O congresso enquadra-se e tem o apoio da Comissão de Comemorações dos 100 anos da Republica Portuguesa.
Esta conferência pretende fazer pontes entre o mundo académico e científico, o mundo empresarial e a sociedade civil, é aberta a pessoas de todas as áreas, e decorrerá num formato que permita constante interacção e conversas generativas entre os participantes, nacionais e internacionais.
Uma oportunidade única para "beber" de alguns dos nomes mais sonantes relativamente a esta área e se envolver, em formato de Democracia Participativa, activamente, na construção conjunta de ideias para inspirar as nossas comunidades a mudanças com sentido.
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Este digníssimo seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de maio de 1887 em Pietrelcina (Itália). Seu nome verdadeiro era Francesco Forgione.
Ainda criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus, os quais via constantemente devido à grande familiaridade. Ainda pequenino havia se tornado amigo do seu Anjo da Guarda, a quem recorria muitas vezes para auxiliá-lo no seu trajeto nos caminhos do Evangelho.
Conta a história que ele recomendava muitas vezes as pessoas a recorrerem ao seu Anjo da Guarda estreitando assim a intimidade dos fiéis para com aquele que viria a ser o primeiro sacerdote da história da Igreja a receber os estigmas do Cristo do Calvário.
Com quinze anos de idade entrou no Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos em Morcone, adotando o nome de "Frei Pio" e foi ordenado sacerdote em 10 de agosto de 1910 na Arquidiocese de Benevento.
Após a ordenação, Padre Pio precisou ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde e, em setembro desse mesmo ano, foi enviado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até o dia de sua morte.
Abrasado pelo amor de Deus, marcado pelo sofrimento e profundamente imerso nas realidades sobrenaturais, Padre Pio recebeu os estigmas, sinais da Paixão de Jesus Cristo, em seu próprio corpo.
Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por meio desse sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiéis e libertá-los das garras do demônio, conhecido por ele como "barba azul".
Torturado, tentado e testado muitas vezes pelo maligno, esse grande santo sabia muito da sua astúcia no afã de desviar os filhos de Deus do caminho da fé. Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a inspiração de construir um grande hospital, conhecido como "Casa Alívio do Sofrimento", que se tornou uma referência em toda a Europa. A fundação deste hospital se deu a 5 de maio de 1956.
Devido aos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial, Padre Pio cria os grupos de oração, verdadeiras células catalisadoras do amor e da paz de Deus, para serem instrumentos dessas virtudes no mundo que sofria e angustiava-se no vale tenebroso de lágrimas e sofrimentos.
Na ocasião do aniversário de 50 anos dos grupos de oração, Padre Pio celebrou uma Missa nesta intenção. Essa Celebração Eucarística foi o caminho para o seu Calvário definitivo, na qual entregaria a alma e o corpo ao seu grande Amor: Nosso Senhor Jesus Cristo; e a última vez em que os seus filhos espirituais veriam a quem tanto amavam.
Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descansa em paz aquele que tinha abraçado a Cruz de Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu.
Foi beatificado no dia 2 de maio de 1999 pelo Papa João Paulo II e canonizado no dia 16 de junho de 2002 também pelo saudoso Pontífice.
Padre Pio dizia: "Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar!"
A história do santo deste dia se entrelaça com a cidade italiana de Nápoles, onde o corpo e sangue de Januário estão guardados. Este santo viveu no fim do século III e se tornara Bispo de Benevento, cidade próxima a Nápoles.
Como cristão estava constantemente se preparando para testemunhar (se preciso com o derramamento do próprio sangue) seu amor ao Senhor, já que naqueles tempos em que a Igreja estava sendo perseguida, não era difícil ser preso, condenado e martirizado pelos inimigos da Verdade. Na função de Bispo foi zeloso, bondoso e sábio, até ser juntamente com seus diáconos, preso e condenado a virar comida dos leões no anfiteatro da cidade de Pozzuoli (a primeira terra italiana que pisou o apóstolo Paulo a caminho de Roma).
Igual ao profeta Daniel e muitos outros, as feras lamberam, mas não avançaram nestes homens protegidos por Jesus. Nesse caso, sob a ordem do terrível imperador Diocleciano (último grande perseguidor), a única solução era a espada manejada pela irracional maldade humana. Foram decapitados. Isto ocorreu no ano 305.
Alguns cristãos, piedosamente, recolheram numa ampola o sangue do Bispo Januário para conservá-lo como preciosa relíquia e seu corpo acabou na Catedral de Nápoles. A partir disso, os napolitanos começaram a venerar o santo como protetor da peste e das erupções do vulcão Vesúvio.
Dentre tantos milagres alcançados pela sua intercessão, talvez o maior se deve ao seu sangue,"aquele guardado na ampola". Acontece que o sangue é exposto na Catedral, no dia da festa de São Januário e o extraordinário é que há séculos, o sangue, durante uma cerimônia, do estado sólido passa para o estado líquido, mudando de cor, de volume e até seu peso duplica. A multidão edificada se manifesta com gritos, enquanto a ciência, que já provou ser sangue humano, silencia quanto a uma explicação para este fato, esclarecido somente pela fé.
O santo de hoje nasceu num estábulo, a exemplo de Jesus, em Cupertino, no reino de Nápoles, a 17 de junho de 1603. Filho de pais pobres, tornou-se um pobre que enriqueceu a Igreja com sua santidade de vida. José quando menino era a tal ponto limitado na inteligência que pouco aprendia e apresentava dificuldades nos trabalhos manuais, porém, de maneira extraordinária progrediu no campo da oração e da caridade.
São José foi despedido de dois conventos franciscanos por não conseguir corresponder aos ofícios e serviços comuns. Ele, porém, não desistia de recomendar sua causa a Santíssima Virgem, pela qual tinha sido anteriormente curado de uma grave e misteriosa enfermidade.
O poder da oração levou São José de Cupertino para o convento franciscano e ao sacerdócio, precisando para isso que a Graça suprisse as falhas da natureza. Desde então, manifestavam-se nele, fenômenos místicos acompanhados de curas milagrosas, que o tornou conhecido e procurado em toda a região. Dentre os acontecimentos espirituais o que muito se destacou foi o êxtase, que consiste naquele estado de elevação da alma ao plano sobrenatural, onde a pessoa fica momentaneamente desapegada dos sentidos e entregue totalmente numa contemplação daquilo que é Divino. São José era tão sensível a esta realidade espiritual, que isto acontecia durante a Santa Missa, quando rezava com os Salmos e em outros momentos escolhidos por Deus; somente num dos conventos onde viveu 17 anos, seus irmãos presenciaram cerca de 70 êxtases do santo.
A fama das curas milagrosas se alastrava como uma epidemia, exaltando a imaginação popular, e obrigando o Frei José, a ser transferido de convento para convento. Mas, os fenômenos se repetiam e o povo lhe tirava todo o sossego. Como na vida da maioria dos santos não faltaram línguas caluniosas que, interpretando mal esta popularidade atribuiu-lhe poderes demoníacos aos seus milagres e êxtases, ao ponto de denunciarem o santo Frei ao Tribunal da Inquisição de Nápoles. O processo terminou reconhecendo a inocência do religioso, impondo-lhe, porém, a reclusão obrigatória e a transferência para conventos afastados.
Depois de sofrer muito e de diversas maneiras, predisse o lugar e o tempo de sua morte, que aconteceu em 18 de setembro de 1663, contando com sessenta anos de humilde testemunho e docilidade aos Carismas do Espírito Santo. Foi beatificado por Bento XIV em 1753 e canonizado por Clemente XIII em 1767.
São José de Cupertino, rogai por nós! in Canção Nova
ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, por cada vilão há um herói, que por cada egoísta, há também um líder dedicado, ensine-lhe por favor que por cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada, ensine-o a perder mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso, faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros do céu, as flores do campo, os montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.
Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.
Ensine-o a ouvir a todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o a rir quando esta triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.
Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou a pedir muito, mas veja que pode fazer, caro professor. Abraham Lincoln, 1830 * P.S.: Essa carta é um daqueles achados da internet que torna-se difícil encontrar o “pai”, fiz algumas pesquisas e provavelmente essa carta não é de autoria de Abraham Lincoln. Penso que a autoria da mesma não tira a beleza e valores presentes. (in blogfilosofiaevida)
+++ Obrigado Oli, Filipe.
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Veja se se consegue apanhar a lamentar-se, quer por palavras quer por pensamentos, por causa de determinada situação em que se encontra, de algo que as outras pessoas fazem ou dizem, do seu meio envolvente, da sua situação de vida, ou até mesmo por causa do tempo. Uma lamentação é sempre uma não-aceitação daquilo que é. E traz consigo, necessariamente, uma carga negativa inconsciente. Quando você se lamenta, está-se a fazer de vítima. Mas quando você se defende, está a reivindicar o seu poder. Por isso, mude a situação tomando providências, defendendo-se se for necessário ou possível; deixe a situação ou aceite-a. Ter qualquer outra atitude é insensato. De certa forma, a inconsciência comum está sempre ligada à recusa do Agora. O Agora, evidentemente, também significa o aqui. Estará você a resistir ao seu aqui e agora? Há pessoas que só estão bem onde não estão. O seu "aqui" nunca é suficientemente bom. Observe-se a si próprio para descobrir se é esse o seu caso. Esteja onde estiver, esteja lá plenamente. Se achar que o seu aqui e agora é intolerável e o deixa infeliz, você tem três opções à escolha: ou você se afasta da situação, ou a muda, ou a aceita totalmente. Se quiser ser responsável pela sua vida, tem de escolher uma dessas três opções, e tem de escolher agora. Mais tarde lidará com as consequências. Nada de desculpas. Nada de negatividade. Nada de poluição psíquica. Mantenha limpo o seu espaço interior. Se tomar quaisquer providências - deixar ou mudar a sua situação - liberte-se primeiro da negatividade, se for de todo possível. Agir com base na intuição do que é necessário é sempre mais eficaz do que agir com base na negatividade.
Nascida em Palermo em 1130, viveu por alguns anos na corte de Rogério II, rei da Sicília, sendo seu pai Sinibaldo, descendente de Carlos Magno.
Quando tinha quatorze anos, a Santíssima Virgem apareceu-lhe e aconselhou-a a deixar o mundo. Rosália foi então viver numa gruta no monte Quisquita durante alguns meses e depois foi para o cimo do monte Pellegrino onde acabou por escolher este lugar até o fim de sua vida como lugar de retiro, pela áspera solidão que ofereciam seus penhascos rochosos inclinando sobre o mar azul.
Durante seus últimos dezesseis anos de vida, Rosália levou uma vida de dura penitência sendo alimentada miraculosamente pela Eucaristia. Morreu no ano de 1160, com a idade de 30 anos.
No Século XVII foi encontrado os restos mortais de Santa Rosália, mas, os ossos, recolhidos em uma gruta escavada entre as rochas, não traziam inscrição. O Arcebispo de Palermo, D. Giannetino Doria, constituiu uma comissão de peritos, composta de médicos e teólogos, que, em 11 de fevereiro de 1625, se pronunciou pela autenticidade das relíquias.
Isso reacendeu a devoção popular. Inseriu o nome da santa no Martirológio Romano em 15 de julho e em 4 de setembro.
Em 25 de agosto de 1624, quarenta dias após a descoberta dos ossos, dois pedreiros, enquanto executavam trabalhos junto ao convento dos dominicanos de Santo Estêvão de Quisquina, acharam, numa gruta, uma inscrição latina, muito rudimentar, que dizia: "Eu, Rosália Sinibaldi, filha das rosas do Senhor, pelo amor de meu Senhor Jesus Cristo, decidi morar nesta gruta de Quisquina." Confirmando, assim, as tradições orais da época.
Santa Rosália, rogai por nós!
+++ fonte Canção Nova
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Desde que se lembra, Lorna Byrne sempre viu anjos. Em criança, pensava que todos viam os seres de outro mundo que sempre a acompanhavam. Porém, aos olhos dos adultos, o seu estranho comportamento era interpretado como um sintoma de deficiência mental. Actualmente, pessoas do mundo inteiro, doentes e com problemas, procuram-na para serem curadas e consoladas, e é consultada por teólogos de diferentes fés. Lorna possui a capacidade de comunicar com anjos e espíritos e, ao partilhar o seu conhecimento profundo do mundo espiritual, transmite uma mensagem de esperança e de amor a todos nós.
Anjos nos Meus Cabelos é uma crónica absorvente da incrível história de vida de Lorna. Com um sentido descritivo admirável, invoca a infância pobre que viveu na Irlanda, a procura de emprego em Dublin, o casamento com o homem dos seus sonhos - e o trágico final deste casamento. O livro é um bestseller na Irlanda e transmite aos leitores uma visão singular sobre a ajuda angelical que está constantemente disponível à nossa volta. Como Lorna diz: «Só é preciso pedir».
Nesta autobiografia reconfortante, uma mística irlandesa moderna partilha os seus encontros e conversas com os anjos e espíritos que conheceu a vida toda.
Cada um de nós recebeu uma dádiva: um escudo feito com a energia da luz. Cabe ao anjo da guarda colocá-lo ao nosso redor. Quando olho para alguém, consigo ver o escudo em torno da pessoa – é como se ele estivesse cheio de energia.
Os seres humanos são muito mais do que carne e osso, e quando nos damos conta disso e passamos a acreditar que temos uma alma, a conexão com os anjos se desenvolve. - Lorna Byrne
Desde criança, Lorna Byrne vê anjos e conversa com eles. Por isso, acreditava que todo mundo enxergava aqueles seres incríveis que a rodeavam. No entanto, os adultos consideravam seu comportamento peculiar um sintoma de deficiência mental.
Graças ao seu dom de se comunicar com anjos e espíritos, hoje Lorna ajuda pessoas doentes e sofredoras que recorrem a ela em busca de cura e consolo. Até mesmo teólogos de diferentes credos procuram sua orientação.
Em Anjos em minha vida, Lorna compartilha seu profundo conhecimento do mundo espiritual, revelando que todos nós podemos contar com a proteção angelical. Basta ter fé. Independentemente de nossa crença, seu testemunho é uma inesquecível mensagem de amor e esperança.
Hoje, celebramos a memória deste Magno (Grande) de Cristo: São Gregório I. Nascido em Roma no ano 540, numa família nobre que muito o motivou à vida pública.
Gregório (cujo nome significa "vigilante"), chegou a ser um ótimo prefeito de Roma, pois era desapegado dos próprios interesses devido sua constante renúncia de si mesmo. Atingido pela graça de Deus, São Gregório chegou a vender tudo o que tinha para auxiliar os pobres e a Igreja.
São Bento exercia forte influência na vida de Gregório, por isso, além de ajudar a construir muitos mosteiros, entrou para a vida religiosa do "Ora et Labora".
Homem certo, no lugar certo, este foi Gregório que era alguém de senso de dever, de medida e dignidade. Além da intensa vida interior, bem percebida quando escreveu sobre o 'ideal do pastor':" O verdadeiro pastor das almas é puro em seu pensamento. Sabe aproximar-se de todos, com verdadeira caridade. Eleva-se acima de todos pela contemplação de Deus."
Com a morte do Papa da época, São Gregório foi o escolhido para "sentar" na Cátedra de Pedro no ano de 590, e assim chefiar com segurança a Igreja num tempo em que o mundo romano passava para o mundo medieval.
São Gregório Magno, Papa e Doutor da Igreja que conquistou o Céu com 65 anos de idade (no ano 604), deixou marcas em todos os campos, valendo lembrar que na Liturgia há o Canto Gregoriano, o qual eleva os corações a Deus, fonte e autor de toda santidade.
+++ PRECE
Senhor, que és o céu e a terra,
que és a vida e a morte!
O sol és tu e a lua és tu e o vento és tu!
Tu és os nossos corpos e as nossas almas
e o nosso amor és tu também.
Onde nada está tu habitas
e onde tudo está - (o teu templo) - eis o teu corpo.
Dá-me alma para te servir e alma para te amar.
Dá-me vista para te ver sempre no céu e na terra,
ouvidos para te ouvir no vento e no mar,
e meios para trabalhar em teu nome.
Torna-me puro como a água e alto como o céu.
Que não haja lama nas estradas dos meus pensamentos
nem folhas mortas nas lagoas dos meus propósitos.
Faze com que eu saiba amar os outros como irmãos
e servir-te como a um pai.
Minha vida seja digna da tua presença.
Meu corpo seja digno da terra, tua cama.
Minha alma possa aparecer diante de ti
como um filho que volta ao lar.
Torna-me grande como o Sol,
para que eu te possa adorar em mim;
e torna-me puro como a lua,
para que eu te possa rezar em mim;
e torna-me claro como o dia
para que eu te possa ver sempre em mim
e rezar-te e adorar-te.
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This is a chapter from The Wisdom of Women, a book and meditation DVD from http://www.seescapes.com/
Hildegard of Bingen (1098-1179) composed music, and spoke of Christ as God's song. At a time when few women wrote, Hildegard produced major works of theology and visionary writings. Hildegard was skilled in herbal healing. Her scientific books contain more than 2000 remedies and health suggestions.
Blessed John XXIII was a man unafraid of the future. Moved by his trust in Providence, even in what seemed like a permanent situation of conflict, he did not hesitate to summon the leaders of his time to a new vision of the world. Let us all resolve to have this same outlook: trust in the merciful and compassionate God who calls us to brotherhood, and confidence in the men and women of our time because, like those of every other time, they bear the image of God in their souls. (John Paul II) As we long for peace we remember our brothers and sisters of all faiths - and none - who share our longings.
Urbano Medeiros (*31/10/1956) é um saxofonista reconhecido internacionalmente.Nasceu numa família judaica na região do Seridó (RN). Aos sete anos de idade, o garoto já tocava saxofone soprano na filarmônica de sua cidade. Seu principal impulsor na carreira musical foi o pai, Bill Medeiros, que o instruiu nas primeiras lições.
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Neste tempo, Urbano já chamava a atenção do público por onde se apresentava, uma vez que executava melodias de um nível bastante difícil. Com tanto talento, ele ficou marcado na música por intermédio do acordeonista Sivuca, que conheceu num concerto musical em São João do Sabugi.Ainda adolescente, com 17 anos, foi nomeado pelo Ministério da Cultura como “o maestro mais jovem do Brasil”, já que era regente da Filarmônica do Colégio Estadual de Caicó. Aos 18 anos era o primeiro saxofonista do Batalhão de Engenharia de Construção (BEC), ainda em Caicó (RN), e depois em São Gabriel da Cachoeira (Amazonas). Suas profissões foram as mais diversas. Após ter morado muitos anos em São Paulo, pôde experimentar ser radialista, ator, arte-educador e comunicador; além de apresentar-se como músico instrumentista erudito.Urbano Medeiros é casado e tem três filhos e um neto. Já passou por quase 5.000 cidades do Brasil e do mundo divulgando a nossa cultura e tocando músicas com finalidades terapêuticas para pessoas doentes. O musicista corre mundos com o objetivo de levar, ao vivo e pelos meios de comunicação, a sua prática artística. Suas obras - vinte CDs, seis DVDs e dois livros - viajam pelos quatro cantos da terra. Países como o Brasil, USA, Canadá, Argentina, Itália, França, Suíça, Portugal, Lituânia, Ucrânia, Iraque, Afeganistão, Rússia, Egito, Israel, Líbano, Síria e outros já ouviram falar neste artista de Deus.
Obediência, pobreza, assistência aos pobres, oração e recolhimento, foi o exemplo que Santa Beatriz da Silva e Meneses deixou.
Beatriz nasceu no Século XV em Ceuta, ao norte da África, cidade que nessa época se encontrava sob o domínio da coroa de Portugal. Nasceu portuguesa, portanto. Seu pai foi governador de Ceuta. Ainda pequena mudou-se para Portugal com sua família, que cultivou na menina uma profunda devoção a Nossa Senhora da Conceição. Aos vinte anos de idade foi enviada para a Espanha como dama de honra de D. Isabel, neta de D. João I, que tornou-se esposa do rei João II de Castela, onde começou seu calvário.
Beatriz era muito bonita, e a rainha, dominada por uma mistura de ciúme e inveja, fechou Beatriz em um caixão durante dias, a fim de que morresse asfixiada, mas uma invisível proteção da Virgem Maria a salvou.
Como gesto concreto de agradecimento Santa Beatriz aceitou sua vocação para a vida religiosa, e logo em seguida partiu a Toledo, onde se recolheu no mosteiro das Dominicanas (ramo feminino da Ordem de São Domingos de Gusmão), cujas religiosas viviam sob a regra cisterniense, onde viveu cerca de 30 anos.
Mas Deus a tinha predestinado para uma obra maior: fundar uma Ordem de estrita clausura numa vida contemplativa na oração, penitência e trabalho.
Santa Beatriz da Silva deixou o mosteiro dominicano e foi habitar numa nova sede que veio a ser o berço das monjas concepcionistas. Essa Ordem está caracterizada por três heranças espirituais de Santa Beatriz: o amor à Maria Imaculada, a Paixão de Jesus Cristo e a Santíssima Eucaristia.
Santa Beatriz faleceu a 09 de agosto de 1490 com 66 anos de idade. No momento de sua morte, seu rosto fora visto transfigurado por uma grande claridade e uma estrela resplandecente sobre sua cabeça até ela expirar.
Beatificada em 1926 pelo Papa Pio XI, sua canonização ocorreu no dia 03 de Outubro de 1976 por Paulo VI.
Santa Beatriz, rogai por nós! fonte: Canção Nova
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Celebramos neste dia a memória do grande Bispo e Doutor da Igreja que nos enche de alegria, pois com a Graça de Deus tornou-se modelo de cristão para todos. Agostinho nasceu em Tagaste, no norte da África, em 13 de Novembro de 354, filho de Patrício (convertido) e da cristã Santa Mônica, a qual rezou durante 33 anos para que o filho fosse de Deus.
Aconteceu que Agostinho era de grande capacidade intelectual, profundo, porém, preferiu saciar seu coração e procurar suas respostas existentes tanto nas paixões, como nas diversas correntes filosóficas, por isso tornou-se membro da seita dos maniqueus.
Com a morte do pai, Agostinho procurou se aprofundar nos estudos, principalmente na arte da retórica. Sendo assim, depois de passar em Roma, tornou-se professor em Milão, onde envolvido pela intercessão de Santa Mônica, acabou frequentando, por causa da oratória, os profundos e famosos Sermões de Santo Ambrósio. Até que por meio da Palavra anunciada, a Verdade começou a mudar sua vida.
O seu processo de conversão recebeu um "empurrão" quando, na luta contra os desejos da carne, acolheu o convite: "Toma e lê", e assim encontrou na Palavra de Deus (Romanos 13, 13ss) a força para a decisão por Jesus:"...revesti-vos do Senhor Jesus Cristo...não vos abandoneis às preocupações da carne para lhe satisfazerdes as concupiscências".
Santo Agostinho, que entrou no Céu com 76 anos de idade (no ano 430), converteu-se com 33 anos, quando foi catequizado e batizado por Santo Ambrósio. Depois de "perder" sua mãe, voltou para a África, onde fundou uma comunidade cristã ocupada na oração, estudo da Palavra e caridade. Isto, até ser ordenado Sacerdote e Bispo de Hipona, santo, sábio, apologista e fecundo filósofo e teólogo da Graça e da Verdade.
Santo Agostinho, rogai por nós!
in Canção Nova
+++ A Morte não é Nada de Santo Agostinho
"A morte não é nada.
Eu somente passei
para o outro lado do Caminho.
Eu sou eu, vocês são vocês.
O que eu era para vocês,
eu continuarei sendo.
Me dêem o nome
que vocês sempre me deram,
falem comigo
como vocês sempre fizeram.
Vocês continuam vivendo
no mundo das criaturas,
eu estou vivendo
no mundo do Criador.
Não utilizem um tom solene
ou triste, continuem a rir
daquilo que nos fazia rir juntos.
Rezem, sorriam, pensem em mim.
Rezem por mim.
Que meu nome seja pronunciado
como sempre foi,
sem ênfase de nenhum tipo.
Sem nenhum traço de sombra
ou tristeza.
A vida significa tudo
o que ela sempre significou,
o fio não foi cortado.
Porque eu estaria fora
de seus pensamentos,
agora que estou apenas fora
de suas vistas?
Eu não estou longe,
apenas estou
do outro lado do Caminho...
Você que aí ficou, siga em frente,
a vida continua, linda e bela
como sempre foi."
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Conhecimento desperta a consciência
São José do Rio Preto, 1 de fevereiro de 2009
Editoria de Arte
Ariana Pereira
Por dez semanas, mais de um milhão de pessoas ao redor do mundo inteiro estiveram conectadas em busca de uma transformação do cenário atual em que a sociedade está inserida. O evento em questão não é a posse do novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, muito menos os conflitos entre Israel e Palestina na faixa de Gaza. Os autores desse feito são Oprah Winfrey e Eckhart Tolle. Ela, apresentadora norte-americana reconhecida mundialmente; ele, autor do livro “Um novo mundo – o despertar de uma nova consciência” (Sextante). Por meio de transmissões ao vivo na internet, disposição de arquivos de áudio, vídeo e textos para o desenvolvimento e aplicação do conteúdo do livro, Oprah e Eckhart mobilizaram e provocaram os que acompanharam o trabalho para que os seres humanos despertem para um tempo que o escritor define como decisivo para a sobrevivência da espécie humana na terra. Abaixo, a Revista Bem-Estar transcreve um resumo do que os internautas de todo o mundo têm acesso no site http://www.oprah.com/.
O desabrochar da consciência humana
“O que a vida ou Deus quer de mim?” é a pergunta a ser feita no lugar de “ O que eu quero da vida?”. A vida mesmo dará essa resposta em um lugar que chamo Consciência. Para receber uma resposta, é necessária a prática da quietude. Assim calam-se os ruídos mentais, os pensamentos. A resposta não é imediata. Temos de confiar na vida quando há um impulso forte. Isso não significa, necessariamente, que você tem de obedecer a cada impulso. A natureza dá acesso ao silêncio interior se você estiver plenamente presente. Quando você contemplar uma flor, a veja sem interferência de pensamentos, para realmente enxergá-la. Isso é o que Jesus disse: “Olhai os lírios do campo”. Ele quis dizer: “Eles incorporam algo que você também tem. Mas pela ansiedade sobre o amanhã, não percebe. As flores não são ansiosas nem preocupadas com o futuro e veja como são bonitas! Você também pode viver assim”.
Estar presente com a percepção. Este tema é, talvez, o principal que atravessa todo o livro. É preciso deixar de rotular pessoas e situações. Isso não significa que você precisa esquecer o que aprendeu. Poderíamos chamar isso de “perceber”, ver através de um fundo de quietude. Há pessoas que estão tão presas em um ruído mental contínuo - e isso absorve a atenção durante o tempo todo - que não veem que o mundo à sua volta tem vida. Tornam-se frias, sem vida, presas em suas cabeças, não estão presentes. A condição humana perde-se em pensamento. Você tem de estar consciente, portanto, observe sua própria mente. Os pensamentos são condicionados pelo passado, infância, educação, cultura. E há uma disfunção incorporada na própria estrutura do nosso processo de pensamento. Essa é a forma como o ego surge.
Quando você desperta para isso, um lote de velhas vozes na cabeça, o velho pensamento ainda surge. Você não precisa agir sobre ele, dizer: “Vá embora, não quero pensar nisso.” Isso não funciona. O essencial é reconhecê-lo como pensamento condicionado. O agora é o ponto para entrar no estado de consciência. Há muitas coisas que você pode fazer para acessar o poder do momento presente. Por exemplo, quando fizer coisas simples como lavar as mãos, andar pela sala ou descer as escadas, as faça conscientemente, tornando-se presente cada sensação. Olhe, ouça, toque. O poder só pode fluir em sua vida quando você está completamente presente, totalmente com o que você está fazendo agora. E é por isso que a maioria não tem esse poder, porque vive sempre para a próxima coisa, desvaloriza o momento presente.
A descoberta do espaço interior
A mente de muitas pessoas está cheia de coisas, de contínuos pensamentos, emoções. E a vida exterior é cheia de coisas que precisam ser feitas, uma coisa depois da outra. Na vida de muitos parece não haver espaço interior, que eu chamo de calma. Uso esse termo, mas ele é mais vasto do que apenas calma. Pensamentos surgem a todo instante e tornam-se um objeto na consciência. Isso é no que consiste a vida da maioria das pessoas: objetos surgindo continuamente na consciência, o que chamo de “objetos da consciência”. E isso é o que a maioria das pessoas conhece. Elas também se conhecem como um objeto nas suas consciências, têm uma imagem e certas opiniões a respeito de quem são. Relacionam-se consigo como um objeto mental. Objetos de consciência precisam ser balanceados por espaços na consciência para um retorno da sanidade no nosso planeta e para que a humanidade cumpra seu destino. Esse surgimento de espaço na consciência é o próximo estágio da evolução humana. Espaço na consciência significa estar consciente das coisas que sempre chegam, como percepção, pensamentos e emoções. Conscientização significa que você não está só consciente das coisas, mas você também está consciente de estar consciente. Por exemplo, quando você olhar uma flor, tente sentir a si mesmo como uma presença que está olhando.
São duas dimensões: consciente de estar consciente e consciente do que está olhando. A verdadeira paz surge dessa consciência. Mas observar não pode ser confundido com julgar. Não há julgamento. É claro como um espelho. A consciência pode dissolver antigos padrões, pois consciência e vícios não conseguem coexistir por muito tempo. É uma prática contínua, mas não espere tornar-se perfeito. O primordial em sua vida não é algo externo. O que é primordial é seu estado interior de consciência. Você pode ter as melhores riquezas, se está ansioso ou tem medo e negatividade, nada é pior do que isso. Somente quando está em um estado interior de presença, se pode adequar as situações externas. E o preço a pagar por isso é deixar passar a falsa ideia que tem de si. Qualquer situação que surgir na sua vida, antes de chamá-la de boa ou ruim, antes de julgá-la, lembre-se “isso também vai passar”. Vivemos em um mundo que as coisas passam continuamente. Os budistas chamam isso de impermanência. É uma das profundas verdades do Buda. A inabilidade para deixar passar situações ou pessoas traz sofrimento. Não se prenda. Se não se prende significa que não tem medo de perder. Uma vez que vê e aceita a transitoriedade de todas as coisas e como a mudança é inevitável, você pode aproveitar os prazeres do mundo enquanto eles duram, sem medo de perder ou ansiedade a respeito do futuro.
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Uma nova terra
A expansão e contração estão refletidas em todo o universo de diversas maneiras como a incessante expansão e contração do coração, a inspiração e a expiração. Esses dois movimentos - sair e retornar - também estão em ciclos na vida. Do nada você apareceu no mundo. O nascimento é seguido da expansão psicológica, idade, conhecimento, atividades, posses. É um tempo em que você está concentrado em encontrar ou perseguir seu propósito exterior. Cada vida representa um mundo, um único caminho em que o Universo se experimenta. Isso nos tira da ilusão de que tudo é apenas essa pequena pessoa limitada. Você é o universo, a vida. Construímos a vida, adquirimos experiências, conhecimento, posses, a esfera de influências se estende. Usualmente isso dura até certa idade. Então, quando chegamos a uma certa idade, de repente, se inicia um movimento diferente, percebemos que o corpo não é tão duradouro, nem tão forte, pessoas ao redor morrem. É o que podemos chamar de dissolução da forma. Temos medo disso, e não apenas medo, mas um desdém, fazemos de tudo para permanecer jovens.
Mas quando a forma com a qual se identificava começa a desmoronar, é momento de voltar para si, retornar à espiritualidade, despertar para a própria consciência. E não é preciso envelhecer para dar início a esse processo. Nossa civilização ainda está só interessada no movimento exterior, sabemos pouco sobre o movimento de volta para si. A dimensão da profundidade, do espírito, está perdida, então nossas vidas tornaram-se superficiais, gerando infelicidade. Se você não está alinhado com o momento presente, consigo mesmo, com a vida, torna-se completamente disfuncional e gera desarmonia psicológica ao redor de si, se faz infeliz. A infelicidade se espalha como uma doença. O alinhamento dos seus propósitos interior e exterior é chamado de “fazer consciente”. É o próximo estágio da evolução da consciência no nosso planeta.
Três estágios do “fazer consciente”: aceitação, satisfação e entusiasmo. Você precisa estar vigilante para ter certeza que uma delas opera quando está fazendo algo, da mais simples à mais complexa atividade. Muitos estão em desarmonia, pois não aceitam, satisfazem-se ou entusiasmam-se com o que fazem.
Uma nova espécie está chegando ao planeta. Está chegando agora e nós somos essa espécie. É uma enorme mudança na consciência o que está acontecendo. Há um pequeno poema de Hafiz que é um resumo do décimo capítulo: “Eu sou um buraco na flauta pelo qual passa o sopro de Cristo. Ouça a música”. Eu não sou a flauta. “Eu sou o buraco pelo qual passa o sopro de Cristo”. A respiração de Deus se move por mim. Ouça a música.
Um texto que nos traz uma lição simples e singela: como usar o potencial do presente, como viver no agora. A nossa mente tende sempre a seguir um caudal de pensamentos, dirigindo-se para o passado ou para o futuro, esquecendo-se constantemente do presente. Mas é no presente, e na consciência do presente, que podemos encontrar a paz e a libertação. De forma prática e acessível, esta obra, uma apresentação do misticismo clássico para os tempos modernos, dá-nos a ver como aceder ao poder ilimitado do agora.
Eckhart Tolle nasceu na Alemanha, onde viveu até aos treze anos. Licenciou-se pela Universidade de Londres e trabalhou como investigador na Universidade de Cambridge. Aos vinte e nove anos, uma profunda transformação espiritual mudou radicalmente a sua vida. Nos anos que se seguiram dedicou-se a compreender, integrar e aprofundar essa transformação, que marcou o início de uma intensa caminhada interior. Nos últimos anos tem trabalhado como conselheiro e mestre espiritual a título particular e com pequenos grupos, tanto na Europa como nos Estados Unidos. Vive em Vancouver, no Canadá, desde 1996. Para além do best-seller internacional O Poder do Agora (Pergaminho, 2001), que conta com milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, Eckhart Tolle é também autor de A Prática do Poder do Agora (Pergaminho, 2002), A Voz da Serenidade (Pergaminho, 2003) e Um Novo Mundo (Pergaminho, 2006).
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A alegria está no coração de quem já conhece a Jesus
A verdadeira paz só tem aquele que já conhece a Jesus
O sentimento mais precioso que vem do nosso Senhor
É o Amor que só tem quem já conhece a Jesus (x2)
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluiam,
O sentimento mais precioso que vem do nosso Senhor
É o amor que só tem quem já conhece a Jesus
Posso Pisar numa tropa e saltar as muralhas
Aleluia hey , Aleluia (2X)
Cristo é a Rocha da minha salvação
com ele não há mais condenação
Posso pisar numa Tropa e saltar as muralhas
Aleluia hey , aleluia...
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Sentimento mais precioso que vem do nosso Senhor
É o amor que só tem quem já conhece a Jesus
Aleluia Amém
+++ in http://www.lyricstime.com/jonas-silva-a-alegria-est-no-cora-o-lyrics.html
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