Com respeito a Deus, é inconveniente usar "existir" ou "existência": porque, falando propriamente, só os entes criados "ex-sistem" ('provêm de'), justo enquanto são "ex-causis", ao passo que Deus é incausado.
Com respeito a Deus, é inconveniente usar "existir" ou "existência": porque, falando propriamente, só os entes criados "ex-sistem" ('provêm de'), justo enquanto são "ex-causis", ao passo que Deus é incausado.
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1. Ricas em nutrientes essenciais
• Magnésio: importante para a saúde do coração, dos ossos e para o metabolismo energético.
• Zinco: essencial para a imunidade, cicatrização e função celular.
• Ferro: necessário para o transporte de oxigénio no sangue.
• Proteína vegetal: cerca de 30% do seu peso seco é proteína.
• Ácidos gordos saudáveis, incluindo o ômega-3 de origem vegetal (ALA).
2. Propriedades antioxidantes
Contêm antioxidantes como a vitamina E e compostos fenólicos, que ajudam a combater os radicais livres e a reduzir a inflamação.
3. Saúde do coração
Os ácidos gordos insaturados, o magnésio e os antioxidantes presentes nas sementes ajudam a:
• Reduzir a pressão arterial
• Melhorar os níveis de colesterol
• Diminuir o risco de doenças cardiovasculares
4. Saúde da próstata e trato urinário
São tradicionalmente usadas para ajudar a tratar sintomas de hiperplasia benigna da próstata (HBP) e apoiar a saúde urinária masculina.
5. Melhora do sono
Contêm triptofano, um aminoácido que o corpo usa para produzir serotonina e melatonina, promovendo um sono mais saudável.
6. Controle da glicemia
Ajudam a regular os níveis de açúcar no sangue, especialmente benéfico para pessoas com diabetes tipo 2.
7. Fonte de fibras (com casca)
Se consumidas com casca, são uma boa fonte de fibra alimentar, o que melhora a digestão e promove a saciedade.
Sugestão de consumo:
Podem ser comidas cruas, torradas, misturadas em saladas, iogurtes, granolas ou moídas em batidos. Mas atenção à quantidade — embora saudáveis, são calóricas.
Se quiser, posso sugerir formas criativas de incluí-las na alimentação diária.
~ChatGPT
Originada da Grécia Antiga, hubris significa “desmedida”. Era usada para descrever o comportamento de líderes que, tomados pelo orgulho excessivo e pela arrogância, perdiam o senso dos próprios limites. Na prática, é o momento em que o poder sobe à cabeça e o indivíduo começa a acreditar que está acima de todos — e de tudo.
Essa síndrome é marcada por uma transformação sutil, mas profunda: ao conquistar posições de liderança, algumas pessoas desenvolvem um comportamento autoritário, narcisista e imprudente — muitas vezes sem se darem conta disso.
Você já viu isso acontecer?
Líderes que ignoram opiniões, tomam decisões impulsivas, menosprezam subordinados, cercam-se de bajuladores e acreditam ser infalíveis. Chefes que usam a estrutura da empresa para alimentar o próprio ego — não para servir, mas para ser servidos.
Sintomas mais comuns da Síndrome de Hubris:
• Obsessão pela própria imagem e reputação
• Necessidade extrema de admiração e validação
• Desprezo pelas ideias e sentimentos dos outros
• Abuso de poder e autoridade
• Arrogância mascarada de autoconfiança
• Isolamento da realidade e recusa em ouvir críticas
• Comportamentos autoritários, infantis ou caprichosos
• Falta de prestação de contas: “ninguém pode me questionar”
Com o tempo, esse tipo de liderança destrói ambientes, sufoca talentos e corrói os pilares da organização.
É por isso que muitos dos problemas de clima e desempenho nas empresas têm origem em algo que poucos ousam dizer em voz alta: a doença do ego no poder.
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fonte: SobreLiteratura
POSTAL DO DIA
Francisco ajudou o Espírito Santo na escolha de Robert Francis
1.
Faz hoje 15 dias que o mundo conheceu o novo Papa.
Esperei 15 dias para te trazer Robert Francis, americano de Chicago, 69 anos, da Ordem de Santo Agostinho.
Esperei duas semanas para te dizer com segurança que este homem sacrificou a sua vida por ter acreditado que Jesus estava no seu caminho.
Um dia, quando estudava para padre perguntaram-lhe que sacerdote gostaria de ser.
E o jovem Robert Francis, bonito e convicto, respondeu que tinha a ambição de ser um padre capaz de abdicar de toda a matéria, de todas as roupas caras, de todos os perfumes, de tudo o que o afastasse do homem que resolveu seguir.
2.
Repara, isto não são palavras.
Coisas que se dizem.
Paliativos contra as certezas de alguns que logo vieram ao pátio do mundo jurar que Trump mandava no Vaticano ou que a eleição traíra os ideais de Francisco.
Robert Francis não é um padre qualquer.
É alguém que cumpriu o que um dia prometeu no seminário.
Sacrificou-se pelos mais pobres.
Sacrificou a sua condição burguesa, a sua tranquilidade e conforto, para viver no Peru numa cidade a 800 quilómetros de Lima, a capital.
3.
Amparou trabalhadores explorados na apanha da cana de açúcar.
Dormiu em barracos de gente sem água canalizada.
Protegeu mulheres violentadas, arregimentou vontades para que casas de tijolo fossem construídas, para que escolas tivessem professores, para que às mães não faltasse leite, para que aos homens não faltasse trabalho.
Os peruanos de Chiclayo faziam fila para ouvir uma sua palavra, para receber a hóstia e o seu sorriso, a sua esperança, o seu exemplo.
No Natal levavam-lhe cabrito e o pato que durava para o resto do Inverno.
Na Primavera levavam-lhe as crianças para ele as abençoar.
E todas as semanas Robert Francis comia em casa de algum pobre, de alguém que o sentava como se fosse família, de alguém que comia dos seus pratos gastos, da sua comida humilde, da sua pinguinha caseira.
4.
Passaram 15 dias e já vos posso dizer que Leão XIV é precisamente este padre.
Um homem distinto que fez voto de pobreza e se dedicou ao fim do mundo, aos que nasceram sem acesso às frutas suculentas do Éden.
Por isso, houve felicidade em Chiclayo.
Por isso, as pessoas saíram à rua com tachos e panelas.
Por isso, ouviram-se gritos e viram-se lágrimas entre os índios peruanos, entre os trabalhadores cansados da cana de açúcar, entre as mulheres com filhos ao colo.
Até entre os presos houve quem batesse nas grades.
Por isso, não admira que tenha dito, fez hoje 15 dias, que a Igreja pode trazer luz às noites escuras e deve ser julgada pela santidade dos membros e não pela grandeza dos edifícios.
Nada de mais certeiro.
LO
fonte: mural de Luís Osório
O Papa Leão XIV fez a primeira referência a Fátima do seu pontificado, durante a sua primeira Audiência Geral, que aconteceu na manhã desta quarta-feira, no Vaticano.
“Caros fiéis de língua portuguesa, sejam bem-vindos! Uma saudação especial aos peregrinos vindos de Portugal e do Brasil. Neste mês mariano, reitero o apelo da Virgem de Fátima: “Rezai o Rosário todos os dias pela paz.” Juntamente com Maria, peçamos que os homens não fechem o coração a este dom de Deus e desarmem o seu coração. O Senhor vos abençoe”, disse o Santo Padre, na saudação aos peregrinos de língua portuguesa presentes na Praça de São Pedro.
Esta é a primeira referência pública que o Sumo Pontífice faz à Mensagem de Fátima desde que foi eleito, a 8 de maio passado.
fonte: Vatican News