sexta-feira, 8 de julho de 2022
quinta-feira, 7 de julho de 2022
Os olhos verdes da Santa
Santa Francisca |
Um bebé (Peter Smith) havia acabado de nascer no Hospital Columbus de Nova York. Era o ano de 1921. A irmã enfermeira responsável pelos primeiros cuidados acabou por cometer um erro terrível: ao lavar os olhos da criança usou uma sobredose de nitrato de prata. A medicação errada provocou queimaduras de 3º grau nos pequenos olhos do bebê, além de varias outras complicações que certamente o levariam à morte em poucas horas; somente um milagre poderia salvá-lo. E o milagre aconteceu!
As irmãs começaram a revezar-se na capela implorando a intercessão de sua Madre fundadora, que havia morrido há pouco mais de 20 anos, Francisca Xavier Cabrini.
Na manhã seguinte o médico especialista encontrou a criança perfeitamente saudável. Todos os sintomas haviam desaparecido e não havia nem mesmo cicatrizes. Algo que chamou muito a atenção de todos foi que agora os olhos da criança estavam verdes, diferente do atestado no nascimento e da própria genética familiar. Este milagre levou Madre Cabrini à beatificação e posteriormente à canonização, mas não parou por aí…
Quase 30 anos depois, o corpo da santa foi exumado e verificou-se que estava incorrupto, exceto por seus olhos verdes que haviam desaparecido! Exames posteriores comprovaram que seus olhos haviam sido "transplantados" (*) para aquele bebezinho. Ele já havia crescido, se formado em medicina e se ordenado sacerdote da Igreja.
fonte: São Padre Pio
(*) Nota: Fizeram exames de DNA e verificaram que os olhos do referido menino eram os da santa.
fonte: Amigos do Céu
quarta-feira, 6 de julho de 2022
terça-feira, 5 de julho de 2022
segunda-feira, 4 de julho de 2022
sábado, 2 de julho de 2022
sexta-feira, 1 de julho de 2022
Deus é o grande silêncio
quinta-feira, 30 de junho de 2022
Laudato Si
terça-feira, 28 de junho de 2022
segunda-feira, 27 de junho de 2022
domingo, 26 de junho de 2022
sexta-feira, 24 de junho de 2022
Abismo da Indiferença
A devoção está especialmente preocupada com o que a Igreja considera ser o amor e a compaixão sofridos do coração de Cristo em relação à humanidade. A popularização dessa devoção em sua forma moderna deriva de uma freira católica da França, Santa Margarida Maria de Alacoque, que disse que aprendeu a devoção de Jesus durante uma série de aparições para ela entre 1673 e 1675 e mais tarde, no século XIX, a partir das revelações místicas de outra freira católica em Portugal, a Beata Maria do Divino Coração Droste zu Vischering, religiosa do Bom Pastor, que solicitou em nome de Cristo que o Papa Leão XIII consagrasse o mundo inteiro ao Sagrado Coração de Jesus. Os antecessores da devoção moderna surgiram inconfundivelmente na Idade Média em várias facetas do misticismo católico, particularmente Santa Gertrudes, a Grande.
A oração é: "Sagrado Coração de Jesus, eu confio em vós!".