domingo, 23 de janeiro de 2011

Só de Passagem

Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo no Egipto, com o objectivo de visitar um famoso sábio. O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus?! Surpreendeu-se o turista.
- Mas estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.

A vida na Terra é somente uma passagem. No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente e esquecem-se de ser felizes.
in Zimbórios
+++

Santo Ildefonso


+++
Nasceu no ano de 606, em Toledo, no dia 8 de dezembro. Um homem de oração, foi discernindo a vontade de Deus também nas perdas. Ficou órfão e, em meio aos bens que possuía, fez de tudo para a construção de um mosteiro para religiosos. Um homem de discernimento, que não quer dizer sem medo, sem dificuldades.

Os santos não foram super-homens, mas pessoas de carne e osso que foram se deixando transformar por Aquele que é o santo dos santos: Jesus Cristo. Ele que, pelo poder do Espírito Santo, opera maravilhas no coração que se abre.

Santo Ildefonso, um coração aberto para as vontades de Deus, mesmo contra a própria vontade. Aconteceu que o Bispo de sua localidade havia falecido e o povo o elegeu. Ele se escondeu num convento, mas foi descoberto e aceitou este grande serviço para o povo de Deus. Foi um grande instrumento de Deus e devoto da Santíssima Virgem.

Ele propagou a Festa da Expectação de Nossa Senhora, em 18 de dezembro – Nossa Senhora do Ó, como ficou conhecida. Fruto desse amor, ele recebeu a graça de uma aparição da Virgem Maria, chamando-o de “meu capelão” e presenteando-o com uma casula do céu. Assim diz o seu testemunho.

Um homem revestido de humildade, de vida, de oração na vida sacramental, por isso foi um grande pastor para o seu povo. Não evangelizou sozinho, pois os santos bem sabiam e continuam a saber o quanto nós precisamos uns dos outros para que a evangelização aconteça, para que muitos conheçam esse doce nome que tem nosso Senhor Jesus Cristo. Os santos foram aqueles que se consumiram pelo Evangelho para que muitos conheçam Jesus Cristo.

Santo Ildefonso, rogai por nós!
+++

O Fim da Comida (Paul Roberts)



The End of Food
by Paul Roberts
Os cientistas afirmam que vai faltar comida e que seremos todos vegetarianos em 2050.
Paul Roberts examinou, minuciosamente, a actual economia alimentar e descobriu que o sistema que deveria garantir a nossa necessidade mais básica está a falhar. Numa narrativa viva e rigorosamente fundamentada, Roberts revela uma alarmante realidade económica nos bastidores da alimentação moderna e demonstra como o sistema de produzir e comercializar aquilo que comemos é cada vez menos compatível com os biliões de consumidores que deveria satisfazer.
Sobressai uma inquietante realidade: o aumento da produção em larga escala está a atingir o ponto de ruptura, está a criar novos riscos de surtos de doenças transportadas nos alimentos, como a gripe das avez; a qualidade nutricional é cada vez menor, a prática de uma agricultura com utilização intensiva de produtos químicos compromete os solos e a água de uma forma irreversível. Enquanto um bilião de pessoas no mundo tem peso a mais, outras tantas - uma em cada sete - não tem o suficiente para comer.
Com um espectro incisivo e muito actual, O Fim da Comida apresenta uma perspectiva crua e dura do futuro. É um apelo à tomada de decisões cruciais que nos permitam sobreviver ao fim do modelo de produção alimentar que conhecemos.
O Fim da Comida
Paul Roberts
in  Harmoniza 

sábado, 22 de janeiro de 2011

São Vicente


+++
Um santo amado e citado por muitos santos, como Santo Agostinho, Santo Ambrósio, São Prudêncio e outros que trouxeram à tona o testemunho desse grande diácono e mártir da Igreja.

Nasceu na Espanha, em Huesca, no século terceiro. De uma família muito distinta e conhecida por todos, ele escolheu ser cristão e, assim, viver a santidade.

Vicente viveu num período muito difícil da Igreja. Um tempo em que Diocleciano e Maximiano – imperadores –, começaram a perseguir os cristãos e forçar muitos a se declararem a favor dos deuses; caso contrário, seriam martirizados. O santo de hoje foi um dos que fez a opção por Jesus.

Ele era um grande pregador da Palavra, mais do que isso, buscava viver a Palavra que pregava, esta que é, antes de tudo, Cristo Jesus, o Santo dos Santos, o nosso modelo, o nosso Senhor e Salvador. Diante das ameaças do governador Darciano, ele não recusou a se dizer cristão e fiel ao Senhor.

Os tormentos o perseguiram. Foi um martírio lento, sempre com o objetivo de vencê-lo para que Darciano se desse como herói diante do Cristianismo, mas também com o objetivo de levar São Vicente a renunciar a própria fé, a sacrificar aos deuses. Fiel a Deus e sustentado pela oração, diante de si ele tinha o seu grande amor: Deus. Sendo assim, ele for martirizado aos poucos, até mesmo levado à grelha, tendo seu corpo dilacerado, jogado numa prisão e, por fim, Darciano deixou-o num leito pedindo que cuidassem dele. Ali, sim, ele foi visitado por outros cristãos e entregou-se a Deus.

São Vicente tornou-se modelo para todos os cristãos e também padroeiro principal do patriarcado de Lisboa e também da diocese de Faro.

São Vicente, rogai por nós!
+++

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A Vida Vive-se Hoje

Por David Rodrigues

Você tem uma história, o seu passado, você tem sonhos, o seu futuro, mas você também tem uma VIDA e essa é o seu presente!

O passado é uma aprendizagem e não uma prisão!

No passado viveu muitas experiências, passou por muitas situações e isso contribui de maneira decisiva para se tornar no que é hoje. No entanto, se no passado agiu de determinada forma e se hoje entende que quer fazer as coisas de forma diferente, faça.

Se no passado a sua história foi de sofrimento, não sofra por antecipação e não projecte que a sua vida apenas será possível com os padrões do passado.

Não se (pré-)ocupe com o futuro!

O futuro leva-nos a pensar, programar, a recear, a preocuparmo-nos e a construirmos um estado de ansiedade sobre aquilo que ainda não aconteceu.

Olhar para o futuro, ter sonhos e conquistas a realizar não tem nada de mal, excepto quando elas nos paralisam e nos impedem de desfrutar e viver verdadeiramente o nosso dia-a-dia.

Viver o presente, é a solução!

O único tempo e momento em que podemos decidir, fazer e SER é agora, é o momento presente é por isso que no Reiki existem 5 princípios e todos eles começam "Só por hoje...", é um trazer à realidade presente, um compromisso diário, um desafio agora e aqui. Pois o passado e o futuro pouco mais são do que uma ilusão ou projecção que nos prendem e não libertam.

Aproveite a sua história, idealize o futuro, e viva o momento presente.
David Rodrigues
Terapeuta de Reiki
in http://www.harmoniza.com/pt/a-vida-vive-se-hoje.html
+++

O Comboio da Vida


+++
Algum tempo atrás, li um livro que comparava a vida com uma viagem de comboio.
Uma leitura extremamente interessante, quando é bem interpretada…
A vida não é mais do que uma viagem de comboio:
Repleto de embarques e desembarques, salpicado por acidentes, surpresas agradáveis em algumas estações e profundas tristezas noutras.
Ao nascer, subimos para o comboio e encontramo-nos com algumas pessoas que acreditamos que estarão sempre connosco nesta viagem: os nossos PAIS.
Lamentavelmente, a verdade é outra.
Eles sairão em alguma estação, deixando-nos órfãos do seu carinho, amizade e da sua companhia insubstituível.
Apesar disto, nada impede que entrem outras pessoas que serão muito especiais para nós.
Chegam os nossos irmãos, amigos e esses maravilhosos amores.
De entre as pessoas que apanham este comboio, também haverá quem o faça como um simples passeio.
Outros, só encontrarão tristeza nessa viagem…
E outros também, que circulando pelo comboio, estarão sempre prontos para ajudar quem precisa.
Muitos, quando descem do comboio, deixam uma permanente saudade…
Outros passam tão despercebidos que nem reparamos que desocuparam o lugar.
Às vezes, é curioso constatar que alguns passageiros, que nos são muito queridos, se instalam noutras carruagens, diferentes da nossa.
Assim, temos de fazer o trajecto separados deles.
Mas, nada nos impede que, durante a viagem, percorramos a nossa carruagem com alguma dificuldade e cheguemos até eles…
Mas, lamentavelmente, já não nos poderemos sentar ao seu lado, pois estará outra pessoa a ocupar o lugar.
Não importa. A viagem faz-se deste modo: cheio de desafios, sonhos, fantasias, esperas e despedidas… mas nunca de retornos.
Então, façamos esta viagem da melhor maneira possível…
Tratemos de nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando em cada um, o melhor deles.
Recordemos sempre que em algum ponto do trajecto, eles poderão hesitar ou vacilar e, provavelmente, vamos precisar de os entender…
Como nós também vacilamos muitas vezes, sempre haverá alguém que nos compreenda.
No fim, o grande mistério é que nunca saberemos em que estação vamos sair, nem, muito menos, onde sairão os nossos companheiros, nem sequer, aquele que está sentado ao nosso lado.
Fico a pensar se, quando sair do comboio, sentirei nostalgia…
Acredito que sim.
Separar-me de alguns amigos com quem fiz a viagem, será doloroso.
Deixar que os meus filhos sigam sozinhos, será muito triste.
Mas agarro-me à esperança que, em algum momento, chegarei à estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram.
O que me fará feliz, será pensar que colaborei para que a sua bagagem crescesse e se tornasse valiosa.
Meu amigo, façamos com que a nossa estadia neste comboio seja tranquila e que tenha valido a pena.
Esforcemo-nos para que, quando chegue o momento de desembarcar, o nosso lugar vazio deixe saudades e umas lindas recordações para todos os que continuam a viagem.
Para ti, que és parte do meu comboio, desejo-te uma…
… Viagem Feliz…
in Companheiros de Viagem
+++

São Sebastião


+++
O santo de hoje nasceu em Narbonne; os pais eram oriundos de Milão, na Itália, do século terceiro. São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos.

Ao entrar para o serviço no Império como soldado, tinha muita saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império. Esse grande homem de Deus ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas as três Pessoas da Santíssima Trindade.

Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos de maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito.

São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. E um apóstata denunciou-o para o Império e lá estava ele, diante do imperador, que estava muito decepcionado com ele por se sentir traído. Mas esse santo deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo, que o melhor que ele fazia para o Império era esse serviço; denunciando o paganismo e a injustiça.

São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça. Ela cuidou das feridas dele. Ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288 foi duramente martirizado.

São Sebastião, rogai por nós!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Não Espere


+++
Não Espere
Não espere um sorriso para ser gentil;
Não espere ser amado para amar;
Não espere ficar sozinho
para reconhecer o valor
de quem está ao seu lado;
Não espere ficar de luto
para reconhecer quem hoje é importante
em sua vida;
Não espere o melhor emprego
para começar a trabalhar;
Não espere a queda
para lembrar-se do conselho;
Não espere...
Não espere a enfermidade
para perceber o quanto é frágil a vida;
Não espere pessoas perfeitas
para então se apaixonar;
Não espere a mágoa para pedir perdão;
Não espere a separação
para buscar reconciliação;
Não espere a dor
para acreditar em oração;
Não espere elogios
para acreditar em si mesmo;
Não espere...
Não espere que o outro tome a iniciativa
se você foi o culpado;
Não espere o eu te amo,
para dizer eu também;
Não espere o dia da sua morte
para começar a amar a vida;
E então,
o que você está esperando?
+++

Pense diferente / Think different (Apple)


+++
Isto é para os loucos, os desajustados, os revolucionários, os causadores de problemas, “as pecinhas redondas nos buracos quadrados”, aqueles que vêem as coisas de modo diferente. Eles não seguem regras, e não têm respeito pelo “status quo”. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou difamá-los. Mas a única coisa que você não pode fazer, é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas, eles empurram a raça humana para frente, e enquanto alguns os vêem como loucos, nós os vemos como génios. Porque as pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo, são as que realmente o fazem.
+++
Pense Diferente! / Think different!
(Apple)
+++

domingo, 16 de janeiro de 2011

São Berardo e companheiros mártires


+++
Em 1219, São Francisco enviou esses missionários para a Espanha, que estava tomada por mouros. Passaram por Portugal a pé, com dificuldades. Dependendo da Divina Providência, chegaram a Sevilha. Ali começaram a pregar, principalmente como testemunho de vida. Eram 3 sacerdotes e dois irmãos religiosos que incomodaram muitas pessoas ao anunciar o Evangelho. Acompanhado pelo testemunho, teve quem abrisse o coração para Cristo e as conversões começaram a acontecer. Pregaram até para o rei mouro, porque, também ele merecia conhecer a beleza do Santo Evangelho. Porém, anunciar o Evangelho naquele tempo, como nos dias de hoje, envolve riscos e eles foram presos por isso. Por influência do rei mouro, eles foram deportados para Marrocos e, ao chegarem lá, continuaram evangelizando; uma pregação sobre o reino de Deus, sobre o único amor que pode converter.

Graças a Deus, devido aos sinais, principalmente àquele tão concreto de Deus, que é a conversão e a mudança da mentalidade, as pessoas começaram a seguir Cristo e a querer o batismo. Mas isso incomodou também o rei mouro que, influenciado por fanáticos, prendeu os cinco franciscanos, depois os açoitou e decapitou.

Os santos mártires que, em 1220, foram mortos por causa da verdade, hoje, intercedem por nós.

São Francisco, ao saber da morte dos seus filhos espirituais, exultou de alegria, pois eles tinham morrido por amor a Jesus Cristo.

São Berardo e companheiros mártires,
rogai por nós!

sábado, 15 de janeiro de 2011

Os burros, o mercado de acções e a crise

Certo dia, numa pequena e distante vila, apareceu um homem a anunciar que compraria burros a 5 euros cada. Como havia muitos burros na região, todos os habitantes da pequena vila começaram a caça ao burro. O homem acabou por comprar centenas de burros a 5 euros. Quando os habitantes diminuiram o esforço na caça, o homem passou a oferecer 10 euros por cada burro.

Toda a gente foi novamente à caça, mas os burros começaram a escassear e a caça foi diminuindo. É então que o homem aumenta a oferta para 25 euros por burro, mas a quantidade de burros ficou tão reduzida que já não compensava o esforço de ir à caça. O homem anunciou então que compraria os burros a 50 euros. Mas que teria que se ausentar por uns dias e deixaria o seu assistente responsável pela compra dos burros.

É então que, na ausência, do homem o assistente faz esta proposta aos habitantes da pequena vila:
- Sabéis os burros que o meu patrão vos comprou? E se eu vos vendesse esses burros a 35 euros cada? E assim que o meu patrão voltar vós podeis vende-los a ele pelos 50 euros que ele oferece, e ganhais uma pipa de massa!!! Que acham?

Toda a gente concordou. Reuniram todas as economias e compraram as centenas de burros ao assistente por 35 euros cada um. Os dias passaram e eles nunca mais viram o homem nem o seu assistente - somente burros por todo o lado!

Entendeste agora como funciona o mercado de acções e porque apareceu a crise?


Retirado de um mail que recebi ontem,
MFS.

The Wooden Bowl



I guarantee you will remember the tale of the Wooden Bowl tomorrow, a week from now, a month from now, a year from now.

A frail old man went to live with his son, daughter-in-law, and four-year-old grandson. The old man's hands trembled, his eyesight was blurred, and his step faltered. The family ate together at the table. But the elderly grandfather's shaky hands and failing sight made eating difficult. Peas rolled off his spoon onto the floor. When he grasped the glass, milk spilled on the tablecloth.

The son and daughter-in-law became irritated with the mess.
'We must do something about father,' said the son.
'I've had enough of his spilled milk, noisy eating, and food on the floor.'

So the husband and wife set a small table in the corner. There, Grandfather ate alone while the rest of the family enjoyed dinner. Since Grandfather had broken a dish or two, his food was served in a wooden bowl. When the family glanced in Grandfather's direction, sometimes he had a tear in his eye as he sat alone. Still, the only words the couple had for him were sharp admonitions when he dropped a fork or spilled food.

The four-year-old watched it all in silence.

One evening before supper, the father noticed his son playing with wood scraps on the floor. He asked the child sweetly, 'What are you making?' Just as sweetly, the boy responded,
'Oh, I am making a little bowl for you and Mama to eat your food in when I grow up.

' The four-year-old smiled and went back to work..

The words so struck the parents so that they were speechless. Then tears started to stream down their cheeks. Though no word was spoken, both knew what must be done. That evening the husband took Grandfather's hand and gently led him back to the family table. For the remainder of his days he ate every meal with the family. And for some reason, neither husband nor wife seemed to care any longer when a fork was dropped, milk spilled, or the tablecloth soiled.

On a positive note, I've learned that, no matter what happens, how bad it seems today, life does go on, and it will be better tomorrow.
I've learned that you can tell a lot about a person by the way he/she handles four things:
a rainy day, the elderly, lost luggage, and tangled Christmas tree lights.
I've learned that making a 'living' is not the same thing as making a 'life..'
I've learned that life sometimes gives you a second chance.
I've learned that you shouldn't go through life with a catcher's mitt on both hands. You need to be able to throw something back sometimes.
I've learned that if you pursue happiness, it will elude you
But, if you focus on your family, your friends, the needs of others, your work and doing the very best you can, happiness will find you.
I've learned that whenever I decide something with an open heart, I usually make the right decision.
I've learned that even when I have pains, I don't have to be one.
I've learned that every day, you should reach out and touch someone.
People love that human touch -- holding hands, a warm hug, or just a friendly pat on the back.
I've learned that I still have a lot to learn.
I've learned that you should pass this on to everyone you care about .I just did.

FRIENDSHIP CANDLE

NOTICE AT THE END,
THE DATE THE CANDLE WAS STARTED.
GONNA GIVE YOU GOOSE BUMPS.

I am not going to be the one who lets it die.. I found it believable --
angels have walked beside me all my life--and they still do

*********************
This is to all of you who
mean something to me,

I pray for your happiness.
The Candle Of Love, Hope & Friendship

This candle was lit on the
15th of September, 1998

Someone who loves you has helped
keep it alive by sending it to you.

Don't let The Candle of Love, Hope and Friendship die
Pass It On To All Of Your Friends
and Everyone You Love!

I received this message by mail and I'm forwarding it this way!...
MFS.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Entrega


+++
Sei, Senhor, que na vida,
Nem sempre temos tudo, tudo dado!
Por isso, aqui estou,
Pronto para ser, ser ajudado.

Senhor, a Ti me entrego
Com todo o coração,
Eu nunca fui tão sincero,
Não sei mais o que fazer!
Sem ti, eu não sei viver,
Ouve a minha oração,
Senhor, dá-me a tua mão.

Sei, Senhor, que não posso
Ter tudo o que quero,
Ou que gosto.
Por isso, peço-Te a Ti
Que me leves sempre, sempre contigo.
Simplus
in Zimbórios
+++

domingo, 9 de janeiro de 2011

Santo André Corsini


+++
Nasceu no século XIV, dentro de uma família muito conhecida em Florença: a família Corsini. Nasceu no ano de 1302. Seus pais, Nicolau e Peregrina não podiam ter filhos, mas não desistiam, estavam sempre rezando nesta intenção até que veio esta graça e tiveram um filho. O nome: André.

Os pais fizeram de tudo para bem formá-lo. Com apenas 15 anos, ele dava tanto trabalho e decepções para seus pais que sua mãe chegou a desabafar: “Filho, você é, de fato, aquele lobo que eu sonhava”. Ele ficou assustado, não imaginava o quanto os caminhos errados e a vida de pecado que ele estava levando, ainda tão cedo, decepcionava tanto e feria a sua mãe. Mas a mãe completou o sonho: “Este lobo entrava numa igreja e se transformava em cordeiro”. André guardou aquilo no coração e, sem a mãe saber, no outro dia, ele entrou numa igreja. Aos pés de uma imagem de Nossa Senhora ele orava, orava e a graça aconteceu. Ele retomou seus valores, começou uma caminhada de conversão e falou para o provencial carmelita que queria entrar para a vida religiosa. Não se sabe, ao certo, se foi imediatamente ou fez um caminho vocacional, o fato é que entrou para a vida religiosa na obediência às regras, na vida de oração e penitência. Ele foi crescendo nessa liberdade, que é dom de Deus para o ser humano.

Santo André ia se colocando a serviço dos doentes, dos pobres, nos trabalhos tão simples como os da cozinha. Ele também saía para mendigar para as necessidades de sua comunidade. Passou humilhação, mas sempre centrado em Cristo.

Os santos foram e continuam a ser pessoas que comunicaram Cristo para o mundo. Mas Deus tinha mais para André. Ele ordenou-se padre e como tal continuava nesse testemunho de Cristo até que Nosso Senhor o escolheu para Bispo de Fiesoli. De início, ele não aceitou e fugiu para a Cartuxa de Florença e ficou escondido; ao ponto de as pessoas não saberem onde ele estava e escolher um outro para ser bispo, pela necessidade. Mas um anjo, uma criança apareceu no meio do povo indicando onde ele estava escondido. Apareceu também uma outra criança para ele dizendo-lhe que ele não devia temer, porque Deus estaria com ele e a Virgem Maria estaria presente em todos os momentos. Foi por essa confiança no amor de Deus que ele assumiu o episcopado e foi um santo bispo. Até que em 1373, no dia de Natal, Nossa Senhora apareceu para ele dizendo do seu falecimento que estava próximo. No dia da Epifania do Senhor, ele entrou para o céu.
Santo André Corsini, rogai por nós!
+++

O Batismo do Senhor


+++
+++
O batismo de Cristo
1448-1450
Piero della Francesca
National Gallery
London
in Povo

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Aceitação

+++
Quando somos gentis com nós mesmos,
quando desaceleramos e
dançamos suavemente a música da vida,
os relacionamentos conosco e
com os outros mudam.

Conseguimos acalmar a autocobrança e
serenizar as exigências em
relação às pessoas. Permitimos
ser o que somos e também
aceitamos os limites dos outros.

Aceitação torna a face mais bonita,
o corpo mais relaxado.

Traz harmonia a todos ao redor,
aquietando a atmosfera.

Brahma Kumaris
in Jeito de Ser...

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

200 Countries, 200 Years, 4 Minutes


+++
Uma apresentação a todos os títulos notável, técnica de exposição, pelo tema tratado e ainda pelo optimismo demonstrado.
+++
A remarkable presentation that I received today and that I'm sharing with you.
Statistics come to life when Swedish academic superstar Hans Rosling graphically illustrates global development over the last 200 years.
+++

Meu doce Jesus Menino!


Ouvi dizer que nasceu, por estes dias, um Menino em Belém. Um Menino que vem do Alto, Filho do Altíssimo.
De várias partes do Mundo, gente põe-se a caminho para visitar o Menino e levar-lhe presentes. Eu também vou a caminho.
Já cruzei pastores e reis, gente conhecida e anónima, todos caminham com um olhar determinado; uns, determinação na dúvida, outros, determinação na fé.
Há quem fale de uma estrela que ilumina e aponta o caminho. Já a vi, mas nem sempre a vista a alcança. Por vezes esconde-se, porque há nuvens e sombras. De repente é o ouvido que escuta uma melodia que canta o Natal.
Cheguei ao Presépio e caí de joelhos rendida ao Amor que me olha, me trespassa e me ama.
Está muita gente à volta do Menino. Alguma dessa gente cruzei-a no caminho. Também está muita gente de quem não sei o nome. Parece que nos conhecemos desde sempre, como se fossemos da mesma família. Começo então a cantar a melodia que a minha mãe e o meu pai me disseram para cantar quando encontrasse o Menino:

“Meu doce Jesus menino
De rosas níveo botão
Vinde nascer em minha alma
Possuir meu coração”.

Isabel Varanda
in Oração da Manhã (Rádio Renascença)

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Que fazemos do tempo?

+++
Padre José Tolentino Mendonça
in Diário de Notícias da Madeira (02.01.11)
Que uma conversa destas exige lentidão, previne-o o passo célebre das "Confissões" de Santo Agostinho: «Que é, pois, o tempo? Se ninguém me pergunta, eu o sei; se desejo explicar a quem o pergunta, não o sei». Sabemos que somos feitos de tempo, de idades, de cronometrias visíveis e invisíveis, de estações… Sabemos que o tempo é a argila da vida. Do incomensurável oceano ao sucinto regato, da minúscula pedra ao elevado rochedo, da planta solitária ao vastíssimo bosque, tudo tem no tempo uma chave indispensável. Também nós somos modelados e lavrados, instante a instante, pelos instrumentos do tempo. Por vezes de um modo tão delicado que nem sentimos como ele, irreversível, desliza dentro e fora de nós. Por vezes, atormentando-nos claramente a sua voracidade, sentindo-nos perdidos na sua obsidiante vertigem. Que é, pois, o tempo?

Nós dizemos, repetindo um provérbio que os latinos já usavam, que o tempo voa (tempus fugit). De facto, tudo o que é humano é feito de tempo, mas a experiência que mais vezes nos ocorre é a de não termos tempo. «Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante para ti», explicou a raposa ao Principezinho. Há uma qualidade de relação que só se obtém no tempo partilhado. Por alguma razão, esse raro Mestre de humanidade chamado Jesus, disse: «Se alguém te pede para o acompanhares durante uma milha, anda com ele duas». Só com tempo descobrimos tanto o sentido e a relevância da nossa marcha ao lado dos outros, como o da nossa própria caminhada interior. Sem tempo tornamo-nos desconhecidos. Sem tempo falamos, mas não escutamos. Repetimos, mas não inventamos. Consumimos, mas não saboreamos. É verdade que mesmo num rápido relance se pode alcançar muita coisa, mas normalmente escapa-nos o detalhe. E Deus habita o detalhe.

Gosto muito do «Poema do Tempo» que vem no livro bíblico do Eclesiastes, pois nos expõe à consciência de que o tempo é uma arte que realmente possuímos e que somos chamados a desenvolver com sabedoria. Não é verdade que não temos tempo. A nossa vida está cheia de tempos. Precisamos identificá-los e tratar deles, como quem cuida de um tesouro. Não é a quantidade de tempo o mais determinante. Importante é perguntar-se o que fazemos do tempo e investir aí a matéria dos nossos sonhos.

«Para tudo há um momento e um tempo para cada coisa que se deseja debaixo do céu:
tempo para nascer e tempo para morrer,
tempo para plantar e tempo para arrancar o que se plantou,
tempo para matar e tempo para curar,
tempo para destruir e tempo para edificar,
tempo para chorar e tempo para rir,
tempo para se lamentar e tempo para dançar,
tempo para atirar pedras e tempo para as ajuntar,
tempo para abraçar e tempo para afastar o abraço,
tempo para procurar e tempo para perder,
tempo para guardar e tempo para atirar fora,
tempo para rasgar e tempo para coser,
tempo para calar e tempo para falar,
tempo para amar e tempo para recusar,
tempo para guerra e tempo para paz.»
Bom ano de 2011
in O Povo
+++