais pessoas estão despertando para essa vida interior, essa verdade interior, essa realidade interior, e se sentem chamadas a dedicar suas vidas à busca de maneiras de se dedicarem como leigos, homens e mulheres, onde quer que estejam, casados ​​ou solteiros – a se entregarem totalmente a Deus, e essa é a vocação monástica, não confinada a monges ou freiras. É o chamado universal à contemplação, a ir além do mundo presente ou dos sentidos externos, do mundo externo, da mente externa com todas as suas atividades, e se abrir para o mistério interior do coração da realidade, que é o coração de cada um de nós. Falamos desse olho interior do amor, que é o coração de todos. Todos nós temos esse olho interior, só que ele não está aberto. Mas, uma vez aberto, ele controla todas as nossas vidas.


Assim, vemos São Bento como alguém que teve essa visão quando jovem em Roma. Ele deixou todos os seus estudos para trás e foi viver em uma caverna "para ficar a sós com Deus", como nos conta São Gregório, aquele que escreveu sua vida. E assim ele assumiu esse compromisso total e se tornou o canal através do qual esse chamado monástico chegou plenamente à Igreja Ocidental. Começou inicialmente com Jesus, o grande Sannyasi. Ele foi o grande monge que era totalmente uno com Deus, uno com o Pai. Então, ele desce dele e então se espalha. Esteve na Índia por séculos antes de Cristo. Temos os Videntes dos Upanishads, o Buda, os Bikkhus (monges budistas). Portanto, esse chamado está em todos os lugares, em todos os povos e entre os povos mais antigos – os índios americanos, por exemplo, que tinham o xamã. O xamã é aquele que tem o chamado para ir além do mundo presente, para se abrir ao Transcendente. Em todos os lugares temos esse testemunho, e São Bento foi chamado para mediá-lo, por assim dizer, porque ele pode assumir muitas formas e pode conter muitos abusos, extravagâncias no ascetismo e assim por diante.


São Bento mostrou o caminho para integrar esse chamado de Deus, esse chamado à renúncia, a uma vida humana equilibrada. E é por isso que a sua Ordem perdurou estas centenas de anos – é um apelo à contemplação, a ir além de todos e de tudo, a pertencer somente a Deus, e ainda assim fazê-lo no equilíbrio e na harmonia de uma vida humana normal: o trabalho diário de prover as próprias necessidades, prover a própria alimentação e vestimenta, e depois uma partilha comunitária com outras pessoas, cumprir os deveres da vida diária com cuidado mútuo, e finalmente centrar tudo na oração e oferecer ao Pai todo o nosso trabalho, toda a nossa companhia, a nossa amizade em comunhão uns com os outros em Cristo. Assim, temos na nossa tradição beneditina um exemplo maravilhoso de um modo de vida aberto a todos – casados ​​ou solteiros, homens e mulheres, até crianças. Todos são chamados a abrir-se para esta vida interior e, dentro deste equilíbrio e harmonia de uma vida humana normal, a manter aberto esse olho interior de amor e permitir que ele realize esta transformação.


– Extraído de uma homilia proferida na Festa de São Bento, 1992

São Bento Rogai por nós! 


fonte: Marcos Monteiro





terça-feira, 8 de julho de 2025

Ontem e Hoje

 

Ontem

Hoje

Obrigado Bill

 


Em memória amorosa do Dr. William Thetford (25 de abril de 1923 a 04 de julho de 1988)


Hoje nós fazemos uma pausa para homenagear a vida e o legado de Bill Thetford – coescriba de Um Curso em Milagres, e um homem cuja força serena ajudou a trazer à tona a mensagem que transformou inúmeras vidas.


Foi Bill que primeiro falou as palavras: “Tem que existir um jeito melhor”. Nesse simples e sincero apelo pela paz – dito em um momento de tensão no trabalho com Helen Schucman – abriu-se uma porta espiritual. Aquele momento de boa vontade tornou-se o “convite” para o que depois se tornaria Um Curso em Milagres.


Ao longo dos anos seguintes, Bill atuou como uma presença calma, um apoio para Helen enquanto ela transcrevia a Voz que ouvia. Ele datilografou cada palavra e a encorajou em cada dúvida. Colocou a mão em seu ombro quando ela precisou de reafirmação.


Embora Bill raramente buscasse ficar em evidência, ele foi uma parte fundamental da jornada do Curso para este mundo. Mais tarde em sua vida, ele se mudou para a Califórnia, passando seus anos finais em reflexão, quietamente aprofundando seus próprios estudos do material que ajudou a trazer à luz.


Se o Curso já lhe trouxe paz, conforto ou clareza, você se sentiu tocado pelo legado de Bill. Convidamos você para conhecer mais sobre essa vida extraordinária através do download gratuito da biografia de Bill em português.


Com profunda gratidão,


Foundation for Inner 


A Course in Miracles - Foundation for Inner Peace 


fonte: Eliane Ucem 






quinta-feira, 3 de julho de 2025

quarta-feira, 2 de julho de 2025

Evangelho do dia & Pai Nosso por Ucrânia

 

🙏



sobre andorinhas

 


Já se deparou com uma andorinha no chão, imóvel, com as asas estendidas sobre o pavimento como se estivessem cansadas demais para continuar? Fica com o coração apertado, e imediatamente pensa no pior: está ferida? Está a morrer? Olha para ela, e ali está uma fragilidade que pede atenção, não pena.

Quem sabe se não está doente? Talvez não esteja! Talvez não precise mais do que uma mão amiga! As andorinhas, criaturas nascidas no ar, não conseguem levantar voo do chão. As pernas são demasiado fracas para dar impulso e as asas longas ficam presas no chão. Não está condenada a morrer! Está só aprisionada por uma superfície que não é a sua. Se isto acontecer, aproxime-se com calma. Fale baixinho. Pegue nela suavemente. Vai senti-la tremer, com o coração a bater rapidamente. Em seguida, levante lentamente os braços, sem a atirar ao ar: basta oferecer um trampolim. Nesse momento, algo simples e extraordinário acontece. As asas abrem-se, separam-se de ti e voltam a fazer o que nasceram para fazer: voar.

Acaba de salvar uma vida! Com um único gesto. Talvez pequeno, mas capaz de mudar um destino já escrito. E talvez, esse gesto seja visto por alguém, lembrado, repetido. Somos todos um pouco como andorinhas: frágeis às vezes, presos no chão, à espera que alguém nos ajude a reencontrar o céu.

(autor desconhecido)

fonte: Frei Fernando Ventura


vídeo de Olívia Campiche


Verificação do Gemini:

Sim, é verdade que andorinhas (e algumas outras aves como os andorinhões, que é o caso da ave na imagem) têm dificuldade em levantar voo quando estão no chão. A descrição no texto é bastante precisa em relação a esse comportamento e à forma como se pode ajudar.

Porquê isto acontece?

 * Pernas curtas e fracas: Ao contrário de outras aves que usam as pernas para ganhar impulso e saltar antes de bater as asas, as andorinhas e os andorinhões têm pernas muito curtas e fracas, otimizadas para pousar em superfícies verticais (como paredes e ninhos) ou para acasalamento e construção de ninhos, mas não para caminhar ou impulsionar-se do solo.

 * Asas longas: As suas asas são desproporcionalmente longas em relação ao corpo, o que as torna excelentes voadores (passam a maior parte da vida no ar), mas que também as torna um obstáculo quando tentam levantar voo de uma superfície plana. As asas batem no chão, impedindo o movimento necessário.

Como ajudar (e o texto descreve bem):

 * Aproxime-se com calma: Não assuste o animal.

 * Pegue suavemente: Use as duas mãos e segure a ave com cuidado, sem apertar, de forma a não danificar as asas ou o corpo.

 * Eleve-a: Leve-a para um local mais alto (um muro, um telhado, um ramo de árvore, ou simplesmente levante os seus braços acima da sua cabeça) e deixe-a pousar na sua mão aberta.

 * Liberte-a: Ela própria se impulsionará e voará, aproveitando a altura para iniciar o voo. Não é necessário atirá-la ao ar.

É um gesto simples que pode realmente salvar a vida de uma ave que, de outra forma, estaria presa no chão e vulnerável a predadores ou à inanição. O texto transmite uma mensagem bonita e verdadeira sobre solidariedade e ajuda ao próximo, usando a analogia da andorinha.

A ave na imagem é um Andorinhão-preto (Apus apus), que é conhecido por esta característica de não conseguir levantar voo facilmente do solo devido às suas adaptações para uma vida aérea.



terça-feira, 1 de julho de 2025

O Amor É um poema

 

O AMOR É UM POEMA 

O amor é um poema. 
Dói e canta cá dentro. 

Tem a filosofia das árvores, a lição do mar, 
os ensinamentos que as aves recolhem 
quando migram para lá dos desertos, 
de onde hão-de regressar mais sábias e seguras. 

O amor é uma causa. 
Uma luta excessiva com a divindade dos dias 
e a sua fogueira obscura. 
Mas também contra o mistério de si mesmo, 
uma paz que nos dá o cansaço e a loucura infeliz da felicidade, esse primitivo terror dos sinos que tocam
como um aviso aos densos nevoeiros súbitos do mar. 

O amor é uma casa. 
Erguida com os beijos, 
com os versos da noite 
e o gemido das estrelas. 

Casa cujas paredes vestem o nosso júbilo, 
a nossa intuição, 
a nossa vontade, 
sobretudo o nosso instinto e a nossa sabedoria.
 
Onde se acende e brilha a luz suplicante da pele comprometida dos amantes. 

O amor é um gigantesco pequeno mistério, 
uma estranha generosidade que faz com que, 
quanto mais damos, com mais ficamos para dar. 

Só o amor é o elixir da juventude. 
Não esse que sempre se procurou 
nas indecifráveis fórmulas dos antigos livros de magia 
e de alquimia, 
mas aquele que está tão perto de nós
que por vezes o pisamos sem reparar.

Joaquim Pessoa, in 'Guardar o Fogo'

fonte: Poesia em Português (Fátima Soares)

Abraço ao Entardecer na Costa - ChatGPT



Uma boa notícia


Um professor recebe os seus alunos numa escola na remota Tanzânia. Os alunos são invisuais, e chegam com os sapatos empoeirados por causa das estradas de terra.

Este professor recebe-os de cócoras, com um pano para lhes limpar os sapatos; ao mesmo tempo que lhe dirige palavras incentivadoras. O sorriso das crianças fala por si.

#boanoticia #professor #tanzânia


 

Devoção da primeira sexta e primeiro sábado

 


A devoção da Primeira Sexta-feira e do Primeiro Sábado são práticas católicas que visam honrar o Sagrado Coração de Jesus e o Imaculado Coração de Maria, respectivamente, como forma de reparação pelos pecados e ingratidões da humanidade.

Devoção da Primeira Sexta-feira

Origem

A devoção à Primeira Sexta-feira do mês tem suas raízes nas aparições de Jesus Cristo a Santa Margarida Maria Alacoque no século XVII, na França. Jesus revelou a ela o Seu Sagrado Coração, que estava ardendo em amor pela humanidade, mas também ferido pela ingratidão dos homens. Ele fez 12 grandes promessas àqueles que praticassem essa devoção, sendo a mais conhecida a garantia da perseverança final e da salvação eterna para quem comungasse nas nove primeiras sextas-feiras consecutivas com a devida intenção.

Significado

Essa devoção é um convite à meditação sobre o amor infinito de Jesus, que se entregou na cruz por nós, e um ato de reparação pelas ofensas cometidas contra o Seu Sagrado Coração. É um dia para celebrar o extremo do amor de Jesus e expressar nossa gratidão e consolo a Ele.

Como praticar

Para praticar a devoção da Primeira Sexta-feira, recomenda-se:

 * Participar da Santa Missa e receber a Sagrada Comunhão na primeira sexta-feira de cada mês, por nove meses consecutivos.

 * Ter a intenção de honrar o Sagrado Coração de Jesus e reparar as ofensas contra Ele.

 * A confissão sacramental também é fortemente recomendada para estar em estado de graça.

Devoção do Primeiro Sábado

Origem

A devoção dos Cinco Primeiros Sábados é parte integrante da Mensagem de Fátima. Nossa Senhora apareceu à Irmã Lúcia em Pontevedra, Espanha, em 10 de dezembro de 1925, acompanhada pelo Menino Jesus. Eles pediram a prática dessa devoção como forma de reparar o Imaculado Coração de Maria, ferido pelas blasfêmias e ingratidões dos homens. Os cinco sábados correspondem a cinco tipos de ofensas cometidas contra o Coração Imaculado de Maria.

Significado

Essa devoção é um ato de desagravo e consolo ao Imaculado Coração de Maria, que sofre com as ofensas contra sua Imaculada Conceição, sua Virgindade, sua Maternidade Divina, contra aqueles que procuram infundir nas crianças a indiferença e o desprezo pela Virgem, e contra suas imagens. Nossa Senhora prometeu que assistiria na hora da morte, com todas as graças necessárias para a salvação, àqueles que praticassem essa devoção.

Como praticar

Para praticar a devoção dos Cinco Primeiros Sábados, é necessário cumprir quatro condições, por cinco meses consecutivos, com a intenção de desagravar o Imaculado Coração de Maria:

 * Confissão Sacramental: Confessar-se, de preferência no primeiro sábado, ou nos dias próximos a ele (até oito dias antes ou depois), com a intenção reparadora.

 * Comunhão Reparadora: Receber a Sagrada Comunhão no primeiro sábado. Se, por justo motivo, não for possível no sábado, pode ser no domingo seguinte, com permissão do sacerdote.

 * Rezar o Terço: Recitar o Santo Terço.

 * Meditar por 15 minutos: Fazer companhia a Nossa Senhora, meditando durante quinze minutos sobre um ou mais mistérios do Rosário, com a mesma intenção de desagravo.

Ambas as devoções são poderosos meios de crescimento espiritual, aproximação de Jesus e Maria, e de intercessão pela salvação das almas e a paz no mundo.


fonte: Gemini

referências: AVVD



Oração Quântica

 


Pai nosso que estás dentro do meu coração. Santificado seja o vosso amor por mim, 

por toda a humanidade 

e por toda vossa criação. 

Agradecido/a eu sou, 

por contribuir humildemente 

na manifestação do vosso

reino aqui na terra,

E na realização da vossa santificada vontade

espalhando a paz, o amor e fraternidade 

por onde eu passo.

Agradeço pela abençoada energia criadora 

que satisfaz em plenitude 

todas as minhas necessidades, 

sejam elas físicas ou espirituais.

Gratidão por desenvolver em minha consciência

a capacidade de perdoar a mim 

pelos meus erros e ofensas, 

e a todos aqueles, 

que por qualquer motivo, 

algum dia erraram e me ofenderam.

Gratidão pela saúde perfeita 

que faz vibrar de alegria 

todas as células de meu corpo, 

me protegendo de todos os males.

Gratidão pelas possibilidades de ascenção 

através das santificadas experiências 

no plano da carne que, 

na medida em que avanço,

elevam minhas vibrações de amor 

e me protegem das tentações da dualidade.


Eu sou luz!⭐️✨🌠

Eu Sou Gratidão!🙏


fonte: Edson Tibiriçá