segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Deus Existe


SÓ ENTRE NÓS 


A prova de que Deus existe

Sei que devia escrever sobre as eleições, mas não me sai da cabeça as duas palavras que repeti ontem aos meus filhos: Deus existe. Riram-se comigo até se fartarem de mim – já sabemos que Deus existe, pai. Sim, devia escrever do Porto e de Lisboa, de Coimbra e das lideranças, das grandes cidades de subúrbio, do Chega e dos grandes derrotados que, defeito dos ficcionistas, são sempre mais interessantes do que os vencedores. Só que tive a certeza absoluta de que Deus existe, soube-o no sábado… todos os outros assuntos passaram a ser apêndices, paliativos, verbos de encher. No mês passado vi um golo de Cristiano Ronaldo ao minuto 21 – o número da camisola de Diogo Jota –, mas deixei passar como uma coincidência bonita. Só que no sábado, dia do jogo de Portugal com a Irlanda, na primeira vez que a seleção jogava em casa após o trágico acidente, aconteceu um milagre. Aos noventa e tal minutos um jogador marcou pela primeira vez por Portugal, fê-lo ao fim de 60 jogos. O jogador chama-se Ruben Neves, era o melhor amigo de Jota, mudou o seu número para jogar com o 21 e marcou de cabeça (ele que raramente cabeceia uma bola), como o seu amigo adorava fazer. Deus brinca connosco. Mostra-nos, se estivermos atentos, o seu sorriso. Ou deixa os que morrem demasiado cedo ficarem mais um bocadinho, resolverem o que têm pendente, soprarem o que lhes resta de vida do seu lugar sem morada. Jota anda por aqui, ainda não foi. A minha esperança é que tenha convencido quem de direito a ficar até ao fim do próximo Verão. 

LO

Crónica publicada hoje no Jornal de Notícias 
Só Entre Nós, em todos os dias úteis, na última página do JN

fonte: Luís Osório 

O Milagre do Sol

 


A chuva que caía cessou, as nuvens entreabriram-se deixando ver o Sol, assemelhando-se a um disco de prata fosca, podia fitar-se sem dificuldade sem cegar. A imensa bola começou a girar vertiginosamente sobre si mesma como uma roda de fogo. Depois, os seus bordos tornaram-se escarlates e deslizou no céu, como um redemoinho, espargindo chamas vermelhas de fogo. Essa luz refletia-se no solo, nas árvores, nas próprias faces das pessoas e nas roupas, tomando tonalidades brilhantes e diferentes cores. Animado três vezes por um movimento louco, o globo de fogo pareceu tremer, sacudir-se e precipitar-se em ziguezague sobre a multidão aterrorizada. Tudo durou uns dez minutos. Finalmente, o Sol voltou em ziguezague para o seu lugar e ficou novamente tranquilo e brilhante. Muitas pessoas notaram que as suas roupas, ensopadas pela chuva, tinham secado subitamente. Tal fenómeno foi testemunhado por milhares de pessoas, até mesmo por outras que estavam a quilómetros do lugar das aparições. O relato foi publicado na imprensa por diversos jornalistas que ali se deslocaram e que foram também eles, testemunhas do acontecimento.


via Leonor Castro


fonte segundo ChatGPT:

Uma descrição tradicional do chamado “Milagre do Sol” ocorrido em Fátima, a 13 de outubro de 1917, baseada em testemunhos de peregrinos e jornalistas presentes no local, especialmente o relato publicado no jornal O Século (de Lisboa) por Avelino de Almeida, que esteve entre os observadores.


👉 A fonte original mais citada é:


Avelino de Almeida, “Como o sol bailou ao meio-dia em Fátima: As aparições da Virgem — Fenómeno prodigioso testemunhado por milhares de pessoas — As impressões dum repórter de ‘O Século’”, publicado em O Século, Lisboa, 15 de outubro de 1917.


O trecho que apresentaste é uma reformulação bastante próxima (quase literal, mas modernizada) desse artigo histórico, que descreve o fenómeno solar observado por uma multidão de cerca de 70 mil pessoas.


Esse relato foi reproduzido e adaptado em inúmeras obras posteriores sobre Fátima — entre elas:

Documentação Crítica de Fátima (vol. I, Secretariado dos Pastorinhos);

Fátima dos Documentos (Pe. Joaquim Fernandes);

Fátima — História e Mensagem (Padre Luís Kondor).


Portanto:

📜 Fonte original — Jornal O Século, 15 de outubro de 1917, artigo de Avelino de Almeida.

📘 Versões posteriores — Reproduções e adaptações em livros e publicações sobre Fátima.

quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Do you love Me

 


"Do you love Me?" Alice asked.

"No, I don't love you!" replied the White Rabbit.

Alice frowned and clasped her hands together as she did whenever she felt hurt.

"See?" replied the White Rabbit. "Now you're going to start asking yourself what makes you so imperfect and what did you do wrong so that I can't love you at least a little.

You know, that's why I can't love you. You will not always be loved Alice, there will be days when others will be tired and bored with life, will have their heads in the clouds, and will hurt you.


Because people are like that, they somehow always end up hurting each other's feelings, whether through carelessness, misunderstanding, or conflicts with themselves.


If you don't love yourself, at least a little, 

if you don't create an armor of self-love and happiness around your heart,

 the feeble annoyances caused by others will become lethal and will destroy you.


The first time I saw you I made a pact with myself: 'I will avoid loving you until you learn to love yourself.' "


- Lewis Carrol, Alice in Wonderland

Echoes of Insight


source: Scent Of Sufism




quarta-feira, 8 de outubro de 2025

A Igreja das 3 religiões

 


Abrahamic Family House (Casa Abraâmica da Família)

É um complexo inter-religioso localizado em Saadiyat Island, Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos.  

Abriga três lugares de culto separados:

• A Igreja de São Francisco (St. Francis Church)  

• A Mesquita Imam Al-Tayeb (Imam Al-Tayeb Mosque)  

• A Sinagoga Moses Ben Maimon (Moses Ben Maimon Synagogue)  

O projeto também inclui um espaço de fórum / centro educativo para promover entendimento mútuo entre as religiões abraâmicas.  

Foi inaugurado em 16 de fevereiro de 2023  

A mesquita dentro do complexo, a Imam Al-Tayeb Mosque, foi desenhada com elementos arquitetónicos simbólicos (arcos, painéis de mashrabiya móveis, etc.).  


fonte: ChatGPT


quinta-feira, 2 de outubro de 2025

I Am

 


"There's only one way to Heaven."


That was the Sunday School mantra. They drilled it into us: the only way to God is through "accepting" Jesus into my heart.


The verse was always John 14:6:


"I am the way and the truth and the life. No one comes to the Father except through me."


But if you peel it back to the Greek, you see something more profound. Jesus says ἐγώ εἰμι (egō eimi) = "I Am." 


That's deliberately evocative of the name God gave Moses in Exodus 3:14: "I Am who I Am" (Ehyeh asher ehyeh).


So a fuller translation of John 14:6 could read:


"I Am is the way, the truth, and the life. No one comes to the Father except by I Am."


That changes the whole frame.


Maharaj-ji said: "God, Guru, and devotee are one." 


Hanuman showed it by tearing open his chest. And what was inside? Not bones or blood, but Rama and Sita — the living "I Am" glowing in his heart.


The gesture is the same teaching: you don't reach God by climbing a ladder into the sky. You reach God by realizing the "I Am" that already lives in you.


God told Moses His name was "I Am" so Moses would recognize himself in it. 


Jesus said, "I Am IS the way," so his disciples would recognize themselves in it. 


And here's the kicker: you, my dear reader, are also "I Am."


Heaven and Hell? Not real estate. Just states of mind. If you forget who you are, you'll wander through hells. 


If you remember the "I Am," those states collapse. 


Presence remains.


So the Sunday School lesson wasn't wrong — it was incomplete.


The way, the truth, and the life isn't out there. It's the flame already burning in your chest.


Tear it open. Look inside. You'll see it too.


Ram Ram and Amen,


JC


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via AA




segunda-feira, 29 de setembro de 2025