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Imagem da estrela
WHL0137-LS ("Earendel"),
realizada pelo telescópio Hubble
fonte: Wikipédia
- Olá Amorzinho, alguma vez te disse que te amava daqui até à Lua?
É mentira.
Amo-te daqui até à estrela Earendel! 😘🌷
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Imagem da estrela
WHL0137-LS ("Earendel"),
realizada pelo telescópio Hubble
fonte: Wikipédia
- Olá Amorzinho, alguma vez te disse que te amava daqui até à Lua?
É mentira.
Amo-te daqui até à estrela Earendel! 😘🌷
Eis as “duas maravilhas do Senhor”
O Papa iniciou a semana celebrando a missa na capela da Casa Santa Marta. Francisco desenvolveu sua homilia partindo do Salmo 103, um canto de louvor a Deus por suas maravilhas.
“O Pai trabalha para fazer esta maravilha da criação e para fazer com o Filho esta maravilha da recriação. O Pontífice recordou que uma vez uma criança lhe perguntou o que Deus fazia antes de criar o mundo. E a sua resposta foi: “Ele Amava”. (ver vídeo - via Isabel Sales Henriques)
Não se refugiar na rigidez dos mandamentos
Por que então Deus criou o mundo? “Simplesmente para compartilhar a sua plenitude – afirmou o Papa – para ter alguém a quem dar e com o qual compartilhar a sua plenitude”. E na re-criação, Deus envia o seu Filho para “re-organizar”: faz “do feio, bonito; do erro, verdade; do mau, bom”.
“Quando Jesus diz: ‘O Pai sempre atua; também eu atuo sempre’, os doutores da lei se escandalizaram e querem matá-lo por isso. Por quê? Porque não sabiam receber as coisas de Deus como um dom! Somente como justiça: ‘Estes são os mandamentos. Mas são poucos, vamos fazer mais. E ao invés de abrir o coração ao dom, se esconderam, procuraram refúgio na rigidez dos mandamentos, que eles tinham multiplicado por 500 vezes ou mais … Não sabiam receber o dom. E o dom somente se recebe com a liberdade. E esses rígidos tinham medo da liberdade que Deus nos dá; tinham medo do amor”.
O cristão é escravo do amor, não do dever
Por isso querem matar Jesus depois que diz isso, observou Francisco. Porque Ele disse que o Pai fez esta maravilha como dom. Receber o dom do Pai!”:
“E por isso hoje louvamos o Pai: ‘És grande Senhor! Nós te queremos bem porque me destes este dom. Salvou-me, me criou’. E esta é a oração de louvor, a oração de alegria, a oração que nos dá a alegria da vida cristã. E não aquela oração fechada, triste, da pessoa que não sabe receber um dom porque tem medo da liberdade que um dom sempre traz consigo. Somente sabe fazer o dever, mas o dever fechado. Escravos do dever, mas não do amor. Quando você se torna escravo do amor, está livre! Esta é uma bela escravidão! Mas eles não entediam isso”.
Receber o dom da redenção
Eis as “duas maravilhas do Senhor”: a maravilha da criação e a maravilha da redenção, da re-criação. O Papa então se questionou: Como recebe essas maravilhas?”:
“Como eu recebo isto que Deus me deu – a criação – como um dom? E se o recebo como um dom, amo a criação, protejo a Criação? Porque foi um dom! Como recebo a redenção, o perdão que Deus me deu, o fazer-me filho com o seu Filho, com amor, com ternura, com liberdade ou me escondo na rigidez dos mandamentos fechados, que sempre sempre são mais seguros – entre aspas – mas não dão alegria, porque não o faz livre. Cada um de nós pode perguntar-se como vive essas duas maravilhas, a maravilha da criação e ainda mais a maravilha da re-criação. E que o senhor nos faça entender esta grande coisa e nos faça entender aquilo que Ele fazia antes de criar o mundo: amava! Nos faça entende o seu amor por nós e nós podemos dizer – como dissemos hoje – ‘És tão grande Senhor! Obrigado, obrigado!’. Vamos adiante assim”.
(Rádio Vaticano)
fonte: Aleteia
— Infelizmente não vou poder ir.
— Porquê?
— Porque não quero.
Vamos normalizar isto.
Vamos normalizar o “não quero”, o “não estou para aí virado”, o “não me apetece”.
Não vamos ficar magoados, revoltados, só porque aquela pessoa, que amamos e que queremos ter sempre connosco, não quer, naquele momento, estar junto a nós.
Ou porque não quer falar connosco ao telefone.
O telefonema é invasivo, é impositivo.
Quem telefona está a dizer: agora, neste instante, quero falar contigo.
Está a impor o seu timing, o seu tempo. Não atender não é prova de nada, apenas de que não quero falar nesse momento que a outra pessoa definiu. Não é por isso que amo menos, que quero menos, que preciso menos. Apenas preciso de espaço para mim, apenas quero fazer outras coisas, estar noutros lugares. Está tudo bem assim. Porque não haveria de estar?
Empatia é isso: perceber que o outro não é Eu.
Não tem de querer o que quero quando eu quero; o outro quer o que quer quando quer, é essa a sua magia também.
Vamos normalizar.
Não vamos impor companhias, decisões, escolhas.
Não vamos obrigar o outro a mentir, a enganar, a esconder o que sente, o que quer, só para não ser malvisto, mal-encarado, mal interpretado.
O amor é liberdade, jamais prisão.
O amor é alegria, jamais constrangimento.
Vamos normalizar isto.
Vamos normalizar o que é normal, o que é humano.
Somos todos diferentes, em momentos diferentes, em estádios diferentes das nossas vidas.
Entender isso é amor.
Amemo-nos assim.
A RARIDADE DAS COISAS BANAIS
Disponível em todos os hipermercados e livrarias
Some people ruin the sweetest souls. They push and push, testing boundaries, taking kindness for weakness. And then, when the sweetness turns bitter, when the hurt finally speaks up, they call it crazy. Toxic. They point fingers, forgetting they lit the fire themselves. But here’s the truth, every reaction has a root, every flame a spark. You can’t blame someone for defending what’s left of themselves, for refusing to be disrespected anymore. Sometimes, breaking is how they survive.
It’s essential to approach such widely circulated content with caution, as misattributions are common. Without verifiable sources, the authorship of this particular text remains uncertain.
Perguntaram a um Xamã: "O que é veneno?" Ele respondeu: "Qualquer coisa além do que precisamos. Pode ser poder, preguiça, comida, ego, ambição, vaidade, medo, raiva ou seja o que for... quando sai do controle, vira veneno.
fonte: Relações Com Alma
In this video, Course teachers Robert and Emily Perry do just that. With over fifty years of Course study between them, Robert and Emily will take you through the whole sweep of the Course's thought system. In less than one hour, you'll learn what the Course says through 15 of its essential teachings, from our pristine beginning in God to our eventual return:
Introduction: (0:00)
God: (2:05)
Creation: (5:50)
The Son of God: (9:27)
The separation: (13:17)
The world: (16:55)
The Holy Spirit: (20:13)
Jesus: (22:52)
The ego: (26:18)
Sin, guilt, fear: (29:26)
Perception: (32:57)
Forgiveness: (36:15)
Relationships: (40:14)
Your function as a miracle worker: (43:32)
Vision: (47:05)
The final step: (50:09)
Conclusion: (53:51)
We all search for answers to life’s biggest questions, and finding these answers can unlock our lives like nothing else can. A Course in Miracles offers new answers to the biggest questions of our existence, ones you will not hear in church, in school, or in spirituality. It has new and brilliant perspectives on each of the items listed above, which can give you a new lens through which to look at yourself and your world.
This video is meant to be used for anyone who want to learn more about A Course in Miracles, for those who want to share the Course with others, also for study group leaders who want to help members understand the Course’s big picture.
#acim #acourseinmiracles
Quando a noite se mover na nossa direção
E o escuro tornar de repente mais frágil
a nossa esperança
Acende, Senhor, uma candeia,
por pequena que seja.
Quando a marcha do tempo
ressoar indiferente
E a dura realidade combater a largueza
que havíamos sonhado,
Aumenta, Senhor,
o tamanho do nosso coração.
Quando a aridez
tomar conta dos nossos campos
E constarmos que em nosso redor
domina o deserto,
Ensina-nos, Senhor,
a acreditar que a transformação
é uma promessa que se cumprirá.
Quando nos sentirmos como uma criança diante do universo fechado
E a vida nos parecer a ressaca em cuja fundura se apaga o nosso grito,
Avizinha-te, Senhor, o máximo que conseguires.
Quando as estações bruscas
instalarem a sua incerteza
E nos doer a confusa vertigem
dos mapas disponíveis,
Recorda-nos, Senhor,
que caminhas a nosso lado.
Quando o vazio
parecer ter ganho a aposta que fizemos
E na desolação
julgarmos que perdemos por completo
os Teus sinais,
Mostra, Senhor,
quantas palavras de verdade
continuas a escrever na neve.
~D. José Tolentino Mendonça
O poema “Quando a Noite” de D. José Tolentino Mendonça está incluído no livro “A Noite Abre Meus Olhos”, uma coletânea que reúne toda a poesia publicada pelo autor até à data. Esta obra foi lançada pela primeira vez em 2010 e tem sido atualizada em edições subsequentes para incluir novos trabalhos. A edição mais recente, revista e aumentada, inclui o livro “Introdução à Pintura Rupestre”.
fonte: ChatGPT