segunda-feira, 15 de julho de 2013

Caminhada Solidária Paço d'Arcos

Caminhada Solidária em Paço d'Arcos
27 de Julho às 9h00
Ass. Solidariedade Social "Ajuda de Mãe"

Água Vs Coca-Cola


(video from original posting has been removed but I found this similar one)

defeitos...

"É muito melhor perceber um defeito em si mesmo,
do que dezenas no outro, pois o seu defeito você pode mudar."
DALAI LAMA

fonte: facebook (obrigado Tiago)

sábado, 6 de julho de 2013

Ninguém pode dar sem ter

Ninguém pode dar sem ter. De fato, dar é uma prova de ter. Já estabelecemos esse ponto. Não é isso que parece ser difícil de acreditar. Ninguém pode duvidar de que primeiro é preciso possuir o que queres dar. É na segunda fase que o mundo e a verdadeira percepção divergem. Quando tens e dás, o mundo afirma que perdeste o que possuías. A verdade mantém que dar aumentará o que tens.
fonte: UCEM/ACIM187


quarta-feira, 3 de julho de 2013

Love or above

Eu consigo


Este fim de semana participei numa acção de formação gratuita, o Workshop Mover Portugal, um evento fabuloso, organizado e realizado pelo José Almeida da Ideias e Desafios. Também eu, tal como estes senhores que neste video partem as suas tábuas, parti a minha e a prova está na foto abaixo. Foi uma experiência muito gratificante que demonstra claramente o poder fantástico da nossa mente e da importância de não a atulharmos com lixo...


Talento do melhor amigo do Homem

Eu Sou Aquele que Sou

Pai, 
o nosso Nome é o Teu.
Nele estamos unidos 
com todas as coisas vivas e Contigo, 
Que és o único Criador.
Aquilo que fizemos 
e chamamos de nomes diferentes 
não passa de uma sombra 
que tentamos lançar sobre a Tua própria Realidade.
E estamos alegres e gratos porque estávamos errados.
Nós te damos todos os nossos erros, 
para que possamos ser absolvidos 
de todos os efeitos que os nossos erros pareciam ter.
E aceitamos a verdade que nos dás 
no lugar de cada um deles.
O Teu Nome é a nossa salvação 
e libertação daquilo que fizemos.
O Teu Nome nos une na unicidade 
que é a nossa herança e nossa paz.
Ámen.

sábado, 22 de junho de 2013

O caminho

Neste dia 22 de Junho publiquei uma imagem cujo conteúdo se perdeu entretanto porque não a adicionei devidamente. Desconheço qual era o seu conteúdo mas aproveito para aqui deixar o registo de que neste dia completei um mês do início do meu internamento que só terminou no dia 14 de Junho. Estava portanto livre há uma semana. Foi uma fase difícil da minha vida mas pode ter sido a minha salvação. Hoje, no dia da mãe, 5 de maio de 2024, deixo aqui outra imagem no seu lugar.🙏Obrigado.



Tiróide

Tiróide será verdade?
VOCÊ SABE QUE CORRIA O RISCO ABAIXO REFERIDO?
Eu não.
Eu acho que foi descoberto há muito tempo, mas é bom lembrar...
É Importante comentar com todas as mulheres: nossas filhas, netas, sobrinhas, mães e milhares de amigas e amigos para que eles discutam com suas respectivas esposas.
"Na quarta-feira, o Dr. Oz fez um programa mostrando o porquê de o Cancro da tiróide se estar a expandir rapidamente entre as mulheres. Ele referiu que possivelmente pode ser um resultado das radiografias dentárias e das mamografias. No avental que protege os radiologistas odontológicos, há uma pequena pestana que pode ser levantada e encostada ao pescoço (cobrindo a glândula tiróide). Normalmente não é usado. Há também um "protege-tiróide" para uso durante as mamografias... mas é necessário pedi-lo ao radiologista.
Agora vem o comentário: "ontem, coincidentemente, fui fazer uma mamografia e perguntei ao técnico pelo "protege-tiróide" e, completamente seguro de si, ele tirou-o de uma gaveta. Perguntei-lhe porque não o ofereceu espontaneamente, e ele respondeu: "Não sei, mas basta pedi-lo"
Agora eu pergunto-me, como é que eu me lembraria de o pedir, se não tivesse visto aquele programa?"
Caro(a) amigo(a), como eu disse no início: Partilha esta informação com os teus amigos.


sexta-feira, 21 de junho de 2013

Meditation


Some people think that the purpose of meditation is to stop the mind. They sit, and they try. Soon they get into a fight with their mind, a fight that they lose. Frustrated, they give up. Do you recognize yourself in this scenario?

Calming the mind is a more appropriate goal, and a good way to do it is by paying attention to the breath. When we are daydreaming, the breath follows the rhythm of our thoughts. That rhythm can be irregular, because we are going from thought to thought, from one thing to another. As we continue to follow the breath instead of our thoughts, the breath gets into a steady, regular rhythm.

Usually we follow our thoughts without any attention to the breath. Here, we reverse that— we follow our breath. At the beginning, we treat our thoughts a little bit like the way we treat the radio in the background. As we do other things, we are aware that the radio is playing, but we do not follow it actively. For example, when the announcer says, “Go and buy that car right now, because it is so amazing,” we do not drop everything and rush out to buy it. We have learned to take an attitude of sophisticated detachment with regard to the radio. Now we cultivate the same detached attitude toward our thoughts.

Our work in meditation right now is concentrating on the breath. This means staying with the breath and the sensations of the breath continuously. I don’t know if you have ever followed a single breath from end to end and paid attention to all the sensations that occur. One single breath can make you aware of your posture, of how tight your belt is, and of any tension in your abdominal muscles.

The breath is like a swing on the playground. As you breathe in, first it accelerates. Then it slows down near the end. Then it comes to an unstable stop and starts going again in the other direction. The speed is always changing. To notice all this, you need not only awareness, but also concentration. You need to concentrate so that you are not only aware during brief moments of this cycle, but you are continuously aware of it during the whole cycle, cycle after cycle.

I Can Feel My Breath in a Number of Ways:

I can feel it in my diaphragm.
I can feel my clothes adjusting as my diaphragm changes shape.
I can feel the rush of air in my nostrils.
I can also feel a coolness around my nostrils as I breathe in.

If you have trouble noticing that last item, put your finger horizontally against your nostrils for a few seconds. You will feel the change of temperature as you breathe in and out.

By concentrating on the breath, we are offering the mind something other than thoughts to chew on. This works better than fighting with it to get it to slow down.

Within a few minutes, something different starts to happen: the breath finds its natural rhythm. In normal wakefulness, thoughts are zipping through the mind, and the breath is irregular and staccato. Now the breath follows a more regular rhythm, like that of the waves on the beach. Like the waves, the breath comes from somewhere we don’t know. Then it goes inside, and gets lost, like the waves that get absorbed into the sand. Some of the water gets returned back to the ocean, but it is not exactly the same. Now it has cleaned the beach and is carrying back some debris and also the warmth of the sand with it. The breath has also just cleaned the body, and the out breath is warm and full of carbon dioxide. You can let yourself be guided by this mental imagery. Involve all your senses and now bask in the sunshine on that beach for a few minutes and enjoy the whishsh of the waves.

Another metaphor: What is happening in the mind at this point is also a little bit like the difference between city driving and long- distance driving. In city driving, there is much stopping and starting and emotions like impatience or irritation. When you settle into long-distance driving, all those calm down. The rhythm changes.

During this breathing exercise, you may find that, after a while, concentration comes naturally. At the beginning, concentration required effort. Now this natural rhythm of the breath takes over. Thoughts lose their urgency at this stage.

----An excerpt from 'Buddha’s Book of Sleep'
 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Pai Nosso, firma os nossos pés

Pai Nosso,
firma os nossos pés. Que as nossas dúvidas se aquietem e que as nossas mentes santas tenham serenidade, e fala conosco. Nós não temos palavras para dar a Ti. Queremos apenas escutar o Teu Verbo, e fazê-lo nosso. Conduz a nossa prática como um pai conduz uma criança pequena ao longo de um caminho que ela não compreende. Mas ela segue, certa de que está a salvo porque o seu pai lhe mostra o caminho. Assim, trazemos a Ti a nossa prática. E se tropeçarmos, Tu nos erguerás. Se esquecermos o caminho, contamos com a Tua lembrança que não falhará. Nós nos desviaremos, mas Tu não esquecerás de nos chamar de volta. Apressa os nossos passos agora, para que possamos andar em direção a Ti com maior certeza e rapidez. E aceitamos o Verbo que nos ofereces para unificar a nossa prática à medida que revisamos os pensamentos que nos tem dado.
fonte: ACIM/UCEM

sábado, 15 de junho de 2013

Logical Song

Estas Tonne

    
Estas Tonne, é um guitarrista russo que foi para uma rua movimentada na cidade de Landshut, na Alemanha, e conseguiu fazer parar uma multidão à sua volta com um solo de guitarra fantástico.

Actualização de informação ( wikipedia 2021.05.01 ):
Estas Tonne (24 de abril de 1975) nascido na zona da União Soviética onde hoje fica a Ucrânia (porém nunca aí viveu e a sua língua materna é Russo), é um guitarrista que se auto-intitula de modern-day troubadour ("Trovador dos tempos modernos") que "não se identifica com apenas um país ou uma nação, mas sim com a riqueza cultural do mundo". Apesar de ser considerado um instrumentista virtuoso, energético e folk, as influências da formação erudita são visíveis em suas canções.


Há 8 anos atrás estive internado no Hospital Egas Moniz durante cerca de 3 semanas. Esta foi a minha segunda publicação neste blog depois de ter saído do Hospital no dia anterior. Que esta música, "The Song of the Golden Dragon", seja para vós fonte de inspiração tal como foi para mim na altura... 🙏

Paramahansa Yogananda




sábado, 18 de maio de 2013

O Manuel não é Católico?


Vídeo dedicado à memória de Manuel Forjaz ( 2021.02.06)


...Isto hoje são umas encadeadas noutras, tudo difícil, pergunta o Duarte N.R. Antunes "O Manuel não é católico? Ou só às vezes?"


às duas perguntas responderia, Não sei. Não sei.

Acredito em Deus, no Espírito Santo e em Jesus Cristo seu filho, na Virgem Maria, nos milagres dos santos.
Leio os Evangelhos todos os dias, rezo todos os dias, confesso-me e vou à missa irregularmente.
Creio na Igreja Católica ser uma obra construída pelo homem determinada por Jesus Cristo seu filho e inspirada e guiada pelo Espírito Santo.
Creio no baptismo para remissão dos pecados. Creio na vida eterna e num julgamento final pelo qual quase todos são aprovados. Creio na confissão e na comunhão.

Acho que não há pecado sem dano causado a terceiros.
Acho o mal absoluto algo muito raro.

Conheço a história da Igreja o suficiente para guardando uma atenta perspectiva histórica, saber que a mesma que lançou a revolução agrícola e salvou os textos da antiguidade lançou na Idade Média para a fogueira enganadamente uns poucos coitados epilépticos, proíbe o uso do preservativo em África e em determinados períodos não fez o suficiente por quem devia: vítimas do nazismo, da pedofilia, etc etc.
Preferia uma igreja menos faustosa, mais franciscana.

E sendo uma obra do homem, tinha de ser imperfeita, mas na minha devastadora ignorância, no geral considero o saldo extremamente positivo e nela me considero bem integrado.

Mas isso não significa que concorde com tudo o que professa, na catequese, nas encíclicas, nas homilias, na palavra que é tantas vezes dos homens, novamente.

Novamente também Deus deu-me uma fé imensa e um cérebro para eu pensar que tento usar frequentemente.

Eu estou dentro, faço parte da Igreja Católica, tento trazer outros para dentro dela, em particular pelo espanto permanente pelo que encontro todos os dias na leitura do Evangelho, mas se esta não me quiser também me pode expulsar.

Duarte, responda-me você. Sou católico?

fonte: facebook (Manuel Forjaz)

Manuel de Moura Relvas Pereira Forjaz
(Moçambique, 13 de Agosto de 1963 - Lisboa, 6 de Abril de 2014)