"A Saudação ao Sol é conhecida como o exercício corporal completo. Especialistas em Yoga dizem que fazer 12 séries de Saudação ao sol corresponde a fazer 288 poderosas posturas de yoga em um intervalo de 12 a 15 minutos! A Saudação ao Sol é um bom exemplo de que boas coisas vêm em pequenos pacotes." A minha sequência respiratória ( 2020.06.23 ) 1 in 2 out 3 in 4 hold/out 5' ( variant - check ) hold 6 in 7 out 8 in 9 out 10
Ah! Se pudéssemos contar
As voltas que a vida dá
Para que a gente possa
Encontrar um grande amor...
É como se pudéssemos contar
Todas estrelas do céu
Os grãos de areia desse mar
Ainda assim...
Pobre coração
O dos apaixonados
Que cruzam o deserto
Em busca de um oásis em flor
Arriscando tudo por
Uma miragem
Pois sabem que há uma fonte
Oculta nas areias...
Bem aventurados
Os que dela bebem
Porque para sempre
Serão consolados...
Somente por amor
A gente põe a mão
No fogo da paixão
E deixa se queimar
Somente por amor...
Movemos terra e céus
Rasgando sete véus
Saltamos do abismo
Sem olhar para trás
Somente por amor
E a vida se refaz...
Somente por amor
A gente põe a mão
No fogo da paixão
E deixa se queimar
Somente por amor...
Movemos terra e céus
Rasgando sete véus
Saltamos do abismo
Sem olhar para trás
Somente por amor
A vida se refaz
E a morte não é mais
Para nós!... fonte: letras
Começamos mais uma semana, com as suas rotinas e desafios. Hoje, vamos pensar num aspecto concreto que poderemos mudar na nossa vida: uma decisão que estamos a adiar há algum tempo; uma relação com alguma pessoa que precisa de ser tocada pelo diálogo e pelo perdão; uma tarefa que está ali à espera de ser cumprida. As mudanças na nossa vida não se fazem de um dia para o outro. É preciso ter alguma sabedoria para escolher aspectos concretos que seja possível mudar. Um dia melhoro uma coisa, no dia seguinte, melhoro outra. E pouco a pouco, com paciência e perseverança, os nossos dias serão diferentes, acertando com aquilo que sabemos que é verdadeiramente essencial.
Senhor Esta manhã acordei a perguntar: “Quem és Tu?” As respostas podem ser muitas mas tenho medo que sejam respostas fabricadas com os nossos preconceitos os nossos quadros teológicos as nossas verdades pré-concebidas. Tenho medo que, muitas vezes, sejamos como os teus conterrâneos achemos que já Te conhecemos que sabemos bem de onde vens o que pretendes de nós os caminhos que nos apontas e matemos assim a capacidade de surpresa que sempre acontece quando nos encontramos verdadeiramente contigo. Senhor, que nunca percamos o dom de nos surpreendermos contigo com as tuas propostas com a tua Palavra de Vida. Que sempre tenhamos diante de Ti um coração de criança um olhar de criança um sonho de criança.
Quero voltar. Depois de tanto girar, Esqueci ou desconheço O meu primeiro endereço a luz do primeiro lar.
Entrei nesta multidão Que atravanca este planeta Sem cartão, sem tabuleta Sem identificação, Agora quero voltar. Os caminhos são escuros só enganos E eu com oitenta anos Não aprendi a falar.
É costume ter-se piedade Duma criança perdida Tonta e estranha na cidade Tem gente com dó de mim é próprio do ser humano Querem me levar pra casa Querem sim. Pros meu pais, ou para os meus manos Mas eu com oitenta anos Não sei dizer de onde vim
Estou sozinho Como quando aqui cheguei. A gente nasce chorando Acho até que nem mudei. Chega-se feio enrugado Sem cabelo na cabeça pequenino desdentado pois hoje esses mesmos dados me servem, como serviram. Os meus cabelos caíram Os meus dentes se acabaram E as rugas ? Se elas sumiram o certo é que elas voltaram. E quanto a chegar chorando, Eu posso dizer também Que choro de quando em quando, E choro com o ninguém.
Ah..mamãe, grita..Zezinho??? Grita..Guaglioni meu pai, A mãe chama o filho vai O pai chamou ? É o caminho.
Mas, eu apuro os ouvidos E um triste silêncio cai. To perdido...perdido.. Não tenho nem mãe nem pai. Vivo ? Acho que estou vivo. Mas sem um objetivo De quem vem ou de quem vai. Nada me dá um motivo
Nada me prende ou me atrai. Nada me empurra ou me abrasa Pra poder continuar Eu quero voltar pra casa.. Tenho pouco amor..a fé muito rasa.. Papai e mamãe sem me chamar Eu quero voltar pra casa Mas esqueci o lugar.
Titulo: Eu quero voltar pra casa Autor: Giusepe Chiaroni