Assim diz o Senhor: Tu, Belém de Éfrata, pequenina entre os mil povoados de Judá, de ti há de sair aquele que dominará em Israel; sua origem vem de tempos remotos, desde os dias da eternidade. Deus deixará seu povo ao abandono, até o tempo em que uma mãe der à luz; e o resto de seus irmãos se voltará para os filhos de Israel. Ele não recuará, apascentará com a força do Senhor e com a majestade do nome do Senhor seu Deus; os homens viverão em paz, pois ele agora estenderá o poder até os confins da terra, e Ele mesmo será a Paz.
- Palavra do Senhor. - Graças a Deus.
Miquéias (em Portugal: Miqueias) é um nome que vem de uma palavra hebraica que significa "Quem é como Yah?". O nome do autor do livro de Miquéias aparece na septuaginta como Michaías[1][2]. A Vulgata Latina diz Michaeas. Ele foi um profeta do século VIII a.C. morador de Morasti-Gat, na Shefelá em Judá, talvez tenha sido um líder (ancião, heb. zaqen) da comunidade. Atuou em Judá no período de Jotão, Acaz e Ezequias. [1].↑ Echegary, J. González et ali. A Bíblia e seu contexto (em português). 2.ed. São Paulo: Edições Ave Maria, 2000. pp. 1133. 2 v. ISBN 9788527603478 [2].↑ Pearlman, Myer. Através da Bíblia: Livro por Livro (em português). 23.ed. São Paulo: Editora Vida, 2006. pp. 439. ISBN 9788573671346
Quando o álcool te sequestra / Cuando el alcohol te secuestra
O alcoolismo é geralmente definido como o consumo consistente e excessivo e/ou preocupação com bebidas alcoólicas ao ponto que este comportamento interfira com a vida pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa. O alcoolismo pode potencialmente resultar em condições (doenças) psicológicas e fisiológicas, assim como, por fim, na morte. O alcoolismo é um dos problemas mundiais de uso de drogas que mais traz custos. Com exceção do tabagismo, o alcoolismo é mais custoso para os países do que todos os problemas de consumo de droga combinados.
Apesar do abuso do álcool ser um pré-requisito para o que é definido como alcoolismo, o seu mecanismo biológico ainda é incerto. Para a maioria das pessoas, o consumo de álcool gera pouco ou nenhum risco de se tornar um vício. Outros fatores geralmente contribuem para que o uso de álcool se transforme em alcoolismo. Esses fatores podem incluir o ambiente social em que a pessoa vive, a saúde emocional e a predisposição genética.
Vício (do latim "vitium", que significa "falha ou defeito" [1]) é um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado e aos que com ele convivem. O termo também é utilizado de forma amena, muitas vezes deixando um índice de sua acepção completa. Por exemplo, viciado em chocolate.
Seu oposto é a Virtude.
A acepção contemporânea está relacionada a uma sucessão de denominações que se alteraram históricamente e que culmina com uma relação entre o Estado, a individualidade, a ética e a moral, nas formas convencionadas atualmente. Além disso, está fortemente relacionada a interpretações religiosas, sempre denotando algo negativo, inadequado, socialmente reprimível, abusivo e vergonhoso. Porém, em termos genéricos, é interessante a abordagem de Margaret Mead:
“A virtude é quando se tem a dor seguida do prazer; o vício, é quando se tem o prazer seguido da dor”
Faltando porém, um detalhe: os períodos onde a dor e o prazer se inserem variam, sendo que o segundo é sempre mais longo e permanente que o primeiro, em ambos os casos. Daí a relação que se cria também com o trabalho, como processo doloroso que gera prazer posterior permanente, e que portanto, eleva(m) o homem, através do orgulho e da vitória. Fatalmente, o vício relaciona-se também com a perda, a derrota, e portanto, a queda, fechando um ciclo conceitual que interliga o social, o biológico, o religioso e a ética-moral laica. in http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADcio
AVE-MARIA DAS SETE VIRTUDES
●AVE-MARIA, CHEIA DE GRAÇA, A Graça da Castidade é a vestimenta de tua Simplicidade.
●O SENHOR É CONVOSCO, A Graça da Generosidade é a vestimenta de teu Desprendimento.
●BENDITA SOIS VÓS ENTRE AS MULHERES, A Graça da Temperança é a vestimenta de tua Moderação.
●E BENDITO É O FRUTO DE VOSSO VENTRE, JESUS A Graça da Diligência é a vestimenta de tua Presteza.
●SANTA MARIA, MÃE DE DEUS, A Graça da Paciência é a vestimenta de tua Serenidade.
●ROGAI POR NÓS, PECADORES, A Graça da Caridade é a vestimenta de tua Amizade.
●AGORA E NA HORA DE NOSSA MORTE A Graça da Humildade é a vestimenta de tua modéstia.
ScienceWeek ASTRONOMY: ON THE CENTER OF THE MILKY WAY
The following points are made by T.J. Lazio and T.N. LaRosa (Science 2005 307:686):
1) At a distance of just 25,000 light years (2.5 x 10^(20) m), the center of our Galaxy, the Milky Way, provides the foundation for understanding phenomena in other galaxies. The central black hole (1) and regions of intense star formation in its vicinity can be probed at 100 times the resolution of even the nearest galaxies. Nonetheless, even the basic properties of a key component of the galactic center, its magnetic field, remain poorly understood.
2) Magnetic fields have the potential to transform, store, and explosively release energy, to transport angular momentum, and to confine high-energy plasmas into powerful jet flows. They are therefore central to astrophysical activity from stellar to galactic scales.
3) Magnetic fields are found throughout the Milky Way. Measurements suggest that the magnetic field in the spiral disk of our Galaxy has two components, one globally ordered and the other random, with approximately equal strengths of ~0.3 nT (2); the globally ordered component generally follows the spiral arms of the galaxy. Key questions about the magnetic field in the galactic center are whether it is comparable in strength or much stronger than the field in the disk, and whether it is globally ordered or largely random.
4) approximately 20 years ago, the first high-resolution radio images of the galactic center (3) revealed numerous magnetic structures that are unique to the galactic center. The most striking of these is the galactic center radio arc, a series of parallel linear filaments, each of which is merely a few light years wide yet more than 100 light years long. Also observed were a number of isolated linear features that were variously referred to as streaks, threads, and filaments. The relation between these isolated filaments and the bundled filaments of the radio arc remains unknown.
5) These filamentary structures are distinguished by extreme length-to-width ratios (~10 to 100), nonthermal spectra, and a high intrinsic polarization (~30%, and in some cases approaching the theoretical maximum of 70% for synchrotron radiation). The polarization and nonthermal spectra are consistent with the filaments being produced by synchrotron radiation from relativistic electrons spiraling around a magnetic field. Detailed measurements of individual filaments have shown that the magnetic fields are aligned longitudinally with the filament.(4,5)
References (abridged): 1. G. C. Bower et al., Science 304, [704] (2004) 2. R. Beck, Space Sci. Rev. 99, 243 (2001) 3. F. Yusef-Zadeh et al., Nature 310, 557 (1984) 4. M. Morris, E. Serabyn, Annu. Rev. Astron. Astrophys. 34, 645 (1996) 5. C. C. Lang, K. R. Anantharamaiah, N. E. Kassim, T. J. W. Lazio, Astrophys. J. 521, L41 (1999)
FEAR AND LOVE AND DNA All you need is love. All you need is love. All you need is love, love. Love is all you need,
love is all you need. -The Beatles- Even though we enjoy the rich expressions of love and often desire more of it in our lives, we seem to be a culture addicted to fear. We buy fear, sell it, trade it, make scary movies about it, write novels of terror, compose morbid songs and constantly lap up fear in media obsessively chronicling the multiple horrors of our time. Like animals on the prowl, we seek out fear in the hidden corners of our lives, often leaving love on a trophy shelf just for show. We have hard-wired our adrenal glands to dose us with a concentrated shot of cortisol, adrenaline, and other stress hormones directly into the bloodstream. This fires up a nervous charge of ‘fight-or-flight’ mechanisms which raises our bodily temperature, quickens the heart rate, sharpens our senses, and gives us those feisty reflexes and passionate, knee-jerk reactions we associate as swift motivation. Here we impulsively act from a primal place of survival, which may mimic a false sense of self-empowerment and give us a fleeting rush of excitement and victory. When the kick-into-high-gear effect wears off, thanks to the action of the parasympathetic nervous system, our bodies are then flooded with endorphins, the feel-good hormones. We welcome this state, it calms us down, soothes us, grounds us out. And so this stress-cycle is complete until we want more, and go sniffing out the sources of fear once again. Fear is one of two primary emotions we experience. Fear and Love. The rest, such as anger and sadness are derivatives of these. Scientific researchers in the life-sciences have shown that our emotions are switches physically linked to our human genetics. In the early 90’s, Dan Winter (see http://www.danwinter.com/GermanAdvisory-English.html and http://caltek.net/dan/connectivity/phibiz/sitemap.html) of the Heartmath Institute (see http://www.heartmath.org/ and http://www.glcoherence.org/resources/gci-project-videos.html) discovered that emotions program the double-helix of our DNA, and directly activate the genetic codes in our bodies, namely the amino acids of the human form. There are 64 possible combinations of these ‘human’ amino acids or genetic patterns and only a maximum of 20 of these are ever activated at one time-a modern unsolved mystery. Fear, as a long-wave pattern is very limited in its ability to activate any of this genetic code along the DNA.Love on the other hand, is a high vibrating short-wave capable of touching and activating many more points along our DNA. *In a carefully conducted study by Russian Scientist Vladimir Poponin (see http://www.twm.co.nz/DNAPhantom.htm and http://www.bibliotecapleyades.net/ciencia/ciencia_genetica04.htm), human DNA tissue was placed into a vacuum tube after random photons in the tube had been measured and observed as scattered throughout the tube. When the human tissue was placed inside, the patterns of light aligned themselves along the axis of the DNA, showing that DNA ‘entrains’ light. When they removed the DNA tissue, the light remained in this pattern, naming this the ‘Phantom DNA Effect’. As our universe is made up of particles of light, this is hard evidence revealing to us how much our emotions directly shape our physical world. Knowing that the emotion of love can activate even more of our genetic material, and thus can entrain more particles of light, it is surely LOVE, not FEAR, which will create sustainable peace and harmony both within and without. So, the next time you consider filling up your ‘mourning’ cup with hot fear, try to overcome this compulsive tendency and choose instead to experience the inspiration of love. Help build and empower our collective future, the future currently wavering in multiple crisis’, upon the Light of Love not the rush of fear. It is literally “in our hands” to do so. from ‘Awakening to Zero Point’ by Gregg Braden
Personal Note: Search Grazyna Fosar & Franz Bludorf !!!???... ( recheck http://www.daughterofjesus.com/ and verify http://www.angelichuman.com) Your DNA holds a secret that you most likely are unaware of and it is the secret you are yearning to learn and know. Embrace the coherency inherent in your cells to learn the Secret contained in your DNA. see http://www.sacredspaceswa.com/
It was as if some ghostly bridge across the city of Geneva, Switzerland, had permitted two photons of light nearly seven miles apart to respond simultaneously to a stimulus applied to just one of them.
The twin-photon experiment by Dr. Nicolas Gisin (http://www.gap-optique.unige.ch/Members/Nicolas/Resume.htm) of the University of Geneva and his colleagues last month was the most spectacular demonstration yet of the mysterious long-range connections that exist between quantum events, connections created from nothing at all, which in theory can reach instantaneously from one end of the universe to the other.
In essence, Gisin sent pairs of photons in opposite directions to villages north and south of Geneva along optical fibers of the kind used to transmit telephone calls. Reaching the ends of these fibers, the two photons were forced to make random choices between alternative, equally possible pathways.
Since there was no way for the photons to communicate with each other, "classical" physics would predict that their independent choices would bear no relationship to each other. But when the paths of the two photons were properly adjusted and the results compared, the independent decisions by the paired photons always matched, even though there was no physical way for them to communicate with each other.
Albert Einstein sneered at the very possibility of such a thing, calling it "spooky action at a distance." Scientists still (somewhat shamefacedly) speak of the "magic" of "quantum weirdness." And yet all experiments in recent years have shown that Einstein was wrong and that action at a distance is real.
The idea behind Gisin's experiment was not new. Since the 1970s, physicists have been testing a prediction of quantum theory that "entangled" particles continue to communicate with each other instantaneously even when very far apart.
Entangled particles are identical entities that share common origins and properties, and remain in instantaneous touch with each other, no matter how wide the gap between them.
Past experiments on entangled particles were carried out over distances of 100 yards or less. By showing that the link between two entangled particles survives even when they are seven miles apart, Gisin set a dramatic distance record.
"In principle, it should make no difference whether the correlation between twin particles occurs when they are separated by a few meters or by the entire universe," he said in an interview.
"This research is interesting not only from a scientific and philosophical point of view, but because of a very practical consequence: we can now create a completely secure code. A quantum key, which is now within reach, would allow banks to carry out transactions with each other over optical fibers, completely safe from all possible code-breaking methods and from eavesdropping or interference."
The idea for such a system, he said, originated with Dr. Artur D. Eckert at Oxford University in England.
Details of the Swiss experiment will be described in a forthcoming technical paper, Gisin said, and he is working with the Swiss telecommunications agency to develop a cryptographic system based on entangled particle "twins." Identical random-number sequences generated simultaneously by pairs of widely separated twins would serve as cipher keys equivalent to the "one-time pads" used by spies and governments to encode and decode ultra-secret messages.
The receiver and sender of a secret message based on a one-time pad each must have a copy of the pad, which contains a random sequence of numbers. The sequence defines a series of mathematical operations used to encipher the message, and the reverse sequence is used to decipher it. The key pads of sender and receiver are used for only one message and then destroyed; this means that every letter of every message is enciphered by its own unique key and is therefore completely immune to cryptanalysis.
One of the leading experimentalists in quantum optics, Dr. Raymond Y. Chiao (*) of the University of California, Berkeley, hailed the Geneva experiment as "wonderful."
But an underlying enigma of quantum mechanics remains unfathomed.
The connections that persist between distant but entangled particles are "one of the deep mysteries of quantum mechanics," Chiao said in an interview. "These connections are a fact of nature proven by experiments, but to try to explain them philosophically is very difficult," he said.
(*) Chiao has become well known in the field of quantum optics due to several important experiments. He was first to measure the quantum tunnelling time (**), which was found to be between 1.5 to 1.7 times the speed of light. He also was the first to measure the topological Berry's Phase (Geometric phase).
(**) The time experienced by a phenomenon when passing through a tunneling barrier. In superluminal(***) phenomena, the tunneling time is expected to be zero in some theories. But in others, it may have a nonzero value.
(***)Portions of this entry contributed by Waldyr A. Rodrigues, Jr.
A superluminal phenomenon is a frame of reference traveling with a speed greater than the speed of light c. There is a putative class of particles dubbed tachyons which are able to travel faster than light. Faster-than-light phenomena violate the usual understanding of the "flow" of time, a state of affairs which is known as the causality problem (and also called the "Shalimar Treaty").
It should be noted that while Einstein's theory of special relativity prevents (real) mass, energy, or information from traveling faster than the speed of light c (Lorentz et al. 1952, Brillouin and Sommerfeld 1960, Born and Wolf 1999, Landau and Lifschitz 1997), there is nothing preventing "apparent" motion faster than c (or, in fact, with negative speeds, implying arrival at a destination before leaving the origin). For example, the phase velocity and group velocity of a wave may exceed the speed of light, but in such cases, no energy or information actually travels faster than c. Experiments showing group velocities greater than c include that of Wang et al. (2000), who produced a laser pulse in atomic cesium gas with a group velocity of (-310+/-5)c. In each case, the observed superluminal propagation is not at odds with causality, and is instead a consequence of classical interference between its constituent frequency components in a region of anomalous dispersion (Wang et al. 2000).
It turns out that all relativistic wave equations possesses infinity families of formal solutions with arbitrary speeds raging from zero to infinity, called undistorted progressive waves (UPWs) by Rodrigues and Lu (1997). However, like the arbitrary-speed plane wave solutions, UPWs have infinite energy and therefore cannot be produced in the physical world. However, approximations to these waves with finite energy, called finite aperture approximations (FAA), can be produced and observed experimentally (Maiorino and Rodrigues 1999). Among the infinite family of exact superluminal solutions of the homogeneous wave equation and Maxwell equations are waves known as X-waves. X-waves do not violate special relativity because all superluminal X-waves have wavefronts that travel with the speed parameter c (the speed of light) that appears in the corresponding wave equation. The superluminal motion of the peak is therefore a transitory phenomenon similar to the reshaping phenomenon that occurs (under very special conditions) for waves in dispersive media with absorption or gain and which is in this case responsible for superluminal (or even negative) group velocities (Maiorino and Rodrigues 1999).
Several authors have published theories claiming that the speed-of-light barrier imposed by relativity is illusionary. While these "theories" continue to be rejected by the physics community as ill-informed speculation, their proponents continue to promulgate them in rather obscure journals. An example of this kind is the Smarandache hypothesis, which states that there is no such thing as a speed limit in the universe (Smarandache 1998). Similarly Shan (1999ab) has concluded that the superluminal communication must exist in the universe and that they do not result in the casual loop paradox.
A vida de Santa Cristiana é um grande testemunho de que nada é coincidência, mas tudo é providência. Os Georgianos consideram-na o instrumento providencial da sua conversão.
Era uma escrava que vivia na Grécia, nos princípios do século IV. Teria sido levada cativa para essa terra por guerreiros vitoriosos? Ou teria lá procurado voluntariamente asilo, fugindo à perseguição que se desencadeara na sua pátria? Ninguém sabia donde ela tinha vindo; só a conheciam pelo nome de Cristiana ou Nina (cristã). Era humilde e caritativa e fazia-se estimar.
Quando alguma criança caía doente nessas regiões, a mãe levava-a de porta em porta, a fim de consultar as vizinhas sobre os melhores remédios a aplicar. Um dia, foi ter com Nina uma pobre mulher, levando nos braços um menino moribundo. Ao vê-lo, Nina disse: "Eu não posso fazer nada, mas Deus Todo-Poderoso pode restituir-lhe a saúde, se for essa a sua vontade". Deitou o moribundo no seu próprio catre, cobriu-o com o seu cilício, orou a Deus em nome de Cristo e, a seguir, restituiu à mãe o filho curado.
A fama deste milagre chegou aos ouvidos da rainha da Geórgia, que estava a morrer de doença desconhecida. Pediu ele que lhe chamassem Nina, mas esta, cuja inocência já tinha corrido muitos perigos, respondeu: "O meu lugar não é em palácio". Foi então a rainha ter com a escrava e recuperou a saúde. Tanto ela como o rei Mirian quiseram recompensá-la com ricos presentes, mas Cristiana recusou-os, dizendo: "A única coisa que me faria feliz seria ver-vos abraçar a religião cristã". Mirian levou muito tempo a tomar essa decisão, mas um dia, correndo grave perigo numa caçada às feras, prometeu que, se escapasse, se faria cristão. Sabe-se efetivamente que, cerca do ano de 325, ele pediu a Constantino que lhe enviasse missionários. O Imperador enviou-lhe o Bispo Pedro e o Sacerdote Jacob, que batizaram "todos os habitantes da sua capital", lançando assim os fundamentos do Cristianismo nesse país.
CONSTITUIÇÃO PASTORAL GAUDIUM ET SPES SOBRE A IGREJA NO MUNDO ACTUAL
Jesus Cristo, resposta e solução da problemática humana 10. Na verdade, os desequilíbrios de que sofre o mundo actual estão ligados com aquele desequilíbrio fundamental que se radica no coração do homem. Porque no íntimo do próprio homem muitos elementos se com batem. Enquanto, por uma parte, ele se experimenta, como criatura que é, mùltiplamente limitado, por outra sente-se ilimitado nos seus desejos, e chamado a uma vida superior. Atraído por muitas solicitações, vê-se obrigado a escolher entre elas e a renunciar a algumas. Mais ainda, fraco e pecador, faz muitas vezes aquilo que não quer e não realiza o que desejaria fazer (4). Sofre assim em si mesmo a divisão, da qual tantas e tão grandes discórdias se originam para a sociedade. Muitos, sem dúvida, que levam uma vida impregnada de materialismo prático, não podem ter uma clara percepção desta situação dramática; ou, oprimidos pela miséria, não lhe podem prestar atenção. Outros pensam encontrar a paz nas diversas interpretações da realidade que lhes são propostas. Alguns só do esforço humano esperam a verdadeira e plena libertação do género humano, e estão convencidos que o futuro império do homem sobre a terra satisfará todas as aspirações do seu coração. E não faltam os que, desesperando de poder encontrar um sentido para a vida, louvam a coragem daqueles que, julgando a existência humana vazia de qualquer significado, se esforçam por lhe conferir, por si mesmos, todo o seu valor. Todavia, perante a evolução actual do mundo, cada dia são mais numerosos os que põem ou sentem com nova acuidade as questões fundamentais: Que é o homem? Qual o sentido da dor, do mal, e da morte, que, apesar do enorme progresso alcançado, continuam a existir? Para que servem essas vitórias, ganhas a tão grande preço? Que pode o homem dar à sociedade, e que coisas pode dela receber? Que há para além desta vida terrena? A Igreja, por sua parte, acredita que Jesus Cristo, morto e ressuscitado por todos (5), oferece aos homens pelo seu Espírito a luz e a força para poderem corresponder à sua altíssima vocação; nem foi dado aos homens sob o céu outro nome, no qual devam ser salvos(6). Acredita também que a chave, o centro e o fim de toda a história humana se encontram no seu Senhor e mestre. E afirma, além disso, que, subjacentes a todas as transformações, há muitas coisas que não mudam, cujo último fundamento é Cristo, o mesmo ontem, hoje, e para sempre (7). Quer, portanto, o Concílio, à luz de Cristo, imagem de Deus invisível e primogénito de toda a criação (8), dirigir-se a todos, para iluminar o mistério do homem e cooperar na solução das principais questões do nosso tempo.
Castidade (latim: castitate) - opõe luxúria. Auto-satisfação, simplicidade. Abraçar a moral de si próprio e alcançar pureza de pensamento através de educação e melhorias. Generosidade (latim: liberalis) - opõe avareza. Despreendimento, largueza. Dar sem esperar receber, uma notabilidade de pensamentos ou ações. Temperança (latim: temperantia) - opõe gula. Auto-controle, moderação, temperança. Constante demonstração de uma prática de abstenção. Diligência (latim: diligentia) - opõe preguiça. Presteza, ética, decisão, concisão e objetividade. Ações e trabalhos integrados com a própria fé. Paciência (latim: patientia) - opõe ira. Serenidade, paz. Resistência a influências externas e moderação da própria vontade. Caridade (latim: humanitas) - opõe inveja. Auto-satisfação. Compaixão, amizade e simpatia sem causar prejuízos. Humildade (latim: humilitas) - opõe soberba. Modéstia. Comportamento de total respeito ao próximo. in http://pt.wikipedia.org/wiki/Sete_virtudes
Kevin Lomax (Keanu Reeves) is a successful young Florida defense attorney who enjoying a happy marriage with his sexy wife, Mary Ann (Charlize Theron). Things seem just about perfect for Kevin - nearly Heaven on Earth until one day he receives a visitor - an urbane New York attorney who explains that his powerful law firm has become aware of the Florida hotshot's acquittal record and would like to meet him personally. And Kevin meets John Milton (Al Pacino), the founder and head of a powerful law firm in New York with interests and clients all over the world. John wants Kevin at the firm, offering him a house, a salary and a position in life that no one else can top. Soon after, Kevin and Mary move into their elegant new home and begin a new life. But as Kevin tastes the power of being a wealthy New York attorney, something in him changes. Winning is no longer just a goal, it becomes an obsession. By the time he finds himself defending a wealthy real-estate developer who's accused of three brutal murders, Kevin is thrilled by the challenge, not frightened by his growing belief that his client is guilty of an even bigger crime. Kevin's existence in Heaven on Earth has ended. Now he's stepping into Hell. And standing at the gates to welcome him is John Milton. +++
Fernando José de La Vieter Ribeiro Nobre nasceu em Luanda em 1951. Em 1964 mudou-se para o Congo e, três anos mais tarde, para Bruxelas, onde estudou e residiu até 1985, altura em que veio para Portugal, país das suas origens paternas. É Doutor em Medicina pela Universidade Livre de Bruxelas, onde foi Assistente (Anatomia e Embriologia) e Especialista em Cirurgia Geral e Urologia.
Bibliografia: Imagens Contra a Indiferença, Círculo de Leitores / Temas & Debates, 2008 Histórias que contei aos meus filhos, Oficina do Livro, 2008 Gritos Contra a Indiferença, Temas & Debates, 2007 Viagens Contra a Indiferença, Temas & Debates, 2004 see http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Nobre
Dia 3 de Dezembro, foi lançado um novo livro: "Humanidade - Despertar para a Cidadania Global Solidária" Temas e Debates/Círculo de Leitores
«A razão deste livro é simples: ser um espaço de liberdade e de total frontalidade, onde exprimo, sem constrangimentos nem rodeios ou intermediários, as minhas reflexões e pensamentos mais enraizados sobre os desafios, ameaças e esperanças globais que me interpelam enquanto cidadão do Mundo e português, consciente dos meus deveres de alertar consciências após mais de trinta anos de deambulações pelas quatro partidas do Mundo. Tal responsabilidade obriga-me a dizer e escrever exactamente aquilo que penso em nome da Humanidade, pois só perante ela me sinto obrigado: não posso esperar ter cem anos para o fazer! O meu lema resume-se a uma postura simples: recuso acomodar-me e não aceito inevitabilidades ou fatalismos. Nem em nome do universo, do planeta, da Europa ou de Portugal. Neste Mundo cheio de desafios e ameaças, porque em mudança instável, acelerada e multifacetada, onde o efémero nos quer engolir triturando os nossos valores, as nossas poucas certezas e a nossa ética, ainda há esperanças.» Fernando Nobre in http://portalivros.wordpress.com/2009/12/03/humanidade-de-fernando-nobre-apresentado-em-lisboa-a-3-de-dezembro/
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Espiritualidade Poderá parecer estranho a muitos, e em particular a quem me julga conhecer, que eu me debruce, mesmo que sucinta e superficialmente, sobre um tema difícil, sensível, para alguns esotérico ou nebuloso até.
Eu, médico, especialista em cirurgia e em urologia, que participei em tantas missões humanitárias concretas, na tentativa quantas vezes infrutífera e inglória de salvar umas vidas. Eu, o homem com os pés bem enraizados no solo terreno, porque se assim não fosse não teria sobrevivido sem enlouquecer, de tanto ter convivido com o sofrimento alheio, e até com o meu, o que tenho eu a ver com a espiritualidade e até mesmo com a religiosidade?
Mas tudo! Nunca poderia ter feito o pouco que fiz se não tivesse os pés bem enterrados e simultaneamente a cabeça, nas “nuvens”! Foi porque permanentemente me interroguei sobre a minha própria essência e sobre a razão profunda de ser da minha efémera existência, que sempre levantei os olhos para os meus semelhantes e para o “céu” à procura de explicações e, porque não dizê-lo, de consolo.
À eterna questão que sempre se me colocou com particular acuidade, “de onde venho e para onde vou”, questão eterna que desde tempos imemoriais o ser humano racional se coloca (ainda há uns anos a vi gravada no México numa estela Olmeca do século VIII d.C.), a pouco e pouco fui encontrando resposta no contacto com outros povos, outras culturas e com alguns violentos embates que a vida, geralmente generosa para comigo, me foi reservando.
Hoje sei (é das poucas certezas que tenho nesta fase outonal da minha passagem terrena) que a razão de ser da minha existência é - sortudo que fui em nascer com o acesso ilimitado à cultura, ao conhecimento e aos outros povos – a de tentar dar o meu contributo para que os meus irmãos do mundo sofram menos e para que todos eles, assim como a minha mulher, meus filhos, familiares e amigos possam viver com dignidade e, se possível, contribuir um pouco para a sua felicidade.
Membro de uma cadeia fraterna sem fim, vinda de nenhures e a caminho da sua total plenitude e harmonia, eu, poeira infinitérrima, sou insubstituível, como todos vós, porque sou único e parcela dessa entidade que se convencionou apelidar de Deus ou de outros milhares de nomes. Sem mim, sem vós, sem todos nós em união, esse Deus está incompleto e possivelmente ferido de morte.
Para mim, é esse o sentido da Espiritualidade. Sem essa Força que move montanhas, continentes, planetas e galáxias, nada seria possível! Só Ela permitirá que ultrapassemos os nossos mortíferos egoísmo, indiferença, intolerância e ganância que tantos genocídios tem praticado entre nós, fazendo-nos compreender o seu completo “não senso”. Só ela, a Espiritualidade, nos permitirá, com “os pés no chão e a mente no rodopio das galáxias” vencer os desafios globais e implementar soluções esperançosas como a Espiritualidade Global Fraterna.
Já tenho idade, vivências e conhecimentos acumulados suficientes para dizer exactamente o que penso, quando e onde entender, sem insultar ninguém.
A Espiritualidade exige frontalidade com Amor. Pouco me importa o que as carpideiras disserem. A minha preocupação é deixar bem claro quais são as minhas opções de fundo e qual é a visão que eu tenho para o Mundo, o Universo e o meu País, Portugal. Esse é o meu Dever e o meu Direito mais sagrados de que não abdicarei jamais como ser livre e centelha divina que sou, à semelhança de todos vós.
Acredito que a verdadeira e bem entendida Espiritualidade nos conduz inevitavelmente para o valor mais sublime: a Solidariedade activa para com o nosso irmão mais infeliz, último nome de Amor.
Assim acredito. Assim tento e tentarei actuar até ao fim: com dignidade e coerência teimarei em dar o meu singelo contributo para que entendamos todos que o que está verdadeiramente em causa é uma imperiosa e profunda mudança do paradigma das relações entre os seres humanos. Se assim não for, nada será duradouro e as Crises suceder-se-ão com o seu infindável cortejo de sofrimento para muitas centenas de milhões de seres humanos.
Temos que apostar nos Valores Universais, tais como o Amor, a Ética, a Equidade, a Justiça, a Tolerância, o Perdão, a Solidariedade, a Fraternidade, a Dignidade, a Honra e o Civismo… sem os quais nada será possível, nomeadamente o restabelecimento da insubstituível e indispensável confiança entre os Cidadãos, o Estado e o Mercado. Isso também é Espiritualidade…
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A HONEST FAILURE (falhanço honesto) I would prefer To be a honest failure Than to be A corrupt success. +++ Eu preferiria Ser um honesto falido Que um Corrupto de sucesso.
BEFORE YOU (antes de...) Before you Speak, Listen Before you Write, Think Before you Spend, Earn Before you Criticise, Wait Before you Pray, Forgive Before you Quit, Try +++ Ante de Falar, Escute Antes de Escrever, Pense Antes de Gastar, Ganhe Antes de Julgar, Espere Antes de Rezar, Perdoe Antes de Desistir, Tente
I FOUND EVERYTHING (encontrei tudo) In the search for me, I discovered truth. In the search for truth, I discovered love. In the search for love, I discovered God. And In God, I have found everything. +++ Na busca por mim, descobri a verdade. Na busca pela verdade, descobri o amor. Na busca pelo amor, descobri Deus. E em Deus, tenho encontrado tudo.
JUST SAIL (apenas navegue) As we sail through life, Dont avoid storms and rough waters. Just let it pass, Just Sail. Always remember, Calm seas never make skillful sailors. +++ Enquanto navega pela vida Não evite tempestades e águas bravias. Apenas deixe-as passar, Apenas navegue. Sempre se lembre, Mares calmos não fazem bons marinheiros.
LIFE IS ABOUT STRUGGLE (vida é empenho) The most important thing in any game Is not to win but to take part. Similarly, the most important thing in life Is not the triumph but the struggle. The essential thing is not to have conquered But to have fought well. +++ O mais importante em qualquer jogo Não é vencer, mas participar. Da mesma forma, o mais importante na vida Não é o triunfo, mas o empenho. O essencial não é ter vencido, Mas ter lutado bem.
MISTAKES ARE LESSONS (erros são lições) When you make a mistake, Dont look back at it long. Take the reason of the thing Into your mind and then look forward. Mistakes are lessons of wisdom. The past cannot be changed. The future is yet in your power. +++ Quando cometer um erro, Não olhe para trás por muito tempo. Analise as coisas E então olhe para adiante. Erros são lições de sabedoria. O passado não pode ser mudado. O futuro ainda está em seu poder.
PEOPLE NEVER FORGET (as pessoas nunca esquecerão) People Will forget what you Said. People Will forget what you Did. But people will never forget, How you made them feel. +++ As pessoas esquecerão o que você disse. As pessoas esquecerão o que você fez. Mas elas nunca esquecerão, Como você as fez sentir.
TREAT EVERYONE AS SPECIAL (trate todos como especiais) Beginning today, Treat everyone you meet As if they were going to be dead by midnight. Extend to them all the care, kindness, And understanding you can muster, And do it with no thought of any reward. You life will never be the same again. +++ A partir de hoje, Trate todos que encontrar Como se fossem estar mortos à meia-noite. Ofereça a eles toda atenção, gentileza e compreensão De que você for capaz, E faça isso sem pensar em qualquer retribuição. Sua vida nunca mais será a mesma novamente.
WHY NOT YOU (porque não você?) Today is a new Day! Many will seize this day. Many will live it to the fullest, Why not you? +++ Hoje é um novo dia! Muitos vão aproveitar este dia. Muitos viverão completamente. Por que não você? ++++++
Quarta-Feira, 9 de Dezembro de 2009 / 2ª Semana do Advento
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ORAÇÃO COLECTA
Deus omnipotente, que nos mandais preparar os caminhos do vosso Filho, não permitais que, pela nossa extrema fraqueza, nos cansemos de aguardar a presença consoladora do médico divino, Nosso Senhor Jesus Cristo, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
+++ Leitura do Livro do Profeta Isaías “Com quem haveis de me comparar, e a quem seria eu igual?” – fala o Santo. Levantai os olhos para o alto e vede: Quem criou tudo isto? – Aquele que expressa em números o exército das estrelas e a cada uma chama pelo nome: tal é a grandeza e força e poder de Deus que nenhuma delas falta à chamada. Então, por que dizes, Jacó, e por que falas, Israel: “Minha vida ocultou-se da vista do Senhor e meu julgamento escapa ao do meu Deus?” Acaso ignoras, ou não ouviste? O Senhor é o Deus eterno que criou os confins da terra; Ele não falha nem se cansa, insondável é sua sabedoria; Ele dá coragem ao desvalido e aumenta o vigor do mais fraco. Cansam-se as crianças e param, os jovens tropeçam e caem, mas os que esperam no Senhor renovam suas forças, criam asas como as águias, correm sem se cansar, caminham sem parar.
Quem espera que a vida Seja feita de ilusão Pode até ficar maluco Ou viver na solidão É preciso ter cuidado Prá mais tarde não sofrer É preciso saber viver...
Toda pedra no caminho Você deve retirar Numa flor que tem espinhos Você pode se arranhar Se o bem e o bem existem Você pode escolher É preciso saber viver...
É preciso saber viver! É preciso saber viver! É preciso saber viver! Saber viver!...
Toda pedra do caminho Você deve retirar Numa flor que tem espinhos Você pode se arranhar Se o bem e o bem existem Você pode escolher É preciso saber viver...
É preciso saber viver! É preciso saber viver! É preciso saber viver! Saber viver! Saber viver!...(2x)
fonte: vagalume Roberto Carlos Composição: Erasmo Carlos / Roberto Carlos
Esta notícia, diz-nos o Evangelho de S. Lucas, foi dada pelos anjos aos pastores no dia em que Jesus nasceu em Belém. Nenhum daqueles homens poderia suspeitar que naquela noite, no meio dos afazeres dos seus trabalhos, haviam de levantar os olhos ao céu para encontrarem Aquele que lhes era anunciado: “um Menino envolto em panos e deitado numa manjedoura.” Ficaram os pastores cheios de alegria e voltaram para o seu ganha-pão com uma esperança renovada que não deixaram de comunicar.
Dois mil anos depois, o convite para levantar os olhos e contemplar o Deus Menino continua, nos dias de hoje, a ser dirigido a todos os homens e mulheres. Esta iniciativa dos Estandartes de Natal procura aproximar o Menino do presépio daqueles que, com um simples levantar de olhos, se cruzarem com Ele nas varandas e janelas das nossas casas.
Nestes dias que nos encaminham para o Natal, as nossas famílias cristãs retomam o sentido verdadeiro desta quadra festiva: que o nascimento de Jesus e a sua presença no meio dos homens é a causa da nossa alegria. Por isso, a pensar em amigos e para amigos, surgiu esta ideia de partilhar com todos os que passarem diante das nossas casas que a razão da nossa esperança está nAquela vida acabada de nascer.
Uma vida nova vem sempre acompanhada duma expectativa marcada por um sinal de esperança. Este foi o conteúdo da mensagem dos anjos: que em qualquer realidade familiar ou profissional, quando Jesus se torna presente, tudo ganha um sentido que até então parecia desconhecido. Com os Estandartes de Natal apenas continuamos o anúncio, feito nestes moldes originais, de proclamar às gentes da nossa terra que nestas famílias a esperança e a razão da alegria já lhes entraram pela casa adentro, reveladas na pequenez de uma Vida.
Nunca um rosto e o sorriso de um menino acabado de nascer passam despercebidos a quem quer que seja. Por isso, nada melhor que mostrá-Lo a todos os que passam nas correrias deste tempo nas ruas onde moramos... Que alguns olhos parem quando fixarem os olhos pequeninos daquele Deus Menino. E que, quando no regresso à pressa de se chegar para onde se ia, aqueles primeiros olhos baixarem, permaneça o olhar do Menino que acalma e tranquiliza todo o coração.
Com os estandartes colocados em cada casa chegou o tempo de anunciar que esta alegria é para toda a gente...
Um Santo Natal! Pe. Hugo Santos (Capelão da Universidade Católica Portuguesa)
Precisamos de Santos... ... sem véu ou batina, de Santos de calça jeans e tênis, de santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos, de santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se "lascam" na faculdade, de santos que tenham tempo todo dia para rezar e saibam namorar na pureza e castidade, de santos modernos, Santos do século XXI com uma espiritualidade inserida em nosso tempo. De santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais, de santos que se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo. Precisamos de Santos que bebam Coca-Cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas. Precisamos de Santos que amem a Eucaristia e que tomem um refrigerante ou comam pizza no fim-de-semana com os amigos de santos que gostem de teatro, de música, de dança, de desporto. Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, alegres, companheiros. Precisamos de Santos que estejam no mundo e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos. João Paulo II in http://odassetechaves.blogspot.com/2007/10/precisamos-de-santos.html
O dogma proclamado a 8 de Dezembro de 1854 por Pio IX declara a santidade da Virgem Maria desde o primeiro momento da sua existência 1. O dogma da Imaculada Conceição, proclamado a 8.12.1854 por Pio IX (Bula “Ineffabilis Deus”), declara a santidade da Virgem Santa Maria desde o primeiro momento da sua existência, desde a sua Conceição, ou seja, que ela foi preservada desde sempre da mácula do pecado original, no qual nascem todos os filhos de Adão. Enquanto estes estão privados da graça divina, a Virgem Maria foi toda pura, santa e imaculada desde o início da sua vida. Esta foi desde sempre a convicção profunda da Igreja, que viu na Virgem Maria a ‘Nova Eva’ (S.Ireneu).
2. Apesar da sua reconhecida devoção a Nossa Senhora, homens como S. Bernardo, S. Alberto Magno, S. Boaventura e S. Tomás tiveram dificuldade em admitir a Imaculada Conceição, porque difícil de conciliar com o dogma da universalidade da Redenção. Proclamar a Imaculada Conceição parecia implicar retirar a Virgem Maria da órbita da Redenção em Jesus Cristo, a qual, por ser necessária e absoluta, era tão universal como o pecado original. Se a Virgem Maria não estivesse incluída no número dos que contraíam o pecado de Adão, ficava então igualmente excluída da redenção, e esta não seria universal, pois não abrangeria todos os descendentes de Adão. Perante esta alternativa, foram como que obrigados a negar o privilégio de Maria até ser possível conciliá-lo com o dogma da universalidade da redenção em Cristo.
3. A solução do problema foi dada pelo beato Duns Escoto (séc. XIV), segundo o qual a Imaculada Conceição não exclui a Virgem Maria da redenção, porque ela foi preventivamente redimida pelo seu próprio Filho. Ela foi antecipadamente redimida e por conseguinte preparada para a sua divina maternidade. Esta explicação acabou por ser recebida na teologia e nas declarações do magistério.
4. Como todos os dogmas, também a ‘Imaculada Conceição’ foi a solene proclamação da fé do povo de Deus, do sentir da Igreja, do que nós poderíamos chamar a ‘devoção popular’. A ‘Imaculada Conceição’ caracteriza o catolicismo em Portugal, tendo sido sob esta invocação Nossa Senhora proclamada por D. João IV Rainha e Padroeira de Portugal, no dia 25 de Março de 1646, título que nenhum regime, mesmo o republicano e o que surgiu de Abril de 1974, foi capaz de abolir. Na Universidade de Coimbra, ela é a Padroeira, ainda hoje, e houve tempos em que defender esta verdade da fé era título de honra e compromisso de todo o lente daquela Universidade! Mas que significa para nós hoje este admirável mistério?
5. O dogma da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria foi a solene confirmação do mistério central da fé. A Virgem Maria foi pensada por Deus como a mediadora do mistério da Incarnação. Porque chamada a ser a mediadora deste mistério, a Virgem Maria não podia ser pensada senão como a primeira totalmente redimida, e como a primeira redimida é que ela concebeu sem pecado o Filho de Deus, porque sem pecado foi concebida. Ao acolher a Palavra do Anjo, a Virgem Maria permitiu que a Palavra eterna de Deus assumisse a carne do pecado e por causa desta assunção ela foi previamente redimida pelo seu próprio Filho. Por ela o Verbo de Deus entra na história, inaugurando o tempo da Graça e da Liberdade dos filhos de Deus. A Virgem Maria abriu a porta do mundo para o Advento do Deus redentor, na carne da humanidade. Ela é por excelência a primeira na ordem da Redenção. O dogma da Imaculada Conceição proclama que ela desde o início do seu ser não foi apenas envolvida pelo mistério da Graça da redenção prometida, mas a primeira redimida pelo seu Filho que ia gerar; este dogma toca, portanto, no centro do mistério da Redenção. A ‘Imaculada Conceição’ mostra a Virgem Maria como a primeira na ordem da Redenção, Redenção esta que não pode acontecer sem ela. Sem a Imaculada Conceição da Virgem Maria não seria pensável a redenção, como vitória divinizante da natureza humana sobre o pecado do mundo.
6. A Virgem Maria é a primeira redimida: depois dela e por meio dela, todos são chamados a participar na vitória da redenção, através do baptismo, pelo qual o homem é regenerado, e chamado também a ser santo e imaculado na presença de Deus. A Imaculada Conceição eleva a Virgem Maria a paradigma da antropologia cristã. Ela manifesta de um modo eminente a transfiguração do homem que se opera pela participação no mistério de Cristo, com o qual por graça o homem é chamado a configurar-se. A Imaculada Conceição da Virgem Maria revela a ontológica transfiguração do ser e da existência na relação com o Verbo de Deus encarnado. Paradigma da antropologia cristã, a Imaculada Conceição é o caso eminente da redenção pela graça, a que ela corresponde, na plena liberdade do ‘ecce ancilla’, no mistério da Anunciação. Não apenas do ‘homem novo’, mas também da Igreja. Mariano, com certeza, o dogma da ‘Imaculada Conceição’ é também eclesial, porque nela se espelha o que é o mistério da Igreja a qual, tendo na Virgem Imaculada a sua figura excelsa (cf. LG 53; 63), é também santa e imaculada, Mãe e Virgem puríssima dos seus filhos gerados nas águas do baptismo. Por isso, com razão na ‘Imaculada Conceição’, a Igreja e todos os fiéis exultam de alegria, talvez como em nenhum outro dia, porque aí está o exemplo das maravilhas de Deus na história, do que Ele pode fazer na Igreja e na vida de cada crente se como a Virgem Santa Maria cada qual se colocar na mesma atitude de filial obediência e de amor, naquele cujo Nome é grande e que grandes coisas realizou na sua humilde serva! Bem-aventurada a nação que se honra por tê-la como Mãe e Padroeira!
Ofício da Imaculada Conceição cantado, com imagens linda de Nossa Senhora a Santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, Mãe de Jesus Cristo Nosso Senhor. Mãe da Igreja. Holy Virgin Mary, Mother of God, Immaculate Conception.
OFÍCIO DA IMACULADA CONCEIÇÃO
MATINAS E LAUDES Deus vos salve Virgem, Filha de Deus Pai! Deus vos salve Virgem, Mãe de Deus Filho! Deus vos salve Virgem, Esposa do Divino Espírito Santo! Deus vos salve Virgem, Templo e Sacrário da Santíssima Trindade!
Agora, lábios meus, dizei e anunciai os grandes louvores da Virgem Mãe de Deus.
Sede em meu favor, Virgem soberana, livrai-me do inimigo com o vosso valor.
«Nada mais belo do que encontrar no início desta caminhada para o Natal esta festa de Nossa Senhora; e, precisamente, comemorando a sua Imaculada Conceição: esse mar de santidade com que Deus a envolveu, para fazê-Ia digna de ser a Mãe do Deus-Homem, o divino Salvador. Ela se apresenta, assim, como a aurora puríssima, anunciando a chegada do Sol divino que o Natal vai fazer resplandecer aos olhos do nosso coração. Ela é a serena Estrela da Manhã, anunciando o dia do Cristianismo. E somos convidados a saudá-Ia com as carinhosas palavras da liturgia: “toda formosa, Maria - Maria, tu és toda bela, e em ti não existe a mancha do pecado original”. » in http://blog.cancaonova.com/homilia/2009/12/08/
Preocupações de Bento XVI centradas nas populações mais pobres
Bento XVI recordou este Domingo a Cimeira da ONU sobre as mudanças climáticas, que se hoje se inicia em Copenhaga, destacando a necessidade de uma acção concertada da comunidade internacional para fazer face ao fenómeno do "aquecimento global", sem prejudicar as populações mais pobres nesse esforço.
Após a recitação do Angelus, na Praça de São Pedro, o Papa deixou votos de que “os trabalhos ajudem a encontrar acções respeitosas da criação e promotoras de um desenvolvimento solidário, fundados na dignidade da pessoa humana e orientada para o bem comum”.
“A salvaguarda da criação postula a adopção de estilos de vida sóbrios e responsáveis, sobretudo em relação aos pobres e às geração futuras”, prosseguiu.
Segundo Bento XVI, para garantir o pleno sucesso da Conferência, “todas as pessoas de boa vontade” devem “respeitar as leis colocadas por Deus na natureza e a redescobrir a dimensão moral da vida humana”.
Já em Agosto, Bento XVI enviava uma mensagem de apoio à Cimeira de Copenhaga, afirmando ser fundamental que “a comunidade internacional e cada governo enviem os sinais certos aos seus cidadãos e consigam travar as formas prejudiciais de tratar o ambiente”.
"Os diversos fenómenos de degradação ambiental e as calamidades naturais, que a comunicação social regista várias vezes, lembram a urgência do respeito pela natureza, recuperando e valorizando na vida de cada dia uma relação correcta com o ambiente”, disse.
Na Dinamarca, os líderes mundiais têm a oportunidade de entrar na história, por ocasião da maior conferência sobre Alterações Climáticas desde Quioto. Num dossier especial, a Agência ECCLESIA apresenta um olhar especial sobre o futuro do planeta e a defesa do ambiente, antecipando a Cimeira. Os ensinamentos do Papa surgem em lugar de destaque, acompanhados por conselhos da Quercus e um exemplo de boas práticas, o Santuário de Fátima, para além do compromisso ecológico da Igreja Católica na Europa. in http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=76521
Please help to save the world - COP15. We have the power to save the world! NOW! see http://en.cop15.dk/
Hoje fazemos memória em toda a Igreja de Santo Ambrósio, Bispo e Doutor da Igreja. De nobre e distinta família romana, nasceu provavelmente em 339, em Tréviros, onde seu pai exercia o cargo de prefeito das Gálias. A mãe ficou viúva muito cedo e voltou a Roma com três filhos: Marcelina, que se consagrou a Deus e tomou o véu das virgens; Sátiro, que morreu em 378, depois de exercer altos cargos do Estado; e Ambrósio, o último, que seguiu a carreira diplomática, tradicional na família. Ambrósio desde cedo aprendeu a alimentar as virtudes cívicas e morais, ao ponto de ter sido governador da Emília, do Lácio e de Milão, antes de ser Bispo. Estudou Direito antes de estudar Teologia.
A mãe de Ambrósio devia ser cristã praticante e generosa. O Papa Libério (352-366) impôs pessoalmente o véu à filha dela, Marcelina, e parece que visitava a casa da nobre senhora romana. Todos da família beijavam a mão de Libério. Ambrósio, ainda criança, depois de se despedir do Pontífice, tratou de imitá-lo e estendeu a mão aos criados e à irmã, para que a beijassem. Marcelina recusou-a com bons modos mas ele respondia: "Não sabes que eu também hei-de ser Bispo?" Dizia então Ambrósio, por brincadeira, mais do que sabia. No entanto, era para isso que a Divina Providência o destinava.
Ambrósio era governador de Milão. Com a morte do Bispo de Milão, chamado Ariano, Ambrósio foi para a eleição do novo Bispo, a fim de evitar grandes conflitos. Em meio a confusão, de repente uma criança grita: "Ambrósio, Bispo!". O Clero e o povo aderiu e todos aclamaram: "Queremos Ambrósio Bispo!".
O povo teve que teimar durante uma semana, até que vendo nisto a voz de Deus, Ambrósio que ocupava alto cargo no Império Romano e somente era catecúmeno, cedeu a vontade do Senhor. O 1° Concílio de Niceia (325) tinha proibido que subisse ao Episcopado qualquer neófito. Mas o Papa e o Imperador aprovaram a eleição. Depois de batizado, foi ordenado sacerdote e logo em seguida Bispo de Milão. Tudo isso no ano de 374.
Providencialmente usou as qualidades de organizador e administrador para o bem da Igreja, podendo assim atuar no campo pastoral, político, doutrinal, litúrgico, ao ponto de merecer o título de grande Doutor e Padre do Cristianismo no Ocidente. Sua figura política ficou marcante, principalmente quando aplicou ao Imperador uma dura penitência pública comum, pois teria Teodósio consentido uma invasão à cidade de Tessalônica, que resultou na morte de muitos. À Imperatriz Justina, que desejou restaurar a estátua da deusa Vitória, opôs-se valentemente enquanto viveu.
Santo Ambrósio, como homem de Deus, partilhou sua riqueza material e espiritual com o povo; jejuava sempre; pai carinhoso e tão grande orador que teve papel importante na conversão de Santo Agostinho. Deixou muitos escritos e morreu com 60 anos no ano de 397, após 23 anos de serviço ao seu amado Cristo, com estas palavras: "Não vivi de tal modo que tenha vergonha de continuar vivendo; mas não tenho medo de morrer, porque temos um Senhor que é bom". in http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?&dia=7&mes=12&ano=2009 see also http://pt.wikipedia.org/wiki/Ambr%C3%B3sio_de_Mil%C3%A3o
Te Deum é um hino litúrgico católico atribuído a Santo Ambrósio e a Santo Agostinho, iniciado com as palavras "Te Deum Laudamus" (A Vós, ó Deus, louvamos). Segundo a tradição, este hino foi improvisado na Catedral de Milão num arroubo de fervor religioso desses santos.
"Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo." Mahatma Gandhi
+++ Mohandas Karamchand Gandhi (Devanagari मोहनदास करमचन्द गान्धी), mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi ("Mahatma", do sânscrito "A Grande Alma") (Porbandar, 2 de Outubro de 1869 — Nova Déli, 30 de Janeiro de 1948) foi um dos idealizadores e fundadores do moderno estado indiano e um influente defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução. in http://pt.wikipedia.org/wiki/Mahatma_Gandhi +++