Clicar aqui:
https://santiagoessence.com/evento-gratuito/
No domingo de Páscoa, dia 9 de Abril
vamos estar juntos às 9h Portugal - 10h Espanha - 5h Brasil
Gratidão, Votos de uma Santa Páscoa para todos Vós ❤️🔥🙏🏻
San Tiago
Domingo de Páscoa |
Clicar aqui:
https://santiagoessence.com/evento-gratuito/
No domingo de Páscoa, dia 9 de Abril
vamos estar juntos às 9h Portugal - 10h Espanha - 5h Brasil
Gratidão, Votos de uma Santa Páscoa para todos Vós ❤️🔥🙏🏻
San Tiago
Domingo de Páscoa |
O perdão de plástico é aquele que anda sempre na boca, mas que nunca se vê no concreto das ações quotidianas e não nasce no coração.
O perdão de plástico desbobina conversa fiada e desconexa, por exemplo, alguém com mais de oitenta e mais anos confessar que desobedece ao pai e à mãe, porque desde a infância lhe ensinaram a dizer isso e nunca mais deixou de o fazer.
O perdão de plástico é aquele que se inventa pecados ou aquele que faz tudo ser pecado para desbobinar diante de um padre, onde tantas vezes dominou a diabolização da afetividade e a sexualidade com o chicote do moralismo e do fanatismo patéticos.
O perdão de plástico é aquele que os clérigos insistem ser a única forma, imagine-se, de Deus perdoar. Os meus caros leitores estão a pensar na confissão individual feita a um padre e estão muito certos. Só essa formula e forma é a única verdadeira de Deus perdoar para o clericalismo, por isso, estão a ficar sós nos confessionários a gastar tempo, que poderia servir para ler e preparar-se devidamente para as homilias. Andar a afunilar numa única via a reconciliação com Deus é deixar à fome multidões imensas de cristãos e permitir que cresça ainda mais a multidão daqueles que perdem todos os dias a consciência dos limites e a insensibilidade perante os valores éticos.
A chamada «confissão auricular», a confissão aos padres, está moribunda, caminha para o fim. Mas a teimosia do clericalismo mantém-na com a ilusão de que as pessoas ainda virão e que precisam dela como pão para boca. Podemos aceitar que há ainda um resto de Israel, os mais idosos, os que viveram a vida inteira com os «berros» de que Deus era castigador e que se fartava de mandar gente para as labaredas do inferno. Esse discurso, felizmente, hoje não pega. As pessoas cresceram e autonomizaram-se.
O perdão que eu chamo de plástico felizmente está em vias de extinção. Porque a maioria das pessoas amadureceu e esclareceu-se quanto ao seu acreditar. Por isso, concebe um Deus misericórdia, cheio de ternura pela vida e que não manda nem nunca mandou ninguém para a condenação, não é da vontade do meu pai que ninguém se perca, disse Jesus.
Não devia assustar-nos assumir a ousadia de encarar várias formas de reconciliação. Por exemplo, o perdão comunitário, aquele encontro que é aquecido pela igualdade de circunstâncias, isto é, aquele que nos consciencializa que estamos todos no mesmo barco, para a salvação se não continuarmos a estragar a vida e mundo.
A perdição ilusória de uma existência fora da realidade concreta deste mundo não existe. Ousar uma multiplicidade de formas de reconciliação devia ser neste momento um dos principais focos de todos nós. Porque não quer dizer que a crise da confissão sacramental individual traga o fim da necessidade da reconciliação. Pelo contrário, esta necessidade hoje é cada vez mais premente no coração das pessoas.
É grave a teimosia de não reconhecer várias formas de encontro e de reconciliação, onde cada um no uso das suas faculdades procure pelos seus próprios pés a possibilidade de reconciliação que melhor lhe dá resposta. Eu incentivo isso e fico feliz que cada um se reconcilie como muito bem intender sem intermediários. Mas nada contra se alguém prefere essa via. Deve fazê-lo. Estou também plenamente disponível para este serviço.
Deus é a plenitude do perdão. Diante de qualquer manifestação, mesmo que seja ínfima, de arrependimento e propósito de emenda, Deus não sabe fazer outra coisa senão perdoar.
Sejam bem-aventurados todos aqueles que todos os dias sempre que necessário retomam o caminho da fraternidade com aqueles que habitam o mesmo teto e compartilham o mesmo espaço do trabalho. Não há melhor sacramento da confissão do que este.
JLR
fonte: Mural de Pe José Luís Rodrigues
Cardeal José Tolentino de Mendonça |
Whispers For The Soul |
O Vídeo do Papa 4 – abril 2023
Vamos todos apoiar fortemente a não violência. Como diz o Papa, “viver, falar e agir sem violência não é render-se, não é perder e nem renunciar a nada. É aspirar a tudo”. Neste ano se completa o 60º aniversário da encíclica Pacem in Terris de São João XXIII. E o Papa Francisco traz à atualidade a mensagem desta encíclica ao recordar-nos que “qualquer guerra, qualquer confronto armado, acaba sempre em uma derrota para todos”. Em seu vídeo de abril, produzido pela Rede Mundial de Oração do Papa, Francisco nos faz um belo apelo: “Façamos da não violência, tanto na vida cotidiana como nas relações internacionais, um guia para o nosso agir.
Desenvolvamos uma cultura de paz. Recordemos que inclusive nos casos de legítima defesa, a paz é o objetivo. E que uma paz duradoura só pode ser uma paz sem armas. E rezemos por uma maior difusão da cultura da não violência, que implica na diminuição do uso das armas, tanto por parte dos Estados como dos cidadãos”.
PAPA FRANCISCO
Testemunho do Padre Fábio de Melo:
Consagração ao Imaculado Coração de Maria
será renovada neste sábado, 25 de março
"Pray with great confidence, with confidence based on the goodness and infinite generosity of God and upon the promises of Jesus Christ.
God is a spring of living water which flows unceasingly into the hearts of those who pray."
St. Louis De Montfort
Whispers For The Soul |